Psychological profile of brazilian athletes of Paradesports at School Level

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i4.14044

Keywords:

Resilience; Motivation; Profile; Paradeport; Schooler.

Abstract

The practice of sports by people with disabilities has been growing more and more, bringing with it the need for greater investments in several segments, such as, for example, scientific research. Seeking to understand the phenomena that involve the athletes in their sports universe becomes relevant due to the psychological dimensions involved, knowing that they are athletes who prepare for high performance. The present research aimed to characterize the predominant psychological profiles related to the motivation and resilience of Brazilian sportspeople at school level, in addition to verifying possible associations between the psychological profile and socio-demographic and sports training factors, as well as analyzing the correlations between the dimensions explored. It was a quantitative research of a descriptive character. 114 Paralympic athletes participated at school level, from public and private Brazilian schools, of both sexes (F = 21.9%; M = 78.1%), with an average age of 15.45 years (± 1.44), with physical and visual disabilities, from 21 Brazilian states, practicing various Paralympic modalities. Participants responded to validated instruments of motivation and resilience, in addition to an anamnesis in order to characterize them. It was possible to verify that the sample was divided into two large groups of profiles, the first with high values ​​of motivation and resilience, and the second with moderate values ​​of these same variables. When analyzing socio-demographic and sports training characteristics, it was observed that only disability and age had significant values ​​of interference in this division of the subjects.

Author Biographies

Mariana Corrêa de Resende, Faculdade Presbiteriana Gammon

Master in Psychology from the Federal University of São João Del Rei (UFSJ); Specialist in Sports and Inclusive Physical Activities for People with Disabilities by the Federal University of Juiz de Fora (UFJF); Graduated in Physical Education (Bachelor's Degree) from the Federal University of Lavras (UFLA). Professor at Faculdade Presbiteriana Gammon (FAGAMMON) and representative member of the Physical Education course of the Own Evaluation Commission (CPA / FAGAMMON). Guest lecturer at the Centro de Educación Física - Formación Deportiva (CEFI-CHILE). Member of the Study Group on Adapted Physical Education - GEEFA / FAGAMMON; Volunteer at the Sports Association of Lavras (ASDELA) and the Lavras Volleyball project in the city of Lavras / MG

Maria Nivalda de Carvalho-Freitas, Universidade Federal de São João Del Rei

Graduação em Psicologia pela Universidade Federal de São João del-Rei (1987), mestrado em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2000), doutorado em Administração pela Universidade Federal de Minas Gerais (2007) e Pós-Doutorado em Psicologia pela University of Greenwich - Inglaterra (2015). Atuou na área de Recursos Humanos durante 11 anos e atualmente é professora associada do Departamento de Psicologia da Universidade Federal de São João del-Rei. Coordenou o Programa Pós-Graduação em Psicologia (2015-2017). Participa como revisora ou consultora de revistas científicas nacionais. É membro de corpo de avaliadores de artigos científicos de congressos nacionais e internacionais. Foi membro da Câmara de Assessoramento da FAPEMIG - área de Ciências Sociais, Humanas, Letras e Artes, no período de 2008 a 2012. É líder do Núcleo de Pesquisa em Acessibilidade, Diversidade e Trabalho (NACE). Ocupa o cargo de Presidente da SBPOT - Associação Brasileira de Psicologia Organizacional e do Trabalho (Gestão 2020-2022). Suas pesquisas contemplam a área de Psicologia Organizacional e do Trabalho, com foco nos seguintes temas e suas relações: diversidade funcional nas organizações de trabalho, especialmente inserção e gestão do trabalho de pessoas com diferença funcional (deficiência); satisfação e qualidade de vida no trabalho, socialização profissional e processos grupais nas organizações e na promoção de saúde

Andréa Carmen Guimarães, Universidade Federal de São João Del Rei

Possui Licenciatura Plena em Educação Física pelo Instituto Presbiteriano Gammon (2004), especialista em Treinamento Esportivo pela Universidade Federal de Minas Gerais (2006),especialista em Psicologia do Esporte (2019), especialista em Preceptoria no SUS pelo Hospital Sírio Libanês (2017) pós graduação em Aperfeiçoamento em Gestão em programas de Residência em Saúde no SUS, com ênfase em residência médica e residência em área profissional da saúde, Hospital Sírio Libanês (2017).Pós Doutorado pela Universidade Tiradentes em Educação e Saúde (2019) e Doutora em Educação Física pela Universidade Católica de Brasília (2012). Mestre em Ciências da Motricidade Humana (UCB, 2008), cursou disciplinas de doutoramento na Fundação Osvaldo Cruz- MG (FIOCRUZ, 2008, 2009) e em Medicina do Esporte pela Universid Catolica "Nuestra Seõra de La Asuncion" (UC, 2008). Iniciou a carreira como professora de Educação Física, em 2005, na rede Municipal. Implantou com pioneirismo a atuação do profissional de Educação Física dentro do PSF, junto a outros profissionais da área da saúde (Projeto EQUIVIDA 2006-2012), como também as ações desenvolvidas pelos profissionais de Educação Física com doentes mentais, no CAPS -MG 2010. Atualmente é professora Associada da Universidade Federal de São João del Rei (UFSJ), professora colaboradora do Programa de Pós Graduação em Psicologia da UFSJ. Participa como revisora de alguns periódicos Foi membro do Conselho Administrativo do Hospital Nossa Senhora das Mercês de agosto de 2018 a agosto 2020, coordenadora do curso de Educação Física e membro da comissão de ética e pesquisa CEPSJ. Atuou como delegada da Rede Euro Americana de Motricidade Humana no Brasil (REMH) até 2017. Exerceu a cordenação do PET-Saúde/Graduasus área educação física 2016-2018. Desenvolve diversos projetos com ênfase no ensino, pesquisa e extensão em âmbito social, premiados com Destaque e Menção Honrosa. Recebeu o premio Brasil mais Inclusão (2019) e de destaque na câmara dos vereadores na cidade de Sao Joao del Rei - MG (2019). É líder do Grupo de pesquisa em atividade física e saúde ? GEAFIS e participa de outros grupos de pesquisas interagindo com colaboradores em seu currículo Lattes com foco na inclusão de grupos especiais na prática de exercícios físicos por meio da prevenção e promoção da saúde, recuperação da autonomia funcional e melhoria da qualidade de vida.

Daniela Carine Ramires de Oliveira, Universidade Federal de São João Del Rei

Possui graduação em Estatística pela Universidade Estadual Paulista (UNESP), mestrado em Estatística pela Universidade de São Paulo (IME/USP) e doutorado em Estatística e Experimentação Agropecuária pela Universidade Federal de Lavras (DEX/UFLA). É professora do Departamento de Matemática e Estatística da UFSJ desde 2006. Em 2008, vinculou-se ao Programa de Pós-Graduação Lato Sensu em Matemática (UFSJ). Em 2010, vinculou-se como professora colaboradora do Programa de Mestrado em Psicologia (UFSJ). Em 2012, vinculou-se ao Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional (PROFMAT/SBM). Tem experiência na área de Probabilidade e Estatística, com ênfase em Controle Estatístico de Qualidade, Regressão, Inferência Não-Paramétrica, Planejamento de Experimentos, Modelos Mistos e Inferência Bayesiana.

References

Almeida, P. P. (2009). Fatores motivacionais que interferem no desempenho do atleta professional de futebol (foco na autoconfiança). Monografia (Educação Física) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 29 f. https://lume.ufrgs.br/handle/10183/18831

Almeida, M. P., Dutra, N. R., Castro, H. O., Leite, R. D. & Pires, F. O. (2015). Motivos que levam estudantes universitarios de Educação Física de Belo Horizonte à pratica regular de atividade física. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, 20, 210. https://www.scielo.br/pdf/rbefe/v26n4/v26n4a12.pdf

Amirallan, M. L. T. M. (1997) Psicologia do excepcional. EPU.

Andrade, C., Keller, B., Okazaki, F. H. A., Oliveira, S. & Coelho, R. W. (2006). A influência do tempo de prática na motivação intrínseca de atletas de futebol masculino, da categoria juvenil de clubes profissionais. Revista Digital, 11(96). https://www.efdeportes.com/efd96/motivac.htm

Assumpção, E. (2002). Psicologia do esporte adaptado: Um novo desafio da psicologia. http://www.psicologia.com.pt/artigos

Balbinotti, A. A. M. & Barbosa, M. L. L. (2006). Inventário De Motivação À Prática Regular De Atividade Física (Imprafe-54). Laboratório De Psicologia Do Esporte – Universidade Federal Do Rio Grande Do Sul.

Boaz, P. R. (2014). Motivação para prática desportiva em jovens de uma escola pública de Porto Alegre. Monografia (Educação Física) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. 35 f. https://lume.ufrgs.br/handle/10183/138205

Bodas, A., Lázaro, J & Fernandes, H. (2007) Perfil Psicológico De Prestação Dos Atletas Paralímpicos Atenas 2007. Motricidade 3(3): 33-43. https://www.redalyc.org/pdf/2730/273020486005.pdf

Brown, C. J., Butt, J. & Sarkar, M. (2019). Overcoming Performance Slumps: Psychological Resilience in Expert Cricket Batsmen. Journal of Applied Sport Psychology. 15:1-20. https://doi.org/10.1080/10413200.2018.1545709

Busto, R. M. (2013). Dimensões do esporte adaptado – Projetos da UEL. In: Busto, R. M, Fujisawa, D. S., Marquezine, M. C. Manzini, E. J. & Tanaka, E. D. O. (2013) Esporte, reabilitação e educação física inclusiva na qualidade de vida de pessoas com deficiência. 9-18.

Camargo Netto, F., González, J. S. (1996). Desporto adaptado a portadores de deficiência: judô. UFRS.

Cavalcante, L. L. M. (2011). Motivação de adolescentes na prática de musculação em academia. 17 f. Monografia (Graduação em Educação Física) – Faculdade de Educação Física. Universidade Católica de Brasília. Brasília - DF. https://docplayer.com.br/77377004-Leilane-lemos-mendanha-cavalcante-motivacao-de-adolescentes-na-pratica-de-musculacao-em-academia.html

Cevada, T., Cerqueira, L. S., Moraes, H. S., Santos, T. M., Pompeu, F. A. M. S. & Deslandes, A. C. (2012). Relação entre esporte, resiliência, qualidade de vida e ansiedade. Reista.de Psiquiatria Clínica. 39(3). http://dx.doi.org/10.1590/S0101-60832012000300003

Codonhato, R., Vissoci, J. R. N., Junior, J. R. A. N., Mizoguchi, M. V & Fiorese, L. (2018). Impact of resilience on stress and recovery in athletes. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 24(5), 352-356. http://dx.doi.org/10.1590/1517-869220182405170328

Cusin, M. A. & Navarro, A. C. (2013). Perfil Psicológico Das Atletas Femininas Da Federação Paulista De Futsal. Revista Brasileira De Futsal E Futebol, Edição Especial: Pedagogia Do Esporte, São Paulo, 5(18), 276-283. http://www.rbff.com.br/index.php/rbff/article/view/188

Dantas, R., Paz, G. A., Straatmann, V. S. & Lima, V. P. (2015). Fatores motivacionais de idosos praticantes do método pilates. Revista Brasileira de Promoção da Saúde, Fortaleza, 28(2): 251-256. https://periodicos.unifor.br/RBPS/article/view/3534/pdf

Dosil, J. (2004). Motivación: Motor Del Deporte. Psicologia De La Atividad Física Y Del Deporte. Mcgrawhill.

Figueiredo, N. M. A. (2009). Método e Metodologia na Pesquisa Científica. (3a ed.), Yendis Editora.

Fletcher, D. & Sarkar, M. (2012). A grounded theory of psychological resilience in Olympic champions. Psychol Sport Exerc, 13: 669-678. https://doi.org/10.1016/j.psychsport.2012.04.007

Fonseca, J. J. S. (2002). Apostila de Metodologia da pesquisa científica. Universidade Estadual do Ceará.

Freitas, C. M. S. M, Santiago, M. S., Viana, A. T., Leão, A. C. & Freyre, C. (2007). Aspetos Motivacionais Que Influenciam A Adesão E Manutenção De Idosos A Programas De Exercícios Físicos. Revista Brasileira De Cineantropometria E Desempenho Humano. V.9, N.1, 92-100. Acesso em: 20 de Março de 2018. https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-454229

Garcia, R. P., Medeiros, C. & Zaremba, R. S. (2011). Desenvolvendo Competências De Vida Através Do Esporte: Relato De Uma Experiência. Revista Brasileira De Psicologia Do Esporte. 4(1), 1-13. http://cev.org.br/biblioteca/desenvolvendo-competencias-vida-atraves-esporte-relatode-uma-experiencia/

Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. (6a ed.), Atlas.

Gil, M. (2000). Deficiência Visual. Brasília: MEC. Secretaria de educação à distância, 2000.

Gonçalves, C. E., Silva, M. J. C., Chatzisarantis, N., Lee, M. J. & Cruz, J. (2006). Tradução E Validação Do Saq (Sports Attitudes Questionnaire) Para Jovens Praticantes Desportivos Portugueses Com Idades Entre 13 E Os 16 Anos. Revista Portuguesa De Ciências Do Desporto. 6(1), 39-47. 10.5628 / rpcd.06.01.38

Gould, G., Tuffey, S., Udry, E. & Loehr, J. (1996). Burnout in competitive junior tennis players: I. A quantitative psychological assessment. The Sport Psychologist, Champaign, v.10, p.322-40. https://psycnet.apa.org/record/1996-09105-002

Grunspun, H. (2006). Criando filhos vitoriosos: quando e como promover a resiliência. Atheneu.

Hair, J. J. F., Black, W. C., Barbin, B. J., Anderson, R. E. & Tathan, R. L. (2005). Análise Multivariada de Dados. (5a ed.), Bookman.

Hasselmann, M. H. & Reichenheim, M. E. (2003). Adaptação Transcultural Da Versão Em Português Da Conflict Tactics Scales Form R (Cts-1), Usada Para Aferir Violência No Casal: Equivalência Semântica E De Mensuração. Cad Saúde Pública. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2003000400030

Herdman, M., Fox-Rushby, J. & Badia, X. (1998). A Model Of Equivalence In The Cultural Adaptation Of Hrqol Instruments: The Universalist Approach. Qual Life Res, 7:323-35. DOI:: 10.1023 / a: 1024985930536.

João, A. & Fernandes Filho, J. (2002). Identificação Do Perfil Genético, Somatotípico E Psicológico Das Atletas Brasileiras De Ginástica Olímpica Feminina De Alta Qualificação Esportiva. Fitness & Performance Journal. 1(2), 12-19. 10.3900/fpj.1.2.12.p

Jorge, S. R., Santos, P. B. & Stefanello, J. M. F. (2010). O cortisol salivar como resposta fisiológica ao estresse competitivo: uma revisão sistemática. Rev Educ Fis/UEM, 21(4): 677-686. 10.4025/reveducfis.v21i4.9053

Levermore, R. (2008). Sport a new engine of development? Progress in development studies, 8, 183-190. 10.1177/146499340700800204

Martin, J., & Wheeler, G. (2011). Psychology. In Vanlandewijck, Y. & Thompson, W. (Eds.), Handbook of Sports Medicine and Science - The Paralympic Athlete (pp. 116- 135). John Wiley & Sons. Ltd.

Matos, D., Cruz, J., & Almeida, L (2011). Excelência no desporto: Para uma compreensão da arquitectura psicológica dos atletas de elite. Motricidade, 7(4), 27-41. 10.6063/motricidade.7(4).87

Medina, M. F. & Fernandes Filho, J. (2002). Identificação Dos Perfis Genético E Somatotípico Que Caracterizam Atletas De Voleibol Masculino Adulto De Alto Rendimento No Brasil. Fitness & Performance Journal. 1(4), 12-19. https://docplayer.com.br/16527332-Identificacao-dos-perfis-genetico-e-somatotipico-que-caracterizam-atletas-de-voleibol-masculino-adulto-de-alto-rendimento-no-brasil.html

Milham, L. (2007). Getting Back: Performance Resilience In.: Division I And Community College Athletes. Fullerton: Tese De Mestrado Apresentada À Faculdade Da Universidade Do Estado Da California.

Moraes, C. L., Hasselmann, M. H. & Reichenheim, M. E. (2002). Adaptação Transcultural Para O Português Do Instrumento Revised Conflict Tactics Scales (Cts2), Utilizado Para Identificar Violência Entre Casais. Cad Saúde Pública. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2002000100017

Nicholls, A. R., Morley, D. & Perry, J. L. (2016). The model of motivational dynamics in sport: resistance to peer influence, behavioral engagement and disaffection, dispositional coping and resilience. Front Psychol, 6:1-9. 10.3389 / fpsyg.2015.02010

Palma, L. E., Feck, R. M., Patias, B. C., Londero, A. B., Bagatini, G. Z., Dorneles, M. S. & Machado, V. F. (2017). Aspectos motivacionais para a pratica de atividade física por pessoas com deficiência visual. Revista Kinesis, 35(2), 43– 49. https://periodicos.ufsm.br/kinesis/article/view/25060

Parsons, A. G. W. (2016). O Brasil é um líder mundial no desenvolvimento do esporte paralímpico. Julho. Blog Vencer Limites Pessoas com Deficiência. Entrevista concedida a Luiz Alexandre Souza Ventura. https://brasil.estadao.com.br/blogs/vencer-limites/o-brasil-e-um-dos-lideres-mundiais-no-desenvolvimento-do-esporte-paralimpico/.

Perin, P. C., Dias, C. S., Corte-Real, N. J., Andrade, A. L. & Fonseca, A. M. (2015). Análise Fatorial Confirmatória Da Versão Brasileira Da Escala De Resiliencia (Er-Brasil). Gerais: Revista Interinstitucional De Psicologia, http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-82202015000300007#:~:text=A%20partir%20de%20procedimentos%20de,equanimidade%2C%20perseveran%C3%A7a%20e%20singularidade%20existencial.

Pujals, C. & Vieira, L. F. (2002). Análise Dos Fatores Psicológicos Que Interferem No Comportamento Dos Atletas De Futebol De Campo. Revista Da Educação Física/UEM. Maringá, 13(1), 89-97, 10.4025 / reveducfisv13n1p89-97

Rice, S. M., Purcell, R., Da Silva, S., Mawren, D., McGorry, P. D. & Parker, A. G. (2016). The mental health of elite athletes: a narrative systematic review. Sports medicine, 46(9), 1333-1353, 10.1007 / s40279-016-0492-2

Rubio, K. (2006). O imaginário da derrota no esporte contemporâneo. Psicologia e Sociedade, 18(1). https://doi.org/10.1590/S0102-71822006000100012

Saito, S. P. (2007). Motivos que levam indivíduos portadores de deficiência visual a participarem de atividades desportivas adaptadas de alto nível. Revista Mineira de Educação Física, 15(2), 20-32.

Samulski, D. (2009). Psicologia Do Esporte. Editora Manole.

Samulski, D. & Noce, F. (2002). Perfil Psicológico De Atletas Paraolímpicos Brasileiros. Rev Bras Med Esporte. 8(4). https://doi.org/10.1590/S1517-86922002000400005

Sanches, S. M. & Rubio, K. (2010). Reflexões Sobre O Conhecimento De Resiliência: Adversidades No Contexto Esportivo. Revista Polemica, 9(2), 92-98, https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/polemica/article/download/2752/1874

Santiago, A. L. S. P., Souza, M. T. & Florindo, A. A. (2005). Comparação da percepção da autoimagem de pessoas portadoras de deficiência física praticantes de natação. Revista Digital, Buenos Aires, 10(89), https://www.efdeportes.com/efd89/defic.htm#:~:text=Os%20resultados%20 obtidos%20na%20compara%C3%A7%C3%A3o,p%3C0%2C05).

Santos, R. M. P., Ribeiro, M. A. & Carvalho, A. B. F. (2014). Perfil Psicológico De Atletas De Voleibol. Coleção Pesquisa Em Educação Física, Várzea Paulista, 13(1), 119-128.

Silva, I. P. G. (2019). Motivação e Autoestima entre atletas paralímpicos do estado da Paraíba. Monografia (Graduação em Educação Física) - Departamento de Educação Física. Universidade Federal da Paraíba. João Pessoa – PB. https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/17580/1/IPGS04022020.pdf

Silva, L. H. O. (2016). Perfil das pessoas que iniciam na prática do esporte adaptado coletivo na região metropolitana de Goiânia. Monografia de Conclusão de Curso (Graduação em Educação Física) – Universidade Federal de Goiás. https://repositorio.bc.ufg.br/handle/ri/12002

Silva, P. V. C. & Costa Jr, A. L. (2011). Efeitos da atividade física para a saúde de crianças e adolescentes. Psicol. Argum. 29(64), 41-50. https://periodicos.pucpr.br/index.php/psicologiaargumento/article/view/19915

Soares, E. D. F. & Machado, A. J. S. (2004). Perfil Do Atleta De Mountain Bike Da Cidade De Ipatinga-Mg. Revista Online Unileste. 2(2), 1-17. https://silo.tips/download/perfil-do-atleta-de-mountain-bike-da-cidade-de-ipatinga-mg

Solano, J. P. C., Bracher, E. S. B., Faisal-Cury, A., Ashmawi, H. A., Carmona, M. J. C., Neto, F. L. & Vieira, J. E. (2016). Factor structure and psychometric properties of the Connor-Davidson resilience scale among Brazilian adult patients. Sao Paulo Medical Journal, 134.5: 400-406. https://doi.org/10.1590/1516-3180.2015.02290512

Sylta, Ø., Tønnessen, E., Hammarström, D., Danielsen, J., Skovereng, K., Ravn, T., Rønnestad, B. R., Sandbakk, Ø. & Seiler, S. (2016). The effect of different high-intensity periodization models on endurance adaptations. Medicine & Science in Sports & Exercise. 48(11):2165-74. 10.1249 / MSS.0000000000001007

Terra, G. B., Hernandez, J. A. E. & Voser, R. C. (2009). A motivação de crianças e adolescentes para a prática do futsal. EFDeportes.com, Revista Digital. https://www.efdeportes.com/efd128/a-motivacao-de-criancas-e-adolescentes-para-a-pratica-do-futsal.htm

Veloso, P., Celani, G. & Scheeren, R. (2018). From the generation of layouts to the production of construction documents: Anapplication in the customization of a partmentplans. Automation in Construction, 96: 224-235. https://bv.fapesp.br/en/publicacao/156003/from-the-generation-of-layouts-to-the-production-of-construc/

Wagnild, G. M. & Young, H. M. (1993). Development And Psychometric Assessment Of The Resilience Scale. Journal Of Nursing Easurement, 165-178. Https://Pubmed.Ncbi.Nlm.Nih.Gov/7850498/

Wagstaff, C. R., Sarkar, M., Davidson, C. L. & Fletcher, D. (2016). Resilience in sport: a critical review of psychological processes, sociocultural influences, andorganizational dynamics. In: The organizational psychology of sport (p. 138-168). Routledge.

Weinberg R. S., & Gould, D. (2017). Fundamentos da Psicologia do Esporte e do Exercício. (6a ed.), Artmed.

Published

04/04/2021

How to Cite

RESENDE, M. C. de; CARVALHO-FREITAS, M. N. de; GUIMARÃES, A. C.; OLIVEIRA, D. C. R. de. Psychological profile of brazilian athletes of Paradesports at School Level. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 4, p. e17310414044, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i4.14044. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/14044. Acesso em: 19 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences