Assistive Technology and Inclusion: a look at teaching practice with students with intellectual disabilities

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i12.10948

Keywords:

Teaching; Inclusion; Assistive technology; Intellectual disability; Teaching.

Abstract

This article aimed to identify which types of Assistive Technology are used to assist the learning of students with Intellectual Disabilities in schools. To this end, an investigation was developed with a qualitative and descriptive approach that used the questionnaire as a research technique. The research subjects were 31 student professors of the Lato sensu Graduate Program in Teaching, from the Federal Institute of Minas Gerais (IFMG) Campus Arcos. It was found that the Assistive Technologies most used in teaching practice with students with Intellectual Disabilities are those linked to Information and Communication Technologies with the use of computers and electronic instruments. However, it is also clear that teachers have little knowledge about Assistive Technology, presenting difficulties in relation to the lack of information on how to use it in their daily lives, difficulty in selecting in which learning situations Assistive Technology can be used. . And they still point out the lack of resources or their insufficiency at school as a hindrance to work. We conclude the need to implement continuous training for teachers on this topic, so that they can do an effective job with students with Intellectual Disabilities, seeking inclusion.

Author Biographies

Jefferson Martins Costa, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”

Graduated in Pedagogy from the Faculty of Science and Technology of Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (FCT - UNESP). Worked with Professor at the São Paulo State Education Network in 2013 - 2015. Participates in the research groups Teacher Training, Public Policies and School Space, led by Profª Dr.ª Yoshie Ussami Ferrari Leite and Profª Dr.ª Vanda Moreira Machado Lima. Study and Research Group on Public Schools and Education Professionals (GEPEPPE) linked to the Graduate Program in Education (PPGE) of the Faculty of Science and Technology / UNESP - Presidente Prudente? SP. Student Representative of the Pedagogy Graduate Course Council. Effective Member of the Presidente Prudente Municipal Education Forum. Currently develops research in education, with the following themes: Post-Graduation in Education, Academic Production, History of PPGE / UNESP, under the guidance of Prof / Dra. Vanda Moreira Machado Lima. Through Student Exchange he studied Pedagogy at the Universidad de Santiago de Compostela (USC) - Spain, with a scholarship from the Foreign Relations Advisory (AREX) from UNESP.

Estela Lemos Moreira, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”

Graduada em Pedagogia na Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho" (UNESP), campus de Presidente Prudente, SP foi bolsista do Programa Institucional de Iniciação a Docência (PIBID/CAPES) e Representante Discente do Conselho de Curso de Graduação em Pedagogia. É integrante do projeto de extensão Brinquedoteca Escolar, participa do Grupo de Pesquisa Formação de Professores e Práticas de Ensino na Educação Básica e Superior. Coordenado pelas Professoras Dra. Renata Portela Rinaldi e Dra. Ana Luzia Videira Parisotto.

Rosemary Pereira Costa e Barbosa, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Minas Gerais

Possui doutorado em Ciências pela Universidade Federal de São Paulo (2011), mestrado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina (2002) e graduação em Psicologia pela Faculdade de Ciências Humanas - Fundação Mineira de Educação e Cultura (1990), . Atualmente é professor do ensino básico, técnico e tecnológico do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Minas Gerais -Campus Bambuí. Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em Psicologia do Trabalho e Organizacional, atuando principalmente nos seguintes temas: trabalho, recursos humanos e violência no trabalho.

References

AAMR. (2006). American Association on Mental Retardation. Retardo mental: definição, classificação e sistemas de apoio. 10.ed. Porto Alegre: Artmed.

Behrens, M. A., Moran, J. M. (2000). "Projetos de aprendizagem colaborativa num paradigma emergente". Novas tecnologias e mediação pedagógica, Campinas: Papirus.

Bersch, R. (2006). Tecnologia assistiva e educação inclusiva. Ensaios Pedagógicos, Brasília: SEESP/MEC, p. 89-94.

Brasil. (2012). Governo do Estado de São Paulo. Deficiência Intelectual: Realidade e Ação. In: Maria Amélia Almeida. Disponível em: <http://cape.edunet.sp.gov.br/textos/textos/Livro%20DI.pdf>.

Brasil. (2007). Ministério da Educação e Cultura. Portaria Normativa Nº- 13, DE 24 DE ABRIL DE 2007. Dispõe sobre a criação do "Programa de Implantação de Salas de Recursos Multifuncionais. Recuperado: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=9935-portaria-13-24-abril-2007&Itemid=30192

Brasil. (2015). Senado Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas. Lei nº 13.146, de 6 de jul. de 2015. Lei brasileira de inclusão da pessoa com deficiência (estatuto da pessoa com deficiência): Brasília. Recuperado: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm

Brasil. (2014). Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial, Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP. Recuperado: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=16690-politica-nacional-de-educacao-especial-na-perspectiva-da-educacao-inclusiva-05122014&Itemid=30192

Brasil. (1999). Presidência da República Casa Civil. Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência: Brasília. Recuperado: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d3298.htm#:~:text=Consideram%2Dse%20ajudas%20t%C3%A9cnicas%2C%20para,de%20possibilitar%20sua%20plena%20inclus%C3%A3o>.

Brasil. (2019). Ministério da Saúde. Censo Demográfico de 2020 e o mapeamento das pessoas com deficiência no Brasil. Brasília: Ministério da saúde. Recuperado: <https://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/comissoes/comissoes-permanentes/cpd/documentos/cinthia-ministerio-da-saude>.

Brasil. (2009). Tecnologia Assistiva. SDHPR - Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência - SNPD. Recuperado de: http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/publicacoes/tecnologia-assistiva.".

Carvalho, E. N. S. C. (2016). Deficiência intelectual: conhecer para intervir. Pedagogia em ação: Brasília, v.8, n.2, s/p.

Dambrós, A. R. T., et al. (2011). Atendimento educacional especializado à pessoa com deficiência intelectual: Contribuições da psicologia histórico-cultural. Revista Teórica e Prática da Educação, v. 14, n. 1, p. 131-141.

David, C. M., et al., orgs. (2015). Desafios contemporâneos da educação. São Paulo: Editora UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica, Desafios contemporâneos collection, ed. 1. Recuperado: https://static.scielo.org/scielobooks/zt9xy/pdf/david-9788579836220.pdf

Deus, A. M., et al. (2010). Estudo de caso na pesquisa qualitativa em educação: uma metodologia. Recuperado: leg.ufpi.br / subsiteFiles / ppged / arquivos / files / VI. Encontro. 2010 /GT_01_14. Pdf.

Dias, A. C. B., et al. (2010). Desempenho funcional de crianças com paralisia cerebral participantes de tratamento multidisciplinar. Fisioterapia e Pesquisa, São Paulo, v.17, n.3, p. 225-9. Recuperado: https://www.scielo.br/pdf/fp/v17n3/07.pdf.

Galvão Filho, T. (2016). Deficiência intelectual e tecnologias no contexto da escola inclusiva. In: Gomes, C. (Org.). Discriminação e racismo nas Américas: um problema de justiça, equidade e direitos humanos. Curitiba: CRV, p. 305-321. Recuperado: www.galvaofilho.net/DI_tecnologias.pdf.

Galvão Filho, T. A. & Miranda, T. G. (2011). Tecnologia Assistiva e paradigmas educacionais: percepção e prática dos professores. Anais da 34ª Reunião Anual da ANPEd – Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação. Natal: ANPEd. Recuperado: http://www.galvaofilho.net/Artigo34_ANPEd.pdf.

Galvão Filho, T. A. (2009). A Tecnologia Assistiva: de que se trata? In: Machado, G. J. C., & Sobral, M. N. (Orgs.). Conexões: educação, comunicação, inclusão e interculturalidade. 1 ed. Porto Alegre: Redes Editora, p. 207-235. Recuperado: www.galvaofilho.net/assistiva.pdf.

Silva, L. A. (2020). A Universidade pública e a formação de uma professora surda: narrativas autobiográficas sobre surdez e a Língua Brasileira de Sinais. Dissertação (mestrado) – Universidade Estadual Paulista (Unesp), Faculdade de Ciências e Tecnologia, Presidente Prudente, p. 158. Recuperado: https://repositorio.unesp.br/handle/11449/191754.

Malaquias, F. F. O. (2012). Realidade virtual como tecnologia assistiva para alunos com deficiência intelectual. Tese (Doutorado em Ciências) – Universidade Federal de Uberlândia, p. 112.

Mantoan, M. T. E. (2003). Inclusão escolar: o que é? Por quê? Como fazer? São Paulo:

Moderna, (Biblioteca Virtual). p. 95.

Marconi, M. A. & Lakatos, E. M. (2011). Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Editora Atlas, p. 225.

Mercado, L. P. L. (2001). Didática e ensino de informática. Universidade Federal de Alagoas. Maceió – AL. Brasil. Recuperado: http://www.ufrgs.br/niee/eventos/RIBIE/1996/018.htm.

Mittler, P. (2003). Educação inclusiva: contextos sociais. Porto Alegre: Artmed.

Moraes, R. & Galiazi, M. do C. (2006). Análise textual discursiva: processo reconstrutivo de múltiplas faces. Ciência & Educação: Bauru, v. 12, n. 1, p. 117-128.

Pereira, C. A. (2020). Educação Especial, Inclusiva e Atendimento Educacional Especializado. Arcos, 62f.

Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. Recuperado: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1

Ropoli, E. A. et. al. (2010). A educação especial na perspectiva da inclusão escolar: a escola comum inclusiva. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial; Fortaleza, Universidade Federal do Ceará, v. 1, p. 1-48.

Rodrigues, P. C. R. (2013). Multiculturalismo – A diversidade cultural na escola. Escola Superior de Educação João de Deus. Lisboa. Recuperado: www.comum.rcaap.pt.

Simões, J. (2019). Sobre deslizamentos semânticos e as contribuições das teorias de gênero para uma nova abordagem do conceito de deficiência intelectual. Saúde Soc. São Paulo, v. 28, n.3, p. 185-197.

Observatório, PNE. (2018). Plataforma online de monitoramento das metas e estratégias do PNE. Recuperado: www.observatoriodopne.org.br.

Valente, J. A. (2011). Diferentes usos do Computador na Educação. Recuperado: https://eadcampus.spo.ifsp.edu.br/pluginfile.php/176745/mod_resource/content/1/Diferentes%20usos%20do%20computador%20na%20educa%C3%A7%C3%A3o.pdf

Vilela, F. (2015). IBGE: 6,2% da população têm algum tipo de deficiência. EBC. Recuperado: https://www.ebc.com.br/noticias/2015/08/ibge-62-da-populacao-tem-algum-tipo-de-deficiencia#:~:text=O%20levantamento%20foi%20divulgado%20hoje,com%20o%20Minist%C3%A9rio%20da%20Sa%C3%BAde.&text=Ainda%20segundo%20o%20IBGE%2C%200,j%C3%A1%20nasceu%20com%20as%20limita%C3%A7%C3%B5es.

Published

18/12/2020

How to Cite

COSTA, J. M. .; MOREIRA, E. L. .; BARBOSA, R. P. C. e . Assistive Technology and Inclusion: a look at teaching practice with students with intellectual disabilities. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 12, p. e17991210948, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i12.10948. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/10948. Acesso em: 18 apr. 2024.

Issue

Section

Human and Social Sciences