Prevalence and risk factors associated with the infection of Schistosomiasis mansoni and enteroparasitosis in an endemic area, Sergipe, Brazil

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i5.14538

Keywords:

Public Health; Neglected tropical diseases; Epidemiology.

Abstract

To analyze the positivity and risk factors associated with infection of schistosomesis mansoni and enteroparasitosis in an endemic area, Sergipe, Brazil. This is a cross-sectional study. The study involved 160 residents of the village of Siebra, located in the rural area of the municipality of Maruim, Sergipe. The positivities for Schistosoma mansoni and/or enteroparasites were identified using the Kato-Katz method and ritchie's method, respectively, and correlated with the socio-environmental conditions of the region. Regarding the positivity for schistosomes was 49.37%; infection prevailed in males (52.70%); in the elderly (77.77%). The greatest risks of becoming infected with Schistosoma mansoni were in male individuals, of age (up to 9 to >40 years), who live in rural areas, receive government help, who have constant contact with natural waters and who receive information about parasitosis. As for the samples analyzed for enteroparasitosis, the protozoa Endolimax nana and Giardia lamblia (97.52% and 78.75%) were the most prevalent; Endolimax nana was more prevalent in all ranges; infection prevailed in females (42.52%) for Trichuris trichiura, 9.19% for Enterobius vermiculars, 67.81% for Entamoeba histolytica, 85.05% for Giardia lamblia, 88.50% for Entamoeba coli and 86.20% for Blastocytis hominis). The study revealed that Maruim is endemic for schistostosis and enteroparasitasis and that socio-environmental and sanitary conditions contribute to high positivity rates. The results show the need to strengthen health programs with the objective of reducing transmission and sensitizing the population in relation to these diseases.

References

Barbosa, CS; Gomes, ECS; Santos, PHS. (2012) Manual prático para o diagnóstico e controle da Esquistossomose. Recife, Editora Universitária da UFPE; ;6(4):53-8. retrieved from http://saude.sp.gov.br/resources/sucen/homepage/downloads/arquivos-esquistossomose/manualesquistossomose.pdf

Barreto, AVMS.; Santiago, RT.; Silva, MBA (2015) Analysis of Schistosomiasis mansoni positivity in endemic Health Regions in the State of Pernambuco, Brazil, 2005-2010. Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília, v. 5. N.5. p-1-9. doi: https://doi.org/10.5123/S1679-49742015000100010.

Barros, RC.; Gomes, KVG; Casotti, CA. (2017). Prevalence of intestinal parasitosis and associated factors among the elderly. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol. Rio de Janeiro,20(2). doi: doi.org/10.1590/1981-22562017020.160137.

Brasil. (2017). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia prático para operacionalização da Campanha Nacional de Hanseníase, Verminoses, Tracoma e Esquistossomose. Brasília, [Internet] 22(12):2575-2583. retrieved from http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2017/novembro/22/Guia-Pratico-de-Hanseniase-WEB.pdf

Brasil. (2014). Ministério da Saúde. (2014) Vigilância da esquistossomose mansoni: Diretrizes técnicas. Secretaria de Vigilância em Saúde. 4 ed. (4):53-8. retrieved from http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2014/dezembro/01/Vigilancia-esquistossomose-mansoni-2014.pdf

Brasil. Ministério da Saúde. Vigilância e controle de moluscos de importância epidemiológica: Programa de Vigilância e Controle da Esquistossomose (PCE), 2. ed. – [Internet]. Brasília: Editora do Ministério da Saúde. 178 p.: il. Color. retrieved from http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/vigilancia_controle_moluscos_import_epidemio_2ed.pdf

Brasil. (2012). Plano integrado de ações estratégicas de eliminação da esquistossomose como problema de saúde pública, tracoma como causa de cegueira e controle das geohelmintoses. retrieved from http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/plano_integrado_acoes_estrategicas_2011_2015.pdf

Cantanhede, SPD. (2010). Esquistossomose Mansônica no Maranhão: relações com variáveis socioeconômicas e ambientais. 101f. 2010. (Dissertação de Mestrado) – Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Rio de Janeiro. v49. N.4. p-1-12. retrieved from https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/34390.

Colombo, MS; Moura, RGF; Ferreira, G L S; et al., (2018). Enteroparasitos em amostras de Lactuca sativa em um município no estado de Minas Gerais. Arq. Ciênc. Vet. Zool. UNIPAR, 19(1):194-204. doi: 10.25110/arqvet.v21i1.2018.6624.

Coura-Filho, P.(1994). The Use of Risk Factor Determination for Schistosomiasis in Endemic Areas in Brazil. Cad. Saúde Públ., Rio de Janeiro, 10 (4): 464-472, Oct/Dez, 51: 70. P-1-12. doi: doi.org/10.1590/S0102-311X1994000400006

Coutinho, LMS; Scazufca, M.; Menezes, PR. (2008). Métodos para estimar razão de prevalência em estudos de corte transversal. Rev Saúde Pública. 42(6):992-87. retrieved from https://www.scielosp.org/article/rsp/2008.v42n6/992-998/

Dunn, JC.; Turner, HC.; Tun, A.; Anderson, RM. (2016) Epidemiological surveys of, and research on, soil-transmitted helminths in Southeast Asia: a systematic review. Parasites & vectors. 91:547-8.doi: doi.org/10.1186 / s13071-016-1310-2.

Faust, EC.(1939). Comparative efficiency of various technics for the diagnosis of protozoa and helminths in feces. J. Parasit. 25(1): 7-16. retrieved from https://www.cabdirect.org/cabdirect/abstract/19402900137

Fernandez, MA. (2009). A dispersão e a distribuição atual dos moluscos hospedeiros naturais da esquistossomose no Brasil. Cad. Saúde Públ. Jun/Oct, 58:547. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2002000500039

Ferreira, I. F.(2017). O exame parasitológico das fezes. Estudo comparativo das principais técnicas. Rev.Soc. Bras. Med. Trop.547-8. retrieved from https://www.scielo.br/pdf/rsbmt/v17n4/08.pdf

Fochesatt-Filho, L; Barros, E. (2013). Medicina Interna na Prática Clínica. Porto Alegre: Artmed .24(3):507-16. retrieved from https://scienti.minciencias.gov.co/gruplac/jsp/visualiza/visualizagr.jsp?nro=00000000000464

Forero, JCG; Carreno, AMG. (2017). Comparación de sensibilidad y especificidad de dos técnicas de diagnóstico directo: Kato–Katz-saf y Ritchie–frick (formol-gasolina) en examen coproparasitológico para la identificación de estadios infectivos de geohelmintos en población infantil en edad preescolar y escolar. Rer. Med. 25(2). DOI: 10.18359 / rmed.3088

Gizaw, Z; Adane, T; Azanaw, J; Ayenew, A; et al., (2018). Childhood intestinal parasitic infection and sanitation predictors in rural Dembiya, northwest Ethiopia. Environmental Health and Preventive Medicine..v42. n.7.7. doi: 10.1186 / s12199-018-0714-3.

Gomes, AC L; Galindo, JM.; Lima, NN; et al.,. (2016). Prevalência e carga parasitária da esquistossomose mansônica antes e depois do tratamento coletivo em Jaboatão dos Guararapes, Pernambuco. Epidemiol. Serv. Saude, Brasília, 25(1): 7-16. http://dx.doi.org/10.5123/S1679-49742016000200003

Guimarães, ICS, Tavares-Neto, J. (2006). Transmissão urbana da esquistossomose em crianças de um bairro de Salvador, Bahia. Rev Soc Bras Med Trop. set-out.;39(5):451-5. retrieved from https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/2650/1/v7n3a12.pdf

IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2019. Cities @ Sergipe [Internet]. retrieved from https://www.ibge.gov.br/

IFAD. (2016). Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola. Investindo nas populações rurais do Brasil. https://www.fida.org.br/

Kato, K.; Miura, M. (1954) Comparative examinations. Jap. J. Parasit. 9(1):194-204. retrieved from https://dps.mn.gov/divisions/bca/bca-divisions/forensic-science/Pages/comparative-examinations.aspx

Katz, N. (2018) Inquérito Nacional de Prevalência da Esquistossomose mansoni e Geohelmintoses/Naftale Katz. 19(12):1504-14. retrieved from https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/25662/2/Inqu%C3%A9rito%20Nacional%20de%20Preval%C3%AAncia%20da%20Esquistossomose%20mansoni%20e%20Geo-helmintoses.pdf

Katz. N; Chaia, G. (1968). Coprological diagnosis of Schistosomiasis. I. Evaluation of quantitative technique. Rev. Inst. Med. Trop. S. Paulo, . v. 5. N.5. -1-9. retrieved from https://www.cabdirect.org/cabdirect/abstract/19692900833

Leal, IB. (2018). Fatores de risco e análise espacial da infecção por Schistosoma mansoni em escolares de área endêmica no estado de Sergipe, Brasil. 2018. 103f. Dissertação (Mestrado em Biologia Parasitária) – Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão- SE, 26 (11): 23-30. https://ri.ufs.br/bitstream/riufs/11555/2/IANE_BRITO_LEAL.pdf

Machado, W. (2017). Prevalência da esquistossomose mansoni e geohelmintoses em escolares do município de Malhador, Sergipe. Dissertação (Mestrado em Biologia Parasitária). Atlas. retrieved from http://lareferencia.info/vufind/Record/BR_8a2816b2932544ec5d0135265a971055

Melo, AGS; Irmão JJ M.; Jeraldo, VLS.; Melo, CM. (2019). Esquistossomose mansônica em trabalhadores da pesca de área endêmica de Alagoas. Revista Anna Nery. 22(12):2575-2583. https://doi.org/10.1590/2177-9465-ean-2018-0150

Melo, AGS; Melo, CM.; Oliveira, CCC; Oliveira, D. S; et al., (2011). Esquistossomose em Área De Transição Rural-Urbana: Reflexões Epidemiológicas. Cienc Cuid Saude.doi: :10.4025/cienccuidsaude.v10i3.12479

Moreira, ML; Valadão, AF; Martins, J. (2011). Prevalence of mansonic schistosomiasis and associated factors to its occurrence in students from the rural area of Inhapim-MG, 2008. Rev. Bras. Farm.(4):53-8. doi: 10.1186 / s13071-021-04692-8.

Nunes FC; Costa MCE; Filhote M.I,F; Sharapinn, M. (2006). Perfil epidemiológico da esquistossomose mansoni no bairro Alto da Boa Vista, Rio de Janeiro. Rev. Saúde Coletiva.. 209-228. retrieved from http://www.cadernos.iesc.ufrj.br/cadernos/images/csc/2005_3/artigos/CSC_2005-3_fabiola.pdf

Oliveira, JW. (2015). Análise e comparação da sensibilidade e especificidade entre diferentes métodos de diagnóstico para Schistosoma mansoni: gradiente salino, helmintex®, centrífugo-sedimentação, Kato-Katz e teste rápido urina (POC-CCA). (Dissertação de Mestrado) - Atlas. retrieved from https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/BUBD-9WHFJU

Pereira, GLT; Ribeiro, CA; Costa, IO; Silva, JNC; et al., (2017). Prevalência de Infecções Parasitárias Intestinais Oriundas de Crianças Residentes em Áreas Periféricas, Município de Juazeiro do Norte - Ceará. Rev. Interfaces, v42. n.7 -7. DOI:10.16891/2317-434X.v5.e14.a2017.pp21-27

Pereira, G.LT; Ribeiro, C A; Costa, IO; Silva, JNC.; et al., (2015). Frequência de parasitoses intestinais: um estudo com crianças de uma creche de Santa Cruz do Sul – RS. Cinergis, 25(1): 7-16. DOI: 10.17058 /cinergis.v16i2.6426.

Quintans, J; Santos, R. (2008). Avaliação do Programa de Controle de Esquistossomose no Bairro Santa Maria, Aracaju, Sergipe, sob a Perspectiva Farmacêutica. Revista da Fapese, v.4, n.2, p. 63-82, jul./dez. https://doi.org/10.1590/S0037-86822011000100020

Reuter, CP. (2015). Frequência de parasitoses intestinais: um estudo com crianças de uma creche de Santa Cruz do Sul – RS. Cinergis, (7): e023420. DOI: http://dx.doi.org/10.17058/cinergis.v16i2.6426

Sánchez, A; Munoz, M; Gómez, N. (2017) Molecular Epidemiology of Giardia, Blastocystis and Cryptosporidium among Indigenous Children from the Colombian Amazon Basin. Front. Microbiol., 28(1). https://doi.org/10.3389/fmicb.2017.00248

Santos, AD; Lima, ACR.; Santos, MB; Alves, JAB; Góes, M. (2016). Análise espacial para identificação de áreas de risco para esquistossomose mansoni no Estado de Sergipe, Brasil, 2005-2014. Rev. da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, n52;v.20. DOI:10.1590/S0102-311X2011000500008

Santos, AD. (2013). Fatores de risco associados à distribuição da infecção por Schistosoma mansoni Na Comunidade Do Bairro Santa Maria, Aracaju-SE. . Dissertação (Mestrado em Biologia Parasitária). Atlas. retrieved from https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/4041/2/000007.pdf

Santos, AD.; Santos, MB.; Santos, PGR.; Barreto, AS.; et al., (2016). Análise espacial e características epidemiológicas dos casos de esquistossomose mansônica no município de Simão Dias, Nordeste do Brasil. Rev. Patol. Trop. 19(12):1504-14. DOI:10.5216/rpt.v45i1.39978

Santos, CS.; Ribeiro, AS. (2010). Study of the biological control of schistosomiasis in public schools Sergipe state. REMPEC - Ensino, Saúde e Ambiente, 26 (11): 23-30. file:///C:/Users/alex_/Documents/CEA/21127-Texto%20do%20Artigo-77539-1-10-20180920.pdf

Siqueira, TS; Celestino, AO; Silva, JRS. (2020). Factors associated with cure and abandonment of leprosy treatment: A reflective analysis. Journal Research, Society e Development. 22(12):2575-2583. DOI: 10.33448 / rsd-v10i1.11615

Vale, EP.; Sampaio, TIS.; Távoras, JA. (2013). Análise comparativa de três métodos parasitológicos de fezes em uma escola do município de Macapá-AP. Revista de Biologia e Ciências da Terra. 209-228. https://docplayer.com.br/25845213-Analise-comparativa-de-tres-metodos-parasitologicos-de-fezes-em-uma-escola-do-municipio-de-macapa-ap.html

Published

06/05/2021

How to Cite

SANTOS, A. H. C. .; BARBOSA, L.; SIQUEIRA, T. S.; SOUZA, M. R. de; CELESTINO, A. O.; SANTOS, A. F. .; ARAÚJO, K. C. G. M. de. Prevalence and risk factors associated with the infection of Schistosomiasis mansoni and enteroparasitosis in an endemic area, Sergipe, Brazil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 5, p. e26310514538, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i5.14538. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/14538. Acesso em: 26 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences