Didactic engineering as a tool for the design of a learning object applied to the teaching of probability

Authors

  • Ana Maria Silva Guedes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará
  • Thamires Silva Aquino de Souza Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará
  • Italândia Ferreira de Azevedo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará
  • Wedson Francelino Ribeiro Noronha Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará
  • Francisco Régis Vieira Alves Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v8i11.1430

Keywords:

Learning Object. Didactic Engineering. Probability. Mathematics Teaching.

Abstract

This paper deals with an investigation where early stages of Didactic Engineering (DE) are used in the design of a digital resource involving probability content, generating a pedagogical resource. The objective of the research was to conceive a Learning Object as a support for probability teaching. Taking Didactic Engineering as a research methodology, we select specific topics of probability to perform teaching situations. In the Preliminary Analysis phase of Didactic Engineering, two textbooks adopted in a teaching situation were selected to verify how the approach is given to this topic. In addition, an analysis was performed on the National Curriculum Parameters (NCPs), Enem Reference Matrix and the Common Curriculum Base (BNCC) as a way to examine the recommendations of the official documents. Thus, in order to assist the teaching practice of the mathematics teacher, a Learning Object called “Mathematical Casino” was conceived that proposes situations in which the teacher may work the concept as: random experiment and the probability of occurrence of a certain event. Finally, it is understood that this technological apparatus can contribute to student teaching and learning and the implementation of digital resources in class.

References

Almouloud, S. Ag. (2007). Fundamentos da Didática da Matemática. Editora da Universidade Federal do Paraná, 2007, Curitiba/PR.

Almoloud, S.Ag., & Coutinho, C.Q.S. (2008). Engenharia Didática: características e seus usos em trabalhos apresentados no GT-19 / ANPEd. REVEMAT - Revista Eletrônica de Educação Matemática, Florianópolis, 3(1), 62-77. Recuperado em 10 agosto, 2018, de https://periodicos.ufsc.br/index.php/revemat/article/view/1981-1322.2008v3n1p62

Almouloud, S.A., SILVA, M.J.F. (2012). Engenharia Didática: Evolução e Diversidade. REVEMAT - Revista Eletrônica de Educação Matemática, 7(2), 26- 27. Recuperado em 10 agosto, 2018, de https://periodicos.ufsc.br/index.php/revemat/article/view/1981-1322.2012v7n2p22

Alves, F.R.V. (2017). Engenharia Didática com o tema integrais de funções na variável complexa: Análises preliminares, a priori e modelização de situações. Ensino de Ciências e Tecnologia em Revista, 7(1), 25-48. Recuperado em 25 agosto, 2018, de http://srvapp2s.urisan.tche.br/seer/index.php/encitec/article/view/2013/pdf-2013

Alves, F.R.V. (2017a). Formação de professores de matemática: um contributo da engenharia didática (ED). REVEMAT, 12(2), 192-209. Recuperado em 21 outubro, 2018, de https://periodicos.ufsc.br/index.php/revemat/article/view/1981-1322.2017v12n2p192/36380

Artigue, M. (1996). Engenharia Didática. In: BRUN, J. Didática das Matemáticas. Tradução de: Maria José Figueiredo. Lisboa: Instituto Piaget, 1996. Cap. 4. p. 193-217.

Bittar, M. (2017). Contribuições da teoria das situações didáticas e da engenharia didática para discutir o ensino de matemática. In: TELES, Rosinalda; BORBA, Rute; MONTEIRO, Carlos. Investigações em Didática da Matemática. Editora Universitária UFPE, 100-131. 2017. Recuperado em 07 novembro, 2018, de https://www.researchgate.net/publication/321148987

Brasil. Ministério da Educação. (1999). Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio: Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: MEC.

Brasil. Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). (2002). Documento Básico. Brasília: MEC/INEP.

Brasil. Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN+). (2006). Ciências da Natureza e Matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC.

Brasil. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). (2017). Educação é a base. Brasília: MEC/CONSED/UNDIME. Recuperado em 05 novembro, 2018, de http://basenacionalcomum.mec.gov.br/

Bueno, C.K., & Neto, J. C. (2018). Objetos de Aprendizagem e o ensino de Matemática: possíveis aproximações. Revista Ciência e Ideias, 9(2), 115-125. Recuperado em 13 setembro, 2018, de https://revistascientificas.ifrj.edu.br/revista/index.php/reci/article/view/849/584

Dante, L.R. Matemática. São Paulo: Ática, 2016. 2 v.

Escola, Joaquim José Jacinto. (2017). Ensinar a aprender na Sociedade do Conhecimento. Congresso sobre Literacia, Media e Cidadania, Porto, Portugal. Recuperado em 10 novembro, 2018, de http://www.bocc.ubi.pt/pag/escola-joaquim-ensinar-aprender-sociedade-conhecimento.pdf

Fujii, N.P.N., & Silveira, I.F. (2006). Individualizando o Ensino de Estatística Através do Uso de Objetos de Aprendizagem Adaptativos. Anais do Simpósio Brasileiro de Informática na Educação. Recuperado em 12 novembro, 2018, de http://www.br-ie.org/pub/index.php/sbie/article/view/487

Grando, R.C. (2000). O Conhecimento Matemático e o uso de Jogos na sala de Aula. Tese de Doutorado. Campinas. Faculdade de Educação, UNICAMP.

Ieee, Institute of electrical and electronics engineers. (2002). Draft Standard for Learning Object Metadata. Learning Technology Standards Committee.

Koohang, A., & Harman, K. (2007). Learning Objects: theory, praxis, issues and trends. Santa Rosa, California: Informing Science Press.

Lopes, C.E. (2008). O ensino da Estatística e da Probabilidade na educação básica e a formação dos professores. Caderno do Centro de Estudos Educação e Sociedade, 28 (74), 57-73. Recuperado em 10 novembro, 2018, de http://www.scielo.br/pdf/ccedes/v28n74/v28n74a05.pdf

Lopes, C.C., & Silva, J.R.P.L. (2013). Ensino de Probabilidade: concepções a respeito da utilização do software winstats como facilitador da aprendizagem. Anais do Congresso Internacional de Ensino de Matemática. VI. ULBRA. Recuperado em 12 novembro, 2018, de http://www.conferencias.ulbra.br/index.php/ciem/vi/paper/viewFile/822/491

Miranda, G.L. (2007). Limites e possibilidades das TIC na educação. Sísifo. Revista de Ciências da Educação, (3), 41 50. Recuperado em 03 outubro, 2018, de http://ticsproeja.pbworks.com/f/limites+e+possibilidades.pdf

Nikolopoulos, G., Solomou, G., Pierrakeas, C., & Kameas, A. (2012). Modeling the characteristics of a learning object for use within e-learning applications. BCI’12. Proceedings of the Fifth Balkan Conference in Informatics. p. 112-117, NY, USA: ACM New York.

Oliveira, P. G. (2007). Ensino-aprendizagem de probabilidade e estatística: um panorama das dissertações do programa de estudos pós-graduados em Educação Matemática. Monografia (Especialista em Educação Matemática)– Programa de pós-graduação Latto sensu em Educação Matemática, Centro Universitário Fundação Santo André, Santo André.

Oliveira, G.P., & Pereira, A.C.C. (2018). O uso da Engenharia Didática como ferramenta facilitadora para utilização e produção de Objetos de Aprendizagem a partir da formação inicial e continuada de professores de Matemática. Boletim Cearense de Educação e História da Matemática, 5 (13), 48-65. Recuperado em 28 novembro, 2018, de https://revistas.uece.br/index.php/BOCEHM/article/view/19

Santiago, L.B.M., Vasconcelos, K.C., & Santana, J.R. (2016). O uso dos artefatos tecnológicos virtuais e digitais na escola. Artefactum: Revista de Estudos em linguagem e tecnologia, 13(2), 1-13. Recuperado em 08 novembro, 2018, de http://artefactum.rafrom.com.br/index.php/artefactum/article/view/1167

Silva, C.X., & Barreto Filho, B. (2005). Matemática aula por aula. São Paulo: FTD, 2v.

Teixeira, P.J.M. (2016). Os PCN e o bloco Tratamento da Informação: algumas possibilidades teórico-metodológicas para a sala de aula da Educação Básica. REMAT. 2 (2), 72-91. Recuperado em 10 novembro, 2018, de https://periodicos.ifrs.edu.br/index.php/REMAT/article/view/1533

Waldmann, G.T., Silva, G.C., & Santos Jr, G. (2017). O ensino de probabilidade e estatística e as tendências em educação matemática: uma análise em dissertações e teses – Brasil. Revista ESPACIOS. 38(35), 4-15. Recuperado em 10 novembro, 2018, de https://www.revistaespacios.com/a17v38n35/a17v38n35p04.pdf

Wiley, D.A. (2000). Learning Object Design and Sequencing Theory. Thesis (Philosophy Course), Department Of Instructional Psychology And Technology, Brigham Young University, Pr.

Published

24/08/2019

How to Cite

GUEDES, A. M. S.; SOUZA, T. S. A. de; AZEVEDO, I. F. de; NORONHA, W. F. R.; ALVES, F. R. V. Didactic engineering as a tool for the design of a learning object applied to the teaching of probability. Research, Society and Development, [S. l.], v. 8, n. 11, p. e058111430, 2019. DOI: 10.33448/rsd-v8i11.1430. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/1430. Acesso em: 19 apr. 2024.

Issue

Section

Educational Objects