Epidemiological Aspects of Hansen's Office in the Municipality of Caxias, State of Maranhão

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12022

Keywords:

Hansen's disease; Prevalence; Epidemiology.

Abstract

Leprosy is a chronic infectious disease. Its cause is Mycobacterium leprae, a frankly gram-positive and resistant acid-alcoholic bacterium that can infect peripheral nerves. This study aimed to describe the epidemiological aspects of leprosy in the city of Caxias-MA. This is a documentary, descriptive, retrospective and quantitative study, carried out from 2013 to 2017, using data from the Ministry of Health's Notifiable Diseases Information System (SINAN). This study evaluated 349 cases of leprosy in the period from 2013 to 2017 in the municipality of Caxias in the state of Maranhão. The highest coefficients were recorded in 2013 (6.15 / 10000) and 2015 (5.03 / 10000). Regarding the profile of the identified patients, there was a male prevalence with 191 (54.7%) of the cases, in that there was a predominance of the age group from 50 to 59 years (18.6%), the evaluation of the operational classification shows that the multibacillary form was the most frequent (74.5%); as to the percentage of skin lesions due to leprosy, the highest rate is two to five injuries with 151 (43.3%) of the cases, and with regard to the therapeutic scheme, 260 (74.5%) received multibacillary multidrug treatment (PTQ / MB) of 12 doses. Leprosy is still considered a neglected disease, although there are public policies aimed at eradicating it, we are still on a long and slow path to eliminate the disease. However, many screening actions and activities are intensifying for the early diagnosis and treatment of leprosy in order to reduce the high rates of multibacillary cases.

References

Anchieta, J. J. S., Costa, L.M.M., Campos, L.C., Vieira, M.R., Mota, O.S., Morais Neto, O. L., Souza, M. R., & Guimarães, R. A. (2019). Análise da tendência dos indicadores da hanseníase em estado brasileiro hiperendêmico, 2001–2015. Revista de Saúde Pública, 53, 61.

Basso, M. E. M., & Silva, L. R. F. (2017). Perfil clínico-epidemiológico de pacientes acometidos pela hanseníase atendidos em uma unidade de referência. Rev Soc Bras Clin Med., 15(1), 27-32.

Buna, A. T. M., Rocha, F. C. G., Alves, E.M., Granja, F.B.C., Sousa, D.J., & Silva, M. G. P. (2015). Incapacidades físicas nos pacientes com hanseníase cadastrados em uma unidade de saúde de São Luís – MA. Revista Interdisciplinar do Centro Universitário UNINOVAFAPI, 8(1), 115-122.

Chagas, I. C. S., Diniz, S. G., Lyon, S., Lyon, A. C., & Lana, F. C. F. (2019). Fatores de risco para a ocorrência das úlceras plantares decorrente da hanseníase de acordo com a árvore de decisão. Ciência, Cuidado e Saúde, 18(3), 1-7.

Cunha, D. V., Rodrigues, E. B., Lameira, H. A., Cruz, M. T. S., Rodrigues, S. M., & Santos, F. S. (2019). Perfil Epidemiológico da Hanseníase no Município de Castanhal – Pará no período de 2014 a 2017. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 11(15), e858.

Guimarães, H. C. Q. C. P., Pena, S. B., Lopes, J. L., Guandalini, L. S., Gamba, M. A., & Barros, A. L. B. L. (2019). Evidências científicas sobre as úlceras de pernas como sequela da hanseníase. Acta Paulista de Enfermagem, 32(5), 564-570.

Kripka, R. M. L., Scheller, M., Bonotto, D. L. (2015). Pesquisa documental na pesquisa qualitativa: conceitos e caracterização. Rev investigaciones UNAD, 14, (2), 57-73.

Lima, M. M., & Aguilar, A.M.M. (2015) Perfil epidemiológico da hanseníase em um município de Minas Gerais: Uma análise retrospectiva. Revista Prevenção de Infecção e Saúde, 1(3), 1-9.

Marconi, M. A., & Lakatos, E. M. (2003). Fundamentos de metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Atlas.

Ministério da Saúde. (2016). Diretrizes para vigilância, atenção e eliminação da hanseníase como problema de saúde pública. Brasília: Ministério da Saúde.

Ministério da Saúde. (2017). Guia Prático sobre a hanseníase. Brasília: Ministério da Saúde.

Ministério da Saúde. (2020). Boletim Epidemiológico: Hanseníase 2020. Brasília: Ministério da Saúde.

Monteiro, M. J. S. D., Santos, G. M., Barreto, M. T. S., Silva, R. V. S., Jesus, R. L. R., & Silva, H. J. N. (2017). Perfil epidemiológico de casos de hanseníase em um estado do nordeste brasileiro. Rev. Aten. Saúde, 15(54), 21-28.

Moreira, A¬¬¬¬¬¬. J. N., Naves, J. M., Fernandes, L. F. R. M., Castro, S. S., & Walsh, I. A. P. (2014). Ação educativa sobre hanseníase na população usuária das unidades básicas de saúde de Uberaba-MG. Saúde em Debate, 38(101), 234-243.

Oliveira, I. V. P. M., Deps, P. D., & Antunes, J. M. A. P. (2019). Armadillos and leprosy: from infection to biological model. Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo, 61, e44.

Passos, C.E.C., Silva, A. R., Gonçalves, E. G. R., Neiva, F. G. C., & Monteiro, S. G. (2016). Hanseníase no estado do maranhão: análise das estratégias de controle e os impactos nos indicadores epidemiológicos. Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, 12(22), 88-100.

Peneluppi, L. S. Moreira, M. A. M., Tosta, T. J. G., Bellato, H. R., Olivato, G. B. & Ribeiro, C. S. C. (2015). Perfil Epidemiológico da Hanseníase em uma Cidade do Sul de Minas Gerais no Período de Nove Anos: Estudo Retrospectivo. Revista ciências em saúde, 5(4), 28-34.

Pescarini, J. M. Strina, A., Nery, J. S., Skalinski, L. M., Andrade, K. V. F., Penna, M. L. F.; . . . & Penna, G. O. (2018). Socioeconomic risk markers of leprosy in high-burden countries: a systematic review and meta-analysis. Plos Neglected Tropical Diseases, 12(7), e0006622.

Pinheiro, R. O., Schmitz, V., Silva, B. J. A., Dias, A. A., Souza, B. J., Barbosa, M. G. M., . . . & SARNO, E. N. (2018). Innate Immune Responses in Leprosy. Frontiers In Immunology, 9, 1-15.

Ribeiro, M. D. A., Silva, J. C. A., & Oliveira, S. B. (2018). Estudo epidemiológico da hanseníase no Brasil: reflexão sobre as metas de eliminação. Revista Panamericana de Salud Pública, 42, 1-7.

Santos, G. R. B., Aragão, F. B. A., Brasil, G. V. S., Silva, R. L., Garcês Junior, A. R., Andrade, L. M. R. L., . . . & Batista, J. E. (2018). Prevalência de hanseníase em São Luís–Maranhão entre os anos de 2013 a 2015. Journal Of Nursing And Health, 8(2), e188208.

Silva, P. S. R., Cunha, N. G. T., Oliveira, L. S., & Santos, M. C. A. Perfil clínico-epidemiológico de pacientes portadores de hanseníase em um município do Maranhão. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 12(8), e3468.

Souza Júnior, E. V., Cruz, D. P., Caricchio, G. M. N., Santos, J. S., Boery, R. N. S. O., & Boery, E. N. (2020). Leprosy: epidemiology of the morbidity, mortality and public spending in the northeast of brazil. Revista de Pesquisa Cuidado É Fundamental Online, 12, 1150-1156.

Published

02/02/2021

How to Cite

SILVA, W. C. da; MELO , K. C.; SOARES, A. N. .; SILVA, C. O. da; SILVA , R. A. da; CHAVES, J. O.; HERNANDES, L. F. .; MIRANDA, L. S. C. .; SILVA, K. G. S. da; NASCIMENTO, I. B. R. do; SILVA, I. P. da; SILVA , B. A. da; SILVA , E. B. da; ALVES, A. da S. . Epidemiological Aspects of Hansen’s Office in the Municipality of Caxias, State of Maranhão. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 2, p. e2210212022, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i2.12022. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/12022. Acesso em: 18 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences