Facial injuries caused by physical aggression: a bibliographic review

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i1.11616

Keywords:

Facial injuries; Violence; Aggression; Dentistry.

Abstract

Introduction: Facial traumas correspond to all injuries of traumatic origin that affect the facial mass and are generally related to high rates of morbidity, loss of function and high aesthetic and social costs. Objective: to understand the facial trauma caused by physical aggressions and what are their implications in the life of the affected person. Methods: Exploratory and descriptive study based on a literature review based on the last 25 years on studies available online (PubMed, MEDLINE, SciELO and LILACS). The descriptors in English were used: Facial injuries, Violence, Aggression and Dentistry, thus a total of 247 studies were found, of which 36 comprised the present research. Results: Facial injuries are among the most frequent diagnoses in a general emergency room, and as a result, they have become an inevitable issue for health professionals. Its increase in recent decades is a result of the growth of violence in cities. Of the types of violence, physical aggression seems to be the most common cause and a significant increase in the prevalence of facial trauma resulting from interpersonal violence (which may be over 50%) has been reported. Conclusion: The complications of facial trauma are complex, and may compromise the physical, aesthetic and psychological integrity of the affected person. There is a need for greater interest in public policies in the treatment of the creation of more trauma hospitals and social programs to reduce the rates that have been increasing considerably.

References

Alves, A. L. A., Salim, F. M., Martinez, E. Z., Passos, A. D. C., Carlo, M. R. P. & Scarpelini, S (2009). Qualidade de vida de vítimas de trauma seis meses após a alta hospitalar. Rev. Saúde Pública, vol.43 no.1 São Paulo, Feb.

Alves, E. G. R., & Kovács, M. J. (2006). Pedaços de mim: o luto vivido por pessoas com deformidade facial adquirida pós-trauma bucomaxilomandibular e a interferência no seu desenvolvimento. Universidade de São Paulo, São Paulo.

Bernadino, I. M., Barbosa, G. N., Nóbrega, L. M., Cavalcante, G. M. S., Ferreira, E. F. & d’Ávila, S (2017). Violência interpessoal, circunstâncias das agressões e padrões dos traumas maxilofaciais na região metropolitana de Campina Grande, Paraíba, Brasil (2008-2011). Ciência & Saúde Coletiva. PB.

Camacho L. M. Y (2001). As sutilezas das faces da violência nas práticas escolares de adolescentes. Educ Pesq, v. 27, p. 123-140.

Carvalho T. B. O., Cancian, L. R. L., Marques, C. G., Piatto, V. B., Maniglia, J. V., Molina, F. D. (2010). Seis anos de atendimento em trauma facial: análise epidemiológica de 355 casos. Braz. J otorhinolarngol. Vol.76 no.5 São Paulo Set./Out.

Collares, M. V. M. (2001). Traumatismo Facial. ABC da Saúde, publicado em: 01 jan. 2001. Revisado em: 30 nov. 2006. 3p.

Costa, E. A. (2008). Traumatismo crânio-facial: auto-imagem e acidente de trânsito – Universidade Vale do Rio Doce, Governador Valadares/MG.

Dahlberg, L. L. & Krug E. G. (2006). Violence a global public health problem. Ciência & Saúde Coletiva, v. 11, p. 277-292.

Down, K., Boot, D. A. & Gorman, D. F. (1995) Maxillofacial and associated injuries in severely traumatized patients: implications of a regional survey. Int J Oral Maxillofac Surg; 24: 409-412.

Falcão F. L. F., Leite Segundo, A. V., Fonseca, M. M. (2005). Estudo Epidemiológico De 1758 Fraturas Faciais Tratadas no Hospital da Restauração, Recife/PE. Rev. Cir. Traumatol. Buco-Maxilo-Fac. Camaragibep. julho/setembro.

Ferreira, B. & Augusto, L. (2006). Epidemiological analysis of maxillofacial fractures in Brazil: A 5-year prospective study. Oral Surg Oral Med Oral Pathol Oral Radiol Endod;102: 28-34.

Ferreira, M. C., Batista, A. M., Ferreira, F. O., Ramos-Jorge, M. L. & Marques, L. S. (2014). Pattern of oral-maxillofacial trauma stemming from interpersonal physical violence and determinant factors. Dent Traumatol; 30(1):15-21.

Gomes-Ferreira, P. H. S., Reis, E. N. R. C.; Carrasco, L. C., Zorzetto, D. L. G., Toledo-Filho, J. L. & Toledo, G. L. (2014). Tratamento dos ferimentos faciais no atendimento ao politraumatizado, Rev. odontol. UNESP, vol.43, Especial, p.0.

Ivatury, R. R., Guilford, K., Malhotra, A. K., Duane, T., Aboutanos, M. & Martin, N. (2008). Patient safety in trauma: Maximal impact management errors at a level I trauma center. J. Trauma, Baltimore, v. 64, n. 2, p. 265-70, fev/2008.

Krug, E. G., Sharma, G. K. & Lozano, R. (2000) The global burden of injuries. Am J Public Health, v. 90, p.523-6.

Macedo, J. L. S., Camargo, L. M.; Almeida, P. F. & Rosa, S. C. (2008). Perfil epidemiológico do trauma de face dos pacientes atendidos no pronto socorro de um hospital público. Rev. Col. Bras. Cir. Vol.35 no.1 Rio de Janeiro, Jan/Fev.

Mackenzie, E. J. (2000). Epidemiology of injuries: current trends and future challenges. Epidemiol Rev.

Mardones, M. M., Fernandez, T. M. A., Bravo, A. R., Pedemonte, T. C. & Ulloa, M. C. (2011). Traumatología Máxilo Facial: Diagnóstico y Tratamiento, 2011. Revista Médica Clínica Las Condes, Vol. 22, n°5, ps. 607-616.

Melione, L. P. R & Jorge, M. H. P. M (2008). Confiabilidade da informação sobre hospitalizações por causas externas de um hospital público em São José dos Campos, São Paulo, Brasil. Rev Bras Epidemiol.

Mello Filho, f. v. & Ricz, H. (2014). Modificações epidemiológicas do trauma facial e suas implicações. Braz. j. otorhinolaryngol. vol.80 no.3 São Paulo May/June.

Montovani, J. C., Campos, L. M. P., Gomes, M. A., Moraes, V. R. S., Ferreira, F. D. & Nogueira, E. A. (2006). Etiologia e incidência das fraturas faciais em adultos e crianças: experiência em 513 casos. Rev. Bras. Otorrinolaringol. Vol. 72 no.2 São Paulo, Mar/Abr.

Mori, A. T. (2003). Expectativas com relação aos resultados estéticos dos tratamentos odontológicos. Dissertação de Mestrado - Faculdade de Odontologia – USP.

Motta, M. M. (2009). Análise epidemiológica das fraturas faciais em um hospital secundário. Rev Brasileira de Cirurgia Plástica, vol. 4 n° 2 – Abr/Mai/Jun.

Oliveira, C. M. C. S., Santos, J. S., Brasileiro, B. F. & Santos, T. S. (2008). Epidemiologia dos traumatismos buco-maxilo-faciais por agressões em Aracaju/SE. Rev. Cir. Traumatol. Buco-Maxilo-Fac., v. 8, p. 57 – 68, 2008.

Pinto, A. S. S. & Saraiva, D. M. R. F. (2003). Abordagem Intra-hospitalar ao Politraumatizado. Publicado em: junho. Covilhão, 25p.

Procides, A. J. (2006). Manual de Atendimento Pré-Hospitalar do Corpo de Bombeiros do Paraná. SIATE/CBPR, Curitiba, p. 379.

Sadkki N., Suhaimi, A. A. & Daud, R. (2010). Maxillofacial injuries associated with intimate partner violence in women. BMC Public Health 2010; 10:268.

Santos, A. M. B. & Meurer, E. (2013). Traumas de face: eventos agudos na atenção básica. Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC),

Florianópolis. 18 de Dezembro de 2013.

Shah, A. R., Valvassori, G. E. & Roure, R. M. (2013) Le Fort Fractures Imaging. MedScape - Drugs & Diseases. Ago. 28.

Silva, C. J. P., Ferreira, E. F., Paula, L. P. P., Naves, M. D. & Gomes, V. E. (2011). Profile of maxillofacial injury in victims of interpersonal violence: an analysis of retrospective cases registered in a public hospital in Belo Horizonte (MG), Brazil. Cad Saúde Colet.

Silva, C. J. P., Ferreira, R. C., Paula, L. P. P., Haddad, J. P. A., Moura, A. C. M., Naves, M. D. & Ferreira, E. F. (2014). Traumatismos maxilofaciais como marcadores de violência urbana uma análise comparativa entre gêneros. Ciênc. Saúde coletiva, vol. 19 no.2 Rio de Janeiro, Jan.

Silva, R. A., Jansen, K., Godoy, R. V., Souza, L. D. M., Horta, B. L. & Pinheiro, R. T. (2009) Prevalência e fatores associados a porte de armas e envolvimento em agressão física entre adolescentes de 15 a 18 anos: estudo de base populacional. Cad. Saúde Públic, vol.25, n.12, Rio de Janeiro, Dez.

Silva, J. J. L., Lima, A. A. A. S., Melo, I. F. S. Maia, R. C. L. & Pinheiro Filho, T. R. C. (2011). Trauma facial: análise de 194 casos. Rev. Bras. Cir. Plást.; 26(1):37-41.

Texeira, P. G. R., Inaba, K., Hadjizacharia, P., Brown, C., Salim, A., Rhee, P., Browder, T., Noguchi, T. T. & Demetriades, D. (2007). Preventable or potentially preventable mortality at mature trauma center. J. Trauma, Baltimore, v. 63, n. 6, p. 1346-7, dez.

Valença A. M., Nascimento, I., Mecler, K., Freire, R., Mezzasalma, M. A., Leão, V. & Nardi, A. E. (2010). Comportamento violento, gênero e psicopatologia. Rev. Latinoam. Psicopat. Fund., v. 13, p. 238-252,

Wulkman M., Parreira Junior, J. G. & Botter, D. A., (2005). Epidemiologia do trauma facial. Rev. Assoc. Med. Bras. Vol.51 no5 São Paulo set./out.

Ykeda, R. B. A., Ballin, C. R., Moraes, R. S., Ykeda, R. B. A. & Miksza, A. F. (2012). Perfil epidemiológico de 277 pacientes com fraturas faciais atendidos no pronto atendimento, pelo Serviço de Otorrinolaringologia do Hospital do Trabalhador em Curitiba/PR. Int. Arch. Otorhinolaryngol. Vol. 16 no.4 São Paulo Out/Dez.

Published

05/01/2021

How to Cite

CABRAL, C. de L.; LIMA, M. O. de .; OLIVEIRA, S. M. L. de . Facial injuries caused by physical aggression: a bibliographic review. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 1, p. e14110111616, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i1.11616. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/11616. Acesso em: 19 apr. 2024.

Issue

Section

Review Article