Prevalence of cases of autoimmune diseases and primary immunodeficiencies registered in hospitals in Agreste de Pernambuco

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12681

Keywords:

Autoantigen; Survey; Medical record.

Abstract

Autoimmune diseases are pathologies where the body itself develops an immune response against an autoantigen (autologous). There are several factors that trigger this loss of tolerance to the organism itself, such as genetic factors. The hereditary risk for most of these pathologies is attributable to multiple loci, the major contribution of which is made by the MHC genes. The objective of this research was to survey diagnosed cases of Autoimmune Diseases (DAIs) and Primary Immunodeficiencies (IP) in cities located in Agreste and in the capital of Pernambuco. In Agreste, four cities were selected for the development of this work. After the approval letter was released, and the ethics and research committee (CEP UNIFAVIP) approved, the research began. 1,000 medical records of patients diagnosed with these pathologies were analyzed between the years 2016 to 2018. Of these, only 94 medical records were used because they contain complete information for the results of this work. 93 records of DAIs and 1 IDP were identified. Even though it was not one of the objectives proposed, initially by the research, numerous difficulties were found both in access and in the interpretation of medical records, such as incomplete data and SID of the diagnosed disease. Celiac disease was the pathology that had the highest prevalence in the harsh Pernambuco.

References

Aflatoonian, Majid et al. Associações de polimorfismos IL-6 -174G>C e IL-10 -1082A>G com suscetibilidade à doença celíaca: evidências de uma meta-análise e revisão de literatura. Arq. Gastroenterol., São Paulo , v. 56, n. 3, p. 323-328, set. 2019. http://www.sbmdn.org.br/leiaepublique/Numero-1-Janeiro-Marco-2019-Volume-56-1.pdf

Almeida, F.P., Ferreira, E. A. P., Moraes, A. J. P. (2017). Efeitos de Registros de Automonitorização sobre Relatos de Adesão ao Tratamento em Adolescentes com Lúpus. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 33(1), <https://periodicos.unb.br/index.php/revistaptp/article/view/19471>

Anvisa. (2017). Esclerose múltipla tem novo tratamento aprovado. Portal da Anvisa. Notícias. .

Araújo, A D. & Traverso-Yépez, M. A. (2007). Expressões e sentidos do lúpus eritematosos sistêmicos (LES). Estudos de Psicologia, 12(2), 119-27.

Avante, A. (2007). Aplicação de Water Pilates no tratamento da espondilite anquilosante. São Samuel. <https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1413-294X2007000200003&lng=en&nrm=iso&tlng=pt:

Barbosa, M. G. A., Santos, S. M. & Lins, S. R. O. (2019). Fator desencadeante da artrite reumatoide, formas de diagnostico e opções terapêuticas para o tratamento: um relato de caso. A Produção do Conhecimento nas Ciências da Saúde 5. 5ed.: Atena Editora, 2019, v. , p. 133-140. https://www.atenaeditora.com.br/wp-content/uploads/2019/05/e-book-A-Producao-do-Conhecimento-nas-Ciencias-da-Saude-5.pdf

Barros, L. C. S. et al. (2017). Doença celíaca silenciosa e latente em crianças e adolescentes com doenças reumáticas autoimunes. <http://www7.bahiana.edu.br/jspui/handle/bahiana/3079>

Bezerra, O. M. P. A. et al. (2017). Pênfigo Foliáceo Endêmico (Fogo Selvagem) e sua associação com fatores ambientais e ocupacionais em Ouro Preto, Minas Gerais, Brasil. Cadernos Saúde Coletiva, 25(2), 225-32. <https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1414 462X2017005002106&script=sci_abstract&tlng=pt>.

Bienes, G., Oliveira, E. M. L. & Denis, B. (2014). Esclerose múltipla. Multiple Sclerosis. Rev Bras Med, 71(12), 37-45.

Brasil. (2011). Osteoartrite (Artrose). Sociedade Brasileira de Reumatologia. São Paulo. <https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-2482>.

Brunetta, D. M. (2016).Prevalência e fatores de risco para hemólise imune nos pacientes submetidos a transplante hepático. <http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/22213>.

Bú, E. A. D., Alexandre, M. E. S. & Coutinho, M. P. L. (2017). Representações sociais do vitiligo elaboradas por Brasileiros marcados pelo branco. Psicologia, Saúde & Doenças, 18(3), 760-72. <http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1645-00862017000300011&lng=pt&nrm=iso>.

Cançado, R. D., Langhi Jr., D. M. & Chiattone, C. S. (2005). Tratamento da anemia hemolítica auto-imune. Arquivos Médicos dos Hospitais e da Faculdade de Ciências. Médicas da Santa Casa de São Paulo, 2(50), 56-60. http://arquivosmedicos.fcmsantacasasp.edu.br/index.php/AMSCSP/article/view/433/0

Clínico, Protocolo; Terapêuticas, Diretrizes. Lúpus eritematoso sistêmico. Protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas, p. 353. <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2013/prt0100_07_02_2013.html>

Coimbra, I. B. et al. (2004). Osteoartrite (artrose): tratamento. Revista Brasileira de Reumatologia, 44(6), 450-3. <https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0482-50042004000600009&script=sci_abstract>.

Costa, A. L. P., Silva-Júnior, A. C. S. & Pinheiro, A. L. (2019). Fatores associados à etiologia e patogenese das doenças autoimunes. Arquivos Catarinenses de Medicina, 48(2), 92-106. <http://www.acm.org.br/acm/seer/index.php/arquivos/article/view/347>.

Costa, L. F. C., Tavares, F. F. P. & Nunes, M. L. Á. (2008). Miopatias inflamatórias idiopáticas. Relato de caso*. Revista Brasileira de Clínica Médica, Belo Horizonte, 7(1), 53-5. <http://files.bvs.br/upload/S/1679-1010/2009/v7n1/a53-55.pdf>.

Da Cruz, M. C. & Paiva, G. P. (2018). Miastenia Gravis em associação à Dermatomiosite e Doença de Graves: relato de caso. Archives of health investigation, 7(2). <https://archhealthinvestigation.com.br/ArcHI/article/view/2405>.

Da Silva Júnior, I. A., De Oliveira Dourado, C. A. R. & Da Silva, M. I. S. (2020). Perfil de pacientes com neuromielite óptica em tratamento com rituximabe. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 56, e3953-e3953. < https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/3953>.

Daré, G. O. & Pirozzi, F. F. (2019). Esquema de bloqueio e substituição no tratamento da doença de graves: relato de caso. Revista Corpus Hippocraticum, 1(1), <http://revistas.unilago.edu.br/index.php/revista-medicina/article/view/198>.

Datasus. (2014). Pesquisa com dados do DATASUS sobre mobilidade em pacientes com esclerose múltipla é um dos destaques do 15º Encontro Anual de Esclerose Múltipla BCTRIMS 2014. Publicado em 08 de agosto 2014. <http://datasus.saude.gov.br/noticias/atualizacoes/506-pesquisa-com-dados-do-datasus-sobre-mobilidade-em-pacientes-com-esclerose-multipla-e-um-dos-destaques-do-15-encontro-anual-de-esclerose-multipla-bctrims-2014>.

De Medeiros, A K. M. et al. (2016). Púrpura trombocitopênica idiopática. Corpus et Scientia, 11(2), 69-78. <https://silo.tips/download/purpura-trombocitopenica-idiopatica>.

De Souza Duarte, V. et al. (2017). Exercícios físicos e osteoartrose: uma revisão sistemática. Fisioterapia em Movimento, 26(1). <https://www.scielo.br/pdf/fm/v26n1/22.pdf>.

De Souza Rocha, A. et al. (2019). Aspectos radiológicos na avaliação da Oftalmopatia de Graves: uma revisão de literatura. Revista de Medicina e Saúde de Brasília, 7(2). <https://portalrevistas.ucb.br/index.php/rmsbr/article/view/8988>.

De Souza, M. C. et al. (2012). Grupos educacionais para pacientes com espondilite anquilosante: revisão sistemática. Rev Dor, 13(4), 256-60. <https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1806-00132012000300011&script=sci_abstract&tlng=pt>.

Diniz, M. (2020). Psoríase: Recomendações atuais do tratamento. Publicado no website da UniBH. https://www.acoesunimedbh.com.br/sessoesclinicas/wordpress/wp-content/uploads/2020/03/Psoriase-FINAL-UNIMED.pdf.

Dopytalska, K. et al. (2018). Psoríase em localizações especiais. Reumatologia 56,6: p.392-398. doi: 10.5114 / reum.2018.80718. https://school2033.ru/pt/the-.

Erreira, A. L. M. et al. (2008). Consenso Brasileiro de Espondiloartropatias: Espondilite Anquilosante e Artrite Psoriásica Diagnóstico e Tratamento – Primeira Revisão. Revista Brasileira de Reumatologia, Belo Horizonte, 48(4), 243-7. <https://school2033.ru/pt/the-help-you-need-to-best-manage-your-psoriasis-or-psoriatic-arthritis/>.

Fillis, M. M. A et al. 2018). Incontinência Urinária em pessoas com Esclerose Múltipla: estudo transversal. Hórus, 13(10, 1-13. <http://periodicos.estacio.br/index.php/revistahorus/article/view/4558>.

Fonets, C. C. C. & De Arruda Souza, T. (2016). Esclerose múltipla: diagnóstico por imagem e achados laboratoriais. UNILUS Ensino e Pesquisa, 13(30), 197. <http://revista.unilus.edu.br/index.php/ruep/issue/view/30>.

Franken, I. et al. (2020). Vitiligo conceitos e patogenia: uma revisão bibliométrica. In: 13º Congresso Nacional de Psicologia da Saúde–Actas. Edições ISPA, 2020. p. 813-21. <http://repositorio.ispa.pt/handle/10400.12/7616>.

Freitas, E. C. (2019). Avaliação da suplementação de vitamina D no desenvolvimento e evolução de lúpus eritematoso sistêmico em modelo experimental. <https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/198416>.

Gardoni, L. D. et al. (2017). Hipertireoidismo da doença de graves: um relado de caso. Revista de Ciências, 8(1). <http://bibliotecadigital.unec.edu.br/ojs/index.php/revistadeciencias/article/view/471/571>.

Gouveia, A. I., Lopes, L. & Freitas, J. P. (2016). Púrpura de Henoch-Schönlein (Vasculite por IgA) no Adulto. Revista da Sociedade Portuguesa de Dermatologia e Venereologia (SPDV). <https://docplayer.com.br/79838946-Purpura-de-henoch-schonlein-vasculite-por-iga-no-adulto-henoch-schonlein-purpura-iga-vasculitis-in-adults.html>.

Gouveia, E. B., Elmann, D. & Morales De Ávila, M. S. (2012). Espondilite anquilosante e uveíte: revisão. Rev. Bras. Reumatol, 52(5), 749-56. <https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0482-50042012000500009>.

Greco-Soares, J. P. & Dell'aglio, D. D. (2017). Adesão ao tratamento em adolescentes com diabetes mellitus tipo 1. Psicologia, Saúde & Doenças, 18(2), 322-34. <http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1645-00862017000200004&lng=pt&nrm=iso>.

James, K. A, Culton, D. A. & Diaz, L. A. (2011). Diagnosis and clinical features of pemphigus foliaceus. Dermatol Clin. <https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/21605805/>.

Jampaulo, M. (2020). Oftalmopatia de graves: entenda o que é. Website: Viva Oftamologia. <https://vivaoftalmologia.com.br/oftalmopatia-de-graves-entenda-o-que-e-o-problema/>.

JUNIOR, C. A. R. et al. (2017). Síndrome de Turner, Tireoidite de Hashimoto e doença de Crohn em irmãs: relato de caso. Revista de Patologia do Tocantins, 4(4), 29-33. <https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/patologia/article/view/4620>.

JÚNIOR, H. M. M. (2013). Terapêuticas, p. C. E. D., & autoimune, A. H. PORTARIA No-1.308, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2013. <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2013/prt1308_22_11_2013.html>.

KOC, Gonca et al. (2017). Magnetic resonance enterography in pediatric celiac disease. Jornal de pediatria, 93(4), 413-9. <https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0021-75572017000400413&script=sci_abstract>.

Leite, R. B. et al. (2019). Líquen plano oral: manifestações clínicas e diagnóstico. Revista Ciências e Odontologia, 3(2), 9-14. <http://revistas.icesp.br/index.php/RCO/article/view/708>.

Lopes, F. S. C. (2018). Estudo da prevalência de doenças autoimunes não-tireoidianas e da positividade dos auto-anticorpos relacionados ao diabetes mellitus tipo 1 e à doença celíaca em pacientes pediátricos e adultos com tireoidite autoimune e sua correlação com parâmetros clínicos. <https://repositorio.unb.br/handle/10482/34530>.

López, P. P., Ponguta, C. M. & Gutiérrez, C. M. (2017). Prevalence of kidney involvement during the first year of follow-up in patients with Henoch-Schönlein purpura in a pediatric institution in Bogotá, Colombia. Revista Colombiana de Reumatología (English Edition), 24(2), 63-9. <https://www.elsevier.es/en-revista-revista-colombiana-reumatologia-english-edition--474-articulo-prevalence-kidney-involvement-during-first-S2444440517300481>.

Maldini, G. (2019). Conheça a tireoidite de Hashimoto, uma das principais causas do hipotireoidismo. Website da Faculdade de Medicina UFMG. Publicado: 03/10/2019 . <https://www.medicina.ufmg.br/conheca-a-tireoidite-de-hashimoto-disfuncao-silenciosa-da-tireoide/>.

Maruichi, M. D. et al. (2018). Características de crianças e adolescentes portadores de Diabetes Mellitus tipo 1 ao diagnóstico. Comparação entre dois períodos com dez anos de diferença em serviço universitário/Characteristics of children and adolescents with type 1 Diabetes Mellitus at diagnosis. Comparison of two periods ten years apart in a University Hospital. Arquivos Médicos dos Hospitais e da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, 57(2), 55-8. <http://arquivosmedicos.fcmsantacasasp.edu.br/index.php/AMSCSP/article/viewFile/281/293>.

Mendonca, A. E. A. et al. (2020). Aspectos sobre a etiopatogênese e terapêutica do vitiligo. Revista de Medicina, 99(3), 278-85. <https://www.revistas.usp.br/revistadc/article/view/156202>.

Meneses, D. V. C. (2019). Investigação dos níveis de 25 (OH) D e suplementação de vitamina D3 em pacientes com vitiligo. <https://ri.ufs.br/handle/riufs/13076>.

Michalek, I. M. et al. (2016). A systematic review of worldwide epidemiology of psoriasis. J Eur Acad Dermatol Venereol. 31 (2): 205-212. doi: 10.1111 / jdv.13854. 2016. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/27573025/

Ministério da saúde (2019). Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas diabete melito tipo 1. <http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2019/novembro/18/Protocolo-Cl--nico-e-Diretrizes-Terap--uticas-do-Diabete-Melito-Tipo-1.18.11.2019.pdf>.

Ministério da saúde (2019). Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas de Púrpura Trombocitopênica Idiopática. <http://conitec.gov.br/images/Consultas/Relatorios/2019/Relatorio_PCDT_PTI_CP14_2019.pdf>.

Mota, L. S. et al. (2020). Miopatia inflamatória idiopática. Desafios-Revista Interdisciplinar da Universidade Federal do Tocantins, 7(2), 137-45. <https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/desafios/article/view/8853>.

Narciso, L. (2019). Manual Informativo para o doente com LUPUS. SPR. <https://www.lupus.pt/wp-content/uploads/2019/02/ManualLupus_SPR.pdf>.

Okido, A. C. C. et al. (2017). As demandas de cuidado das crianças com Diabetes Mellitus tipo 1. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, 21(2), 1-7. <https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1414-81452017000200206&script=sci_arttext>.

Oliveira, E. A. et al. (2018). Influência do Diabetes Tipo 1 na análise simbólica e complexidade da variablidade da frequência cardíaca em jovens adultos. Arq Bras Cardiol, 111(1), 94-101. .,

Oliveira, M. C. L. A. et al. (2006). Clinical course of autoimmune hemolytic anemia: an observational study. Jornal de Pediatria, [s.l.], 82(1), 58-62. <http://www.rbac.org.br/wp-content/uploads/2019/12/RBAC-vol-51-3-2019-revista-completa.pdf>.

Oliveira, V. S. et al. (2019). Achados laringoscópicos em pacientes com artrite reumatóide em um serviço de referência em otorrinolaringologia da região norte. <http://repositorioinstitucional.uea.edu.br/handle/riuea/1258>.

Orge, M. S. G. et al. (2017). Efeitos dos exercícios fisioterapêuticos nas miopatias inflamatórias idiopáticas: uma revisão sistemática. Revista Baiana de Saúde Pública, [s.l.], 41(1), 236-53. Secretaria da Saude do Estado da Bahia. <https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1414-81452017000200206&script=sci_arttext>

Peixoto, A. et al. (2011). Febre reumática: revisão sistemática. Rev Soc Bras Clin Med, 9(3), 234-8. <http://files.bvs.br/upload/S/1679-1010/2011/v9n3/a1983.pdf>

Picon, P. D. et al. (2013). Protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas. https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/133105/000972622.pdf?sequence=1

Provan, D. & Newland, A. C. (2015). Current management of primary immune thrombocytopenia. Advances in therapy, 32(10), 875-87. <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4635183/>.

Queiroz, A. M. et al. (2017). Elaboração e caracterização de cookies sem glúten enriquecidos com farinha de coco: uma alternativa para celíacos. Brazilian Journal of Food Technology, 20. <https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1981-67232017000100423&script=sci_abstract&tlng=pt>.

Rebelo, M. S. R. (2019). Líquen plano e esqemas terapêuticos: estudo epidemiológico no Centro Hospitalar Lisboa Norte (HSM) referente ao período 2008-2017. Tese de Doutorado. <https://repositorio.ul.pt/handle/10451/41489>.

Reis Neto, E., Torres D. O. S. & Pollak, D. F. (2008). Miopatias inflamatórias no idoso. Einstein, São Paulo, 6(1), 48-54. <https://www.academia.edu/39087030/Tratado_de_Neurologia_da_Academia_Brasileira_de_Neurologia>.

Rezende, M. U., Campos, G. C. & Pailo, A. F. (2013). Conceitos atuais em osteoartrite. Acta Ortopédica Brasileira, 21(2), 120-22.

Ribeiro, B. E. V. G. G. (2019). A utilização do laser no tratamento do líquen plano oral. <https://repositorio.ul.pt/handle/10451/41489>.

Ribeiro, T. A. G. J. et al. (2018). Epidemiologia da esclerose múltipla na cidade de Goiânia no ano de 2015. http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/9111

Rocha, S., Gandolfi, L., Santos, J. E. (2016). Os impactos psicossociais gerados pelo diagnóstico e tratamento da doença celíaca. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 50(1), 66-72. <https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0080-62342016000100065&script=sci_abstract&tlng=pt>.,

Rodrigues, A. P. et al. (2019). Qualidade de vida em pacientes portadores de doenças reumáticas. Revista Brasileira de Educação em Saúde, Pombal, 9(1), 6-13. <?https://www.atenaeditora.com.br/wp-content/uploads/2019/06/E-BOOK-Ciencias-da-Saude-da-Teoria-a-Pratica-5-1.pdf>.

Rodrigues, F. M. et al. (2015). Apresentação atípica da oftalmopatia de Graves. Revista Brasileira de Oftamologia, 74(4). Rio de Janeiro. <https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-72802015000400244>.

Sampaio-Barros, P. D. et al. (2007). Consenso brasileiro de espondiloartropatias: espondilite anquilosante e artrite psoriásica diagnóstico e tratamento – primeira revisão. Revista Brasileira de Reumatologia, São Paulo, 47(4), 233-42. <https://www.scielo.br/pdf/rbr/v47n4/a01v47n4.pdf>.

Sampaio-Barros, P. D. et al. (2007). Recomendações sobre diagnóstico e tratamento da espondilite anquilosante. Revista Brasileira de Reumatologia, 53(3), 242-57. <https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0482-50042013000300003>.

Selleski, N. et al. (2018). Prevalence of celiac disease predisposing genotypes, including HLA-DQ2. 2 variant, in Brazilian children. Arquivos de gastroenterologia, 55(1), 82-5. <https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0004-28032018000100082&script=sci_abstract>.

Setores da Endocrinologia (2015). Protocolo de hipotireoidismo (no adulto). HU.UFSC. <http://www.hu.ufsc.br/setores/endocrinologia/wp-content/uploads/sites/23/2015/01/PROTOCOLO-DE-HIPOTIREOIDISMO-2-NO-ADULTO-OK-20-de-julho.pdf>.

Silva, A. C. S. et al. (2013). Lúpus: efeitos nos cuidados de si e nas relações familiares. Psicologia em Revista, 19(1), 30-42. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1677-11682013000100004

Silva, D. R. A. (2017). Doenças autoimunes e manifestações na cavidade oral. Tese de Doutorado. <https://bdigital.ufp.pt/bitstream/10284/6485/1/PPG_27416.pdf>.

Silva, G. D. et al. (2018), Perfil de gastos com o tratamento da Artrite Reumatoide para pacientes do Sistema Único de Saúde em Minas Gerais, Brasil, de 2008 a 2013. Ciência & Saúde Coletiva, 23(1), 1241-53. <https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-81232018000401241&script=sci_abstract&tlng=pt>.

Ministério da saúde (2011). Doenças reumáticas atingem 12 milhões de brasileiros. <http://www.brasil.gov.br/noticias/saude/2011/10/doencas-reumaticas-atingem-12-milhoes-de-brasileiros>.

Sociedade Brasileira de Dermatologia (2020). Psoríase o que é? Website da Sociedade Bras. Dermatologia. <https://www.sbd.org.br/dermatologia/pele/doencas-e-problemas/psoriase/18/>.

Sontag, I. et al. (2017). Estado de humor na Artrite Reumatoide. ConScientiae Saúde, 16(3), 327-34. <https://www.redalyc.org/pdf/929/92953906003.pdf>.

Souza, G. R. et al. (2015). Febre Reumática e Streptococcus pyogenes–uma relação perigosa. Revista Científica Augustus, p. 1-7. <https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/30221/2/lucio_ribeiro_ioc_mest_2018.pdf>.

Sztajnbok, F. R. et al. (2001). Doenças reumáticas na adolescência. J Pediatr, 77(2), 234-44. <http://www.jped.com.br/conteudo/01-77-s234/port.pdf>.

Tolentino Jr., D. S. (2017). Estudo da prevalência de doenças autoimunes na microrregião de saúde de Águas Formosas-Minas Gerais-Brasil. <http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/1636/1/dilceu_silveira_tolentino_junior.pdf>.

Vieira, R. M., Nascimento, F. B. P. B. Jr & et al. (2018). Espectro do envolvimento do sistema nervoso central em doenças reumáticas: ensaio pictórico. Radiologia Brasileira, Nº ahead. <https://www.finersistemas.com/atenaeditora/index.php/admin/api/artigoPDF/15217>.

Vieira, A. R. M. et al. (2018). Um novo conceito para o tratamento de esclerose múltipla. Revista Brasileira de Ciências da Vida. 6(Especial).

Wibelinger, L. M. (2019). Fisioterapia em reumatologia. Thieme Revinter Publicações LTDA, <https://www.finersistemas.com/atenaeditora/index.php/admin/api/artigoPDF/15217>.

Published

01/03/2021

How to Cite

BARBOSA, M. G. A. .; GENUÍNO, P. A. .; SILVA, E. I. .; SANTOS, S. M. dos; LINS, S. R. de O. . Prevalence of cases of autoimmune diseases and primary immunodeficiencies registered in hospitals in Agreste de Pernambuco. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 2, p. e50410212681, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i2.12681. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/12681. Acesso em: 23 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences