Ecological engagement as a strategy to investigate the care service of cancer patients

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.10067

Keywords:

Methodology; Human development; Oncology; Psychological resilience.

Abstract

The present study aimed to research the work dynamics related to care that health professionals offer to cancer patients during their treatment in the hematology unit of a hospital located in the State of Rio de Janeiro. A single-case qualitative study was carried out based on the theoretical perspective of the Bioecological Model of Human Development. The data were collected and organized according to the directions of the ecological engagement methodology that compiled 70 hours of naturalistic observations and registers in a field diary. 23 health professionals from the hematology unit participated. The analysis followed the principles of the grounded theory. The results revealed axes that demonstrated three different aspects of influence: personal - the subjectivity of the team´s actions; contextual - technical, bureaucratic and humanized protocols; and, relational - patterns of communication, proximal processes and professional practices of the participants. This study highlighted the relevance of ecological engagement as a strategy that reveals categories of analysis that allow the understanding of elements about the dynamics of the work and the involvement of health professionals with their patients. The difference between service and care was emphasized, with the first aspect being more objective and focused on technical, bureaucratic and protocol elements and the second focused on the subjective scope of elements related to resilience in professionals: solidarity, good humor, affection, reciprocity and empathy.

References

Bersch, A. A. S., & Yunes, M. A. M. (2008). O brincar e as crianças hospitalizadas: contribuições da abordagem ecológica. Revista de Educação Ambiental, Vol. 13, nº 1. Recuperado em 21 de novembro, 2019, de https://periodicos.furg.br/ambeduc/article/view/979.

Bersch, A. A. S., Yunes, M. A. M., Garcia, N. M., Silveira, S. B., & Torma, A. T. (2018). Programa de formação de educadores sociais na promoção da resiliência profissional. Editora da FURG: Rio Grande. Recuperado em 10 de setembro de 2019, de http://repositorio.furg.br/bitstream/handle/1/7867/EbookCompleto.pdf?sequence=3.

Bauer, M. W. & Gaskell, G. (2017). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. Petrópolis: Editora Vozes.

Brasil. Ministério da Educação. Residência multiprofissional. (2014). Recuperado em 25 de março de 2019, de <http://portal.mec.gov.br/residencias-em-saude/residencia-multiprofissional > .

Brauner, M. C. C., Ferraz, D. B. (2017). Uma visão holística das práticas em saúde mental amparadas na bioética latino-americana. Cadernos Libero-Americanas de Direito Sanitário, v. 6, out/dez. Recuperado em 10 de março de 2019, de: DOI: http://dx.doi.org/10.17566/ciads.v6i4.408.

Bronfenbrenner, U. (1979). The ecology of human development: Experiments by nature and design. Cambridge, MA: Harvard University Press. Recuperado em 13 de março de 2019, de: https://khoerulanwarbk.files.wordpress.com/2015/08/urie_bronfenbrenner_the_ecology_of_human_developbokos-z1.pdf.

Bronfenbrenner, U. (1996). A ecologia do desenvolvimento humano: experimentos naturais e planejados. Tradução de Maria Adriana Veríssimo Veronese. Porto Alegre, Artes Médicas.

Bronfrenbrenner, U. (2011) Bioecologia do desenvolvimento humano: tornando os seres humanos mais humanos. Tradução de André de Carvalho Barreto. São Paulo: Artmed.

Bronfenbrenner, U., & Morris, P. (1998). The ecology of developmental processes. In RM. Lerner (Ed.), Theorectical models of human development (5 ed., pp. 993-1028). (Handbook of Child Psychology; Vol. 1). New York: Wiley.

Brum, M. L. B., Motta, M. G. C., & Zanatta, E. A. (2019). Sistema bioecológico e elementos que vulnerabilizam adolescentes frente às infecções sexualmente transmissíveis. Texto e Contexto Enfermagem, v. 28. Recuperado em 16 de dezembro de 2019, de: https://doi.org/10.1590/1980-256x-TCE-2017-0492

Carvalho, L. B., Alves, A. M. F., Passos, C. A., Lopes, F. G., Holanda, R. B., & Moreira, V. (2015). A ética do cuidado e o encontro com o outro no contexto de uma clínica-escola em Fortaleza. Revista da Abordagem Gestáltica: Phenomenological Studies, Goiânia, vol. 21, nº 1, jan-jun, pp. 3-12. Recuperado em 05 de outubro de 2019, de: https://www.redalyc.org/pdf/3577/357742812002.pdf.

Cecconello, A. M., & Koller, S. H. (2003). Inserção Ecológica na Comunidade: uma proposta metodológica para o estudo de famílias em situação de risco. Psicologia: Reflexão e Crítica, 16 (3), pp. 515-524. Recuperado em 14 de março de 2019: www.scielo.br/pdf/%0D/prc/v16n3/v16n3a10.pdf.

Cecconello, A. M., & Koller, S. H. (2019). Ecological engagement in the Community: a methodological proposal for the study of families at risk. In: Koller, S., Paludo, S., de Morais, N. (eds). Ecological Engagement (pp. 13-27). Springer, Cham. Recuperado em 16 de novembro de 2019, de: https://doi.org/10.1007/978-3-030-27905-9_2

Coelho, M. T. B. F., & Dias, C. M. S. B. (2015). Inserção ecológica: critérios e possibilidades de aplicação. Investigação Qualidade em Saúde, Vol. 1, p. 199-202.

Costa, I. P., Pimenta, C. J. L., & Brito, M. J. M. (2019). Adversidades vivenciadas por profissionais na atenção primaria à saúde: implicações para os sentidos do trabalho. Escola Anna Nery, vol. 23, n. 3. Recuperado em 17 de dezembro de 2019, de: http://dx.doi.org/10.1590/2177-9465-ean-2018-0373.

Instituto Nacional do Câncer (Brasil). (2020). Estimativa2020 - 2022: Incidência do câncer no Brasil. Rio de Janeiro. Recuperado de: <http://www.oncoguia.org.br/oncoguia-material/estimativa-2014-incidencia-de-cancer-no-brasil/108/22/ >

Kinalski, D. D. F., Paula, C. C., Padoin, S. M. M., Neves, E. T., Kleinubing, R. E., & Cortes, L. F. (2016). Grupo focal na pesquisa qualitativa: relato de experiência. Revista Brasileira de Enfermagem, pp. 443 – 448. Recuperado em 19 de novembro de 2019, de http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2016-0091.

Lopes, L. C., & Lima, R. A. G. (2019). O cuidado ao câncer e a prática interdisciplinar. Caderno Saúde Pública, 35 (1). Recuperado em 16 de dezembro de 2019, de: https://doi.org/10.1590/0102-311X00193218.

Maciel, B. O., Silva, N. C., Ribeiro, R. B., & Lopes, G. S. (2018). Estressores relacionados à assistência do paciente oncológico. Anais Concifa, vol. 1, nº 1. Recuperado em 19 de novembro, 2019, de www.periodicos.fametro.edu.br/index.php/AE/article/view/100

McCann, C. M., Beddoe, E., McCormick, K., Huggard, S. K., Adamson, C., Huggard, J. Resilience in the health profissions: a review of recente literature. International Journal of Wellbeing, vol. 3, nº 1. Recuperado em 10 de novembro, 2019, de https://www.internationaljournalofwellbeing.org/ijow/index.php/ijow/article/view/153/311 .

Medeiros, A. Y. B. B. V. (2019). A percepção do sentido de vida para o paciente com câncer: um olhar logoterapêutico. Dissertação de mestrado – Universidade Federal Fluminense. Recuperado em 19 de novembro, 2019, de DOI: http://dx.doi.org/10.22409/MPES.2019.m.06095241782.

Morse, J. M., Stern, P. N., Corbin, J., Bowers, B., Charmaz, K., & Clarke, A. E. (2016). Developing Grounded Theory: the second generation. Routledge.

Paludo, S. S., & Koller, S. H. (2007). Psicologia positiva: uma nova abordagem para antigas questões. Paidéia: cadernos de educação da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, SP. Vol. 17, n. 36, p. 9–20. Recuperado em 25 de novembro, 2019, de http://bases.scielo.br/pdf/paideia/v17n36/v17n36a02.pdf.

Pietro, A. T., Piske, E. L., & Yunes, M. A. M. (2017). Educador social e ambiental: protagonista na formação de uma rede de proteção para crianças e adolescentes vítimas de abuso sexual. Revista de Educação Ambiental, vol. 22, nº 2, pp. 154-172. Recuperado em 11 de novembro de 2019 de https://periodicos.furg.br/ambeduc/article/view/7366/5104.

Prudente, J. A. B., Salum, N. C., Gelbke, F. L., Lorenzetti, J., Schier, J. (2015). O desgate de trabalhadores de enfermagem no cuidado a pacientes onco-hematológicos hospitalizados. Revista Cogitare Enfermagem. Paraná, vol. 20, nº 1. Recuperado de: https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/view/38299.

Ricci, A. L. L. (2017). A morte social: mistanásia e bioética. São Paulo: Paulus.

Sacco, A. M., & Koller, S. H. (2019). The method in contexto: ecological engagement in Angola. In: Koller, S., Paludo, S., de Morais, N. (eds). Ecological Engagement (pp. 13-27). Springer, Cham. Recuperado em 16 de novembro de 2019, de https://doi.org/10.1007/978-3-030-27905-9_11.

Shelton, L. G. The bronfenbrenner primer: a guide to develecology. (2019). Nova York: Taylor & Francis.

Silveira, S. B. A. B., Garcia, N. M., Pietro, A. T., & Yunes, M. A. M. (2009). Inserção ecológica: metodologia para pesquisar risco e intervir com proteção. Psicologia da Educação, nº 29, pp. 57-74. Recuperado em 8 de novembro, 2019, de http://repositorio.furg.br/handle/1/1587.

UNESCO. (2005). Universal draft declaration on bioethics and human rights. Paris. Disponível em: http://www.UNESCO.org/bioethics.

Walsh, F. (2005). Fortalecendo a resiliência familiar. São Paulo: Roca.

Walsh, F. (2012). Normal Family Processes: growing diversity an complexity. New York, 4a Ed.

Walsh, F. (2016). Strengthening Family resilience. New York: The Guilford Press.

Yunes, M. A. M. (2011). Psicologia positiva e resiliência: foco no indivíduo e na família. In: Dell’Aglio, D. D., Koller, S. H., & Yunes, M. A. M. (Org.) (2011). Resiliência e Psicologia Positiva: interfaces do risco à proteção (2ª Ed). São Paulo: Casa do Psicólogo.

Yunes, M. A.M. (2015). Dimensões conceituais da resiliência e suas interfaces com risco e proteção. In: Murta, S. G., França, C. L., Brito, K., Polejack, L. (Org.). Prevenção e Promoção em Saúde Mental: Fundamentos, Planejamentos e Estratégias de Intervenção. 1ª Ed. Novo Hamburgo, Synopisis, pp. 93-112.

Published

29/11/2020

How to Cite

COSTA, M. J. M. da .; YUNES, M. A. M. .; ACHKAR, A. M. N. E. . Ecological engagement as a strategy to investigate the care service of cancer patients. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 11, p. e67891110067, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i11.10067. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/10067. Acesso em: 24 apr. 2024.

Issue

Section

Human and Social Sciences