Permanent health education and primary care in challenging coexistence: an integrative review

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.10544

Keywords:

Primary health care; Continuing education; Health policy.

Abstract

Introduction: This is a study about the difficulty faced in primary care units to implement permanent education as a political-pedagogical process for qualifying care. Permanent education activities should be used as a tool to bring professional practice closer to the reality of each population. We aim to identify in the literature, how permanent education has been incorporated into the daily routine of primary care units; and to encourage discussions about the importance of permanent education for qualifying the care provided by Primary Care. Method: An Integrative Literature Review was carried out, according to the PICO strategy (participants, intervention, context, results), whose data collection was carried out in June 2019, in the Latin American and Caribbean Science Literature databases (LILACS), Web of science, SciVerse Scopus, PUBMED and Nursing Databases (BDENF). Results: From the 12 articles selected for analysis in the study, it was possible to define three relevant topics for discussion: “Permanent Education in the routine of primary care”, “Permanent Education and the qualification of care in Primary Care” and “The knots conceptual frameworks for the implementation of EPS”. Conclusion: The theme of permanent health education, being increasingly recognized as a fundamental tool for conducting, reorganizing and qualifying work processes in primary care. However, one bias that we can cite is the lack of clarity and understanding regarding the concepts that involve EPS and how much it impacts the effectiveness of EPS as a health policy.

References

Arruda, M. P., Araújo, A. P., Locks, G. A., & Pagliosa, F. L. (2008). Educação permanente: uma estratégia metodológica para os professores da saúde. Rev. bras. educ. med. 32(4).

Bomfim, E. S., Oliveira, B. G, Rosa, R.S, Almeida, M. V. G, Silva, S. S, & Araújo I. B. (2017). Educação permanente no cotidiano das equipes de saúde da família: utopia, intenção ou realidade? Revista online de pesquisa Cuidado é Fundamental. UNIRIO – Escola de Enfermagem Alfredo Pinto. 9(2).

Brasil. (2004). Ministério da Saúde. Portaria nº 198/GM Institui a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde como estratégia do Sistema Único de Saúde para a formação e o desenvolvimento de trabalhadores para o setor e dá outras providências. Recuperado de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/MatrizesConsolidacao/comum/13150.ht ml

Brasil. (2006). Ministério da Saúde. Portaria Nº 399 Divulga o Pacto pela Saúde 2006 – Consolidação do SUS e aprova as Diretrizes Operacionais do Referido Pacto. Recuperado de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2006/prt0399_22_02_2006.html.

Brasil. (2009). Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Política Nacional de Educação Permanente em Saúde. Recuperado de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/pacto_saude_volume9.pdf.

Brasil. (2012). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica. Recuperado de http://189.28.128.100/da b/docs/publicacoes/geral/pnab.pdf.

Carvalho, T. G. S, Almeida, A. M. B., & Bezerra, M. I. C. (2016). Percepção dos profissionais de saúde da atenção primária sobre educação permanente em saúde. SANARE, Sobral - 15(02).

Casarin, N., Pires, E. M. G, Pedroso, L. B., Lima J. V,, & Fedosse E. (2017). Fórum de Humanização: potente espaço para educação permanente de trabalhadores da Atenção Básica. Saúde debate. 41(114)

Ceccim, R. B. (2005). Educação Permanente em Saúde: descentralização e disseminação de capacidade pedagógica na saúde. Ciência & Saúde Coletiva. 10(4).

Ceccim, R. B., & Feuerwerker L. C. M. (2014). O quadrilátero da formação para a área da saúde: ensino, gestão, atenção e controle social. Physis: Revista de Saúde Coletiva. 14(1).

D'ávila, L. S., Assis, L. N., Melo, M. B, & Brant, L. C. (2014). Adesão ao programa de educação permanente para médicos de família de um estado da região sudeste do brasil. Ciênc. saúde coletiva. 9(2).

Lazarini, F. M., & Barbosa, D. A. (2017). Educational intervention in Primary Care for the prevention of congenital syphilis. Rev. Latino-Am. Enfermagem. 25(1).

Lima, S. A. V, Albuquerque, P. C, & Wenceslau, L. D. (2014). Educação permanente em saúde segundo os profissionais da gestão de Recife, Pernambuco. Trab. educ. saúde. 12(2).

Machado, J. F. F. P, Carli, A. D, Kodjaoglanian, V. L, & Santos, M. L. M. (2015). Educação Permanente no cotidiano da Atenção Básica no Mato Grosso do Sul. Saúde debate. 39(104).

Mancia, J. R., Cabral, L. C., & Koerich, M. S. (2004). Educação Permanente no Contexto da Enfermagem e na Saúde. Rev Bras Enferm. 57(5).

Minayo, S. C. M, Deslandes, F. S., & Gomes, R. (2002). Pesquisa Social – Teoria, método e criatividade. Editora Vozes. Petrópolis.

Mishima, S. M, Aiub, A. C., Rigato, A. F. G., Fortuna, C. M., Matumoto, S., Ogata, M. N., Silva, M. V., & Nogueira, A. C. Perspectiva dos gestores de uma região do estado de São Paulo sobre educação permanente em saúde. Revista da Escola de Enfermagem da USP. 49(4).

Opas/oms. (1979). Declaração de Alma-Ata. Conferência Internacional Sobre Cuidados em Saúde. Recuperado de http://cmdss2011.org/site/wp-content/uploads/2011/07/Declara%C 3%A7%C3%A3o-Alma-Ata.pdf.

Pinto, H. A., Ferla, A. A, Ceccin, R. B, Florêncio, A. R, Matos, I. B, Barbosa, M. G, Stédile, N. L. R, & Angelo, P. Z. Atenção Básica e Educação Permanente em Saúde: cenário apontado pelo Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB). Divulgação EM Saúde PARA Debate. 51(1).

Pinto, H. A., Souza, A. N.A, & Ferla, A. A. O Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica: várias faces de uma política inovadora. Saúde Debate. 38(1), 358-372.

Silva, C. E. M., Friedrich, D. B. C., Farah, B. F., & Silva, K. L. (2017). Educação permanente e suas interfaces com as condições sensíveis à atenção primária. Rev Rene. 18(6), 794-802.

Starfield, B. (2002). Atenção Primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Ministério da Saúde (MS). Brasília.

Weykamp, J. M., Cecagno, D., Vieira, F. P., & Siqueira, H. C. H. Educação Permanente em saúde na Atenção Básica: percepção dos profissionais de enfermagem. Rev Enferm UFSM. 6(2), 281-289.

Warren, J. P., Roberts, S. E., Fournie, M., Tyler M., Brown, J., & Harris, S. (2014). Improving chronic care through continuing education of interprofessional primary healthcare teams: a process evaluation. Journal of interprofessional care. 28(1).

Published

10/12/2020

How to Cite

ALVES, L. A.; PÓVOA, F. C. C.; VALLEGAS, A. B.; CORVINO, M. P. F. Permanent health education and primary care in challenging coexistence: an integrative review. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 11, p. e96891110544, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i11.10544. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/10544. Acesso em: 20 apr. 2024.

Issue

Section

Review Article