Prejudice and discrimination suffered by transgender persons in health services: Integrative literature review

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i5.14590

Keywords:

Transgender people; Gender issues; Nursing; Health services; Health unic system.

Abstract

Although some advances have been made in recent years, studies show that health services tend to organize for a heterosexual clientele, limiting their possibilities of effective action with transgender patients. This study aimed to describe the scientific evidence on the prejudice and discrimination suffered by transgender people in health services. This is an integrative literature review study. The databases searched were BVS, LILACS, SCIELO, MEDLINE and BDENF. The period of articles published from 2011 to 2020 was defined. For data extraction, the Ursi & Galvão form was used and for data analysis, the evidence classification system, adopting the evidence hierarchy, in relation to the outline of research. The study sample consisted of seven original articles. The results were exposed and discussed in two thematic categories: Access to the health network and the types of prejudices and discrimination suffered by transgender people and Nursing care in the face of policies aimed at the LGBTQI+ public. Discriminatory care and embarrassing behaviors are among the main causes of this population to withdraw from health services, self-medicate and not adopt preventive care. It was concluded that the greatest role of nursing for LGBTQIA+ people is the guarantee of dignified and humanized assistance from the basic health sector to the high complexity sector, becoming essential for the promotion of comprehensive, qualified, humanized health, favoring the citizenship.

References

Botelho, L. L. R., Cunha, C. C. de A. & Macedo, M. (2011). O método da revisão integrativa nos estudos organizacionais. Gestão e Sociedade - Belo Horizonte, 5(11), 121-136.

Brasil. (2013). Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Apoio à Gestão Participativa. Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais. Brasília: Ministério da Saúde, 1. ed., 1. reimp.

Cabral, K. T. F. et al. (2019). Assistência de enfermagem às mulheres lésbicas e bissexuais. Revista de Enfermagem UFPE on line, 13(1), 79.

Cardoso, M. R. & Ferro, L. F. (2012). Saúde e População LGBT: Demandas e Especificidades em Questão. Revista de Psicologia: ciência e profissão, 3(32), 552-63.

Coelho, A. A. et al. (2017). Uso do nome social no Sistema Único de Saúde: elementos para o debate sobre a assistência prestada a travestis e transexuais. Physis Revista de Saúde Coletiva, 27(3).

Dourado, I. et al. (2017). Construindo pontes: a prática da interdisciplinaridade. Estudo PopTrans: um estudo com travestis e mulheres transexuais em Salvador, Bahia, Brasil. Cad. Saúde Pública, 32(9), e00180415.

Franklin, T. A. et al. (2016). Bioética da proteção na acessibilidade à saúde de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais. Rev enferm UFPE, 10(9), 3483-8.

Ferreira, B. O. et al. (2018). Vivências de travestis no acesso ao SUS. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 27(4), 1.023-1.038.

Garcia, F. G., Batista, D. S., Santos, M. C. (2016). A política nacional de saúde integral LGBT no Sistema Único de Saúde (SUS), Brasil. Rev Cient Inst Ideia, 2, 1-18.

Jesus, J. G. de. (2012). Guia técnico sobre pessoas transexuais, travestis e demais transgêneros, para formadores de opinião. Orientações sobre identidade de gênero: Conceitos e termos. 2ª ed. Brasília

Lima, T. F. da S. et al. (2021). Variáveis climáticas e sua relação com doenças de origem infecciosa: Uma revisão integrativa. Research, Society and Development, 10(2), e7910212126. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12126

Lovison, R. et al. (2020). Travestis e transexuais: despindo as percepções acerca do acesso e assistência em saúde. Enfermagem em Foco, 10(5), 167–172.

Mello, L. et al. (2011). Políticas de saúde para lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais no Brasil: em busca de universalidade, integralidade e equidade. Revista Latinoamericana Sexualidad, Salud y Sociedad, 9, 7-28.

Mello, L., Walderes, B. & Maroja, D. (2012). Políticas públicas para a população LGBT no Brasil: Notas sobre alcances e possibilidades). Revista Cadernos Pagu, 39(39), 403- 429.

Minayo, M. C. de S. (2017). Cientificidade, generalização e divulgação de estudos qualitativos. Ciência & Saúde Coletiva [online]. 22(1),16-17.

Peres, W. S. (2011). Dissidências Existenciais de Gênero: resistências e enfrentamentos ao biopoder. Psicologia Política. 11(22), 261-277.

Pinto, J. J. et al. (2017). A medicalização e patologização na perspectiva das mulheres transexuais: acessibilidade ou exclusão social. Revista de Enfermagem UERJ, 25, 1-6.

Popadiuk, G. S., Oliveira, D. C. & Signorelli, M. C. (2017). A Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros (LGBT) e o acesso ao Processo Transexualizador no Sistema Único de Saúde (SUS): avanços e desafios. Ciência & Saúde Coletiva [online], 22(5), 1509-1520.

Querino, M. dos S. et al. (2017). Ações da equipe de enfermagem na implementação da política de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais- revisão de literatura. Rev. Cient. Sena Aires, 6(1).

Rolim, A. G. F; et al. (2016). A Realidade de um Serviço de Média Complexidade Para o Público LGBT, voltado para Atenção á Saúde Sexual e Reprodutiva da População : Do Ideal ao Real. Revista de Extensão da Univasf, 4(2),01-09.

Rocon, P. C. et al. (2020). Acesso à saúde pela população trans no brasil: nas entrelinhas da revisão integrativa. Trabalho, Educação e Saúde, 18(1), e0023469.

Santos, L. E. S. dos et al. (2020). Access to the Unified Health System in the perspective of male homosexuals. Revista Brasileira de Enfermagem, 73(2), 1–8.

Santos, A. L. M. (2016). O estado da arte sobre as barreiras no acesso à saúde para travestis e transexuais. Monografia (Graduação). Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia. Salvador.

Teixeira, E. et al. (2014). RIL métodos de revisão. Revista de Enfermagem da UFPI, 2(5), 3.

Published

06/05/2021

How to Cite

CAMPOS, A. G. de O.; BASTOS, J. B.; CAMPOS, R. C. C.; RIBEIRO, M. A.; BARROS, B. T. D.; BARROS, R. L. M.; LIMA, T. F. da S.; OLIVEIRA, V. M. L. P.; RAMOS, C. S.; CAMPOS, J. E. R.; MENDES, L. O.; BRITO, E. M. de; PEREIRA, M. G. L.; VALE, K. M.; COUTO, A. M. F. A. Prejudice and discrimination suffered by transgender persons in health services: Integrative literature review. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 5, p. e26510514590, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i5.14590. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/14590. Acesso em: 19 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences