Permanent health education as a device for the transformation of health practices in basic care

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i5.14648

Keywords:

Permanent Health Education; Basic Attention; Health workers.

Abstract

This study aimed to analyze the trends of Brazilian productions, based on theses and dissertations, about Permanent Health Education with Primary Care workers. It is a narrative review, developed with theses and dissertations available in the Catalog of Theses and Dissertations of the Coordination for the Improvement of Higher Education Personnel. The search was carried out in December 2020, with the strategy: “permanent health education” and “workers”. After applying the selection criteria, 24 productions made up the corpus of this study. Most studies come from dissertations (87.5%), with a qualitative design (66.6%), produced in institutions in the Southeast Region of Brazil (45%). Studies that investigated, mainly, the concept of Permanent Education in Health were evidenced, emphasizing that there is little clarity in the differentiation with the concepts of continuing education and education in service, which can interfere in its operationalization and in the results with the workers , managers and users. Also, it was identified that Permanent Education is a powerful strategy for the transformation of health practices. It was concluded that Permanent Education was shown as an opportunity for reflection on the health work process, in which the subjects have the possibility to express themselves, look at their own practice and seek new knowledge.

Author Biographies

Daiany Saldanha da Silveira Donaduzzi, Faculdade Integrada de Santa Maria

Doutoranda em enfermagem pela UFSM.

Fernanda Almeida Fettermann, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

ENFERMEIREA, MESTRE EM ENFER,AGEM, DOUTORA EM EDUCAÇÃOE M CIÊNCIAS.

Juliana Silveira Colomé, Universidade Fransciscana

Docente da Universidade Franciscana, doutora em enfermagem

Carmem Lúcia Colomé Beck, Universidade Federal de Santa Maria

Docente da UFSM, Doutora em Enfermagem

References

Aiub, AC. (2015). Educação Permanente em Saúde no processo de trabalho do enfermeiro: concepções e resultados nos município de pequeno porte da DRS III- Araraquara. Dissertação (Mestrado). Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto.São Paulo.

Alcântara, DB e. (2015). Cuidando do cuidador: um espaço potencializador de educação permanente com equipes de estratégia saúde da família.81f. Dissertação (Mestrado Profissional) – Escola Paulista de Enfermagem, Universidade Federal de São Paulo, Santos.

Almeida, JRS. (2016). A educação permanente em saúde na percepção dos profissionais da estratégia saúde da família: integração ensino-serviço na formação de profissionais do sistema único de saúde. 107 f. Tese (Doutorado em Odontologia) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza.

Alves, JS. (2010). Vinculação do trabalhador ao SUS no âmbito municipal: perspectivas de valorização baseadas na educação permanente em saúde. 125 f. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Saúde Coletiva) – Universidade Federal de Feira de Santana, Feira de Santana.

Amestoy SC, Mibrath VM, Cestari ME, Thofehrn MB. (2008). Educação permanente e sua inserção no trabalho da enfermagem. Cienc Cuid Saude. 7(1):83-8.

Bezerra AL. (2003). O contexto da educação continuada em enfermagem. São Paulo: Lemar e Martinari.

Araújo, BO. (2015). Educação permanente em saúde na estratégia saúde da família em busca da resolubilidade da produção do cuidado.207f.Dissertação (Mestrado Acadêmico em Saúde Coletiva) – Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana.

Brasil. (2004a). Ministério da Saúde (BR). SGTES/DGEPS. Política de Educação e Desenvolvimento para o SUS: caminhos para a educação permanente em saúde – Polos de Educação Permanente em Saúde. Brasília,66 p.

Brasil (2004b). Ministério da Saúde. Portaria n. 198/GM/MS, de 13 de fevereiro de 2004. Institui a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde como estratégia do Sistema Único de Saúde para a formação e desenvolvimento de trabalhadores para o setor e dá outras providências [Internet]. Brasília.

Brasil (2018). Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde.Política Nacional de Educação Permanente em Saúde: o que se tem produzido para o seu fortalecimento? / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Departamento de Gestão da Educação na Saúde – 1. ed. rev. – Brasília : Ministério da Saúde,

p. : il.

Bruno, BS. (2014). Educação permanente como dispositivo para enfrentamento dos desastres naturais: uma experiência na Região Serrana do Rio de Janeiro. 179f. Dissertação (Mestrado Profissional de Ensino na Saúde)- Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa, Niterói.

Campos GWS (2006). Efeito Paidéia e o campo da saúde: reflexões sobre a relação entre o sujeito e o mundo da vida. Trabalho, Educação e Saúde; 4(1):19-31.

Campos, KFC. (2018). Educação permanente em saúde e mudança de modelo assistencial: avanços e desafios no cotidiano da atenção primária a saúde Universidade Federal de Minas Gerais. Tese (Doutorado). Minas Gerais.

Ceccim RB. (2004). Educação permanente em saúde: desafio ambicioso e necessário. Interface (Botucatu). 9(16):161-177.

Ceccim RB. (2005). Educação permanente em saúde: descentralização e disseminação de capacidade pedagógica na saúde. Cien Saude Colet.10(4):975-986.

Ceccim, RB; Ferla, AA. (2008). Educação e saúde: ensino e cidadania como travessia de fronteiras. Trab. educ. saúde [online]. vol.6, n.3, pp.443-456.

Ceccim RB; Feuerwerker LCM (2004). O Quadrilátero da Formação para a Área da Saúde: Ensino, Gestão, Atenção e Controle Social. PHYSIS: Rev. Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 14(1):41- 65.

Chagas, RC. (2014). A educação permanente como prática cotidiana do trabalho em saúde. Rio de Janeiro. Dissertação [Mestrado em Saúde Coletiva] – Universidade Federal Fluminense.

Cotrim-Guimarães IMA. (2009). Programa de educação permanente e continuada da equipe de enfermagem da clínica médica do Hospital Universitário Clemente de Faria: análise e proposições. Rio de Janeiro. Dissertação [Mestrado em Saúde Pública] – Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca.

D’Avila LS, Assis LN, Melo MB, Brant LC. (2014). Adesão ao Programa de Educação Permanente para médicos de família de um estado da região sudeste do Brasil. Ciênc. Saúde Coletiva. 19(2):401-16.

Dias FGM, Valente GSC, Marinho M, Alves EMC, Ferreira DS, Rosas AMMFT (2010). A educação permanente na equipe de enfermagem para prevenir a infecção hospitalar. Rev enferm UFPE on line; [Online] 4(1):327-335

Dorneles, LL.(2017). Desenvolvimento de infográfico animado para o fortalecimento e disseminação de ações pedagógicas sobre educação permanente em saúde. 138p. Dissertação de Mestrado. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto/USP. Ribeirão Preto.

Duarte MLC, Oliveira AI. (2012). Compreensão dos coordenadores de serviços de saúde sobre educação permanente. Cogitare Enferm.17(3):506-12.

Farah BF. (2003). Educação em serviço, educação continuada, educação permanente em saúde: sinônimos ou diferentes concepções? Rev APS. 6 (2):123-5.

Fernandes, R.M.C.(2019). Educação no/do trabalho no âmbito das políticas sociais [recurso eletrônico] / organizadora Rosa Maria Castilhos Fernandes. – Dados eletrônicos. – Porto Alegre: Editora da UFRGS/ CEGOV. 195 p.

Figueiredo, EBL de. Educação Permanente em Saúde: inventando desformações. 115f. Dissertação (Mestrado Profissional em Ensino na Saúde)-Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa, Universidade Federal Fluminense, Niterói.

Fried-Brandão, AP. (2018). Educação permanente inventiva em saúde: Um dispositivo para a reorganização da demanda odontológica em uma equipe de saúde da família. Dissertação (Mestrado Profissional em Ensino na Saúde) Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa, Universidade Federal Fluminense, Niterói. Rio de Janeiro.

Lecca, CGG. (2017). Implantação e avaliação de um programa educativo conforme diretrizes da política nacional da política nacional de educação permanente em saúde. Dissertação (Mestrado) – Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo. São Paulo.

Lopes, VF. (2014). Percepção e prática dos profissionais da estratégia Saúde da Família sobre educação permanente em saúde: um estudo na ótica da pesquisa ação. Dissertação (Mestrado Profissional em Ensino na Saúde). Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa, Universidade Federal Fluminense. Niterói. Rio de Janeiro.

Lima JCF, Braga IF. (2006). Projeto Memória da Educação Profissional em saúde. Anos1980-1990. Relatório final. Rio de Janeiro: Fiocruz.

Lima, SM. (2015). Educação permanente na estratégia saúde da família: um estudo de caso. Dissertação (Mestrado profissional em Ensino em Ciências da Saúde). Fundação Universidade Federal de Rondônia. Porto Velho, Rondônia.

Luz, KES, Neto, JBL, Pinheiro, LD, Silvia,TA. (2020). Aplicação de metodologias ativas em núcleo de educação permanente nas organizações de saúde. Revista Eletrônica Acervo Saúde / Electronic Journal Collection Health | Vol.Sup.n.48 | e2832.

Macêdo, NB; Albuquerque, PC. Medeiros, KR. (2014). O desafio da implementação da educação permanente na gestão da educação na saúde. Trab. Educ. Saúde, Rio de Janeiro, v. 12 n. 2, p. 379-401, maio/ago. 2014.

Maciel, JAC. (2016). A Educação permanente em saúde para os cirurgiões-dentistas da estratégia saúde da família: o caso de Sobral, Ceará. 114 f. Dissertação (Mestrado em Saúde da Família) Faculdade de Medicina, Campus de Sobral, Universidade Federal do Ceará, Sobral.

Marques, ES. (2016). Educação permanente em saúde para equipes de Saúde da Família: percepções, práticas e desafios. 133 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) – Escola de Enfermagem e Farmácia, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Universidade Federal de Alagoas, Maceió.

Merhy EE. (2002). Saúde: a cartografia do trabalho vivo. São Paulo: Hucitec.

Morin (2002). A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.

Minayo. (2014). O desafio o conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 14ª ed. São Paulo: Hucitec.

Oliveira, LS de. (2017). Problematizando as práticas profissionais de uma Unidade de Saúde da Família: o encontro dos trabalhadores. Dissertação (Mestrado Profissional)-Universidade Federal de São Paulo, Campus Baixada Santista.

Paschoal AS. (2004). O discurso do enfermeiro sobre educação permanente no grupo focal [dissertação de Mestrado em Enfermagem]. Curitiba: Universidade Federal do Paraná; 2004. 113 f.

Paschoal AS, Mantovani MF, Meier MJ.(2007) Percepção da educação permanente, continuada e em serviço para enfermeiros de um hospital de ensino. Rev Esc de Enferm USP. 413p): 478-484.

Pereira, ?? 2014. Limites e possibilidades para a transformação das práticas de saúde dos trabalhadores do SUS à luz da educação permanente em saúde. Dissertação (Mestrado). Instituto Sírio Libanês de Ensino e Pesquisa. São Paulo.

Ramos MN. (2006). Referência teórico-metodológicas da educação permanente em saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz. Mimeografado.

Rother, E.T. (2007). Revisão sistemática x revisão narrativa. Acta Paul. Enferm, 20(2), v-vi.

Rossetti LT, Seixas CT, Castro EAB, Friedrich DBC. (2019). Educação permanente e gestão em saúde: a concepção dos enfermeiros. Rev Fun Care Online. jan/mar; 11(1):129-134.

Ruback, ACO. (2017). A educação permanente como uma condição para a humanização e valorização da vida no campo da saúde / Adriana Chaves de Oliveira Ruback. 123 f. Dissertação (Mestrado em Ensino) — Universidade Federal do Fluminense, Santo Antônio de Pádua.

Sena, MICN de. (2014). Educação permanente: mediando uma aprendizagem sobre a estratégia saúde da família - um estudo piloto. 76 f. Dissertação (Mestrado em Saúde da Família) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza.

Silva, JAM da. Análise das atividades educativas de trabalhadores da saúde na atenção básica: concepções de educação no trabalho, levantamento de necessidades, públixo participante e resultados esperados. São Paulo, 2009.

Saviani, D. (2008).A pedagogia no Brasil: história e teoria. Campinas: Autores Associados.

World Health Organization.(2013).Transforming and scaling up health professionals' education and training. Geneva: World Health Organization;124 p.

Terrazas, C. (2017). A educação permanente e as ações na atenção primária à saúde. Guarulhos. 2 f. Dissertação(Mestrado em Educação e Saúde na Infância e na Adolescência) – Universidade Federal de São Paulo, Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas.

Vieira, AGR.(2006) V658e Educação permanente em saúde no programa saúde da família em Montes Claros : intenções, realidades e possibilidades / Alcione Gonçalves Ribeiro Vieira. – 2006.

World Health Organization. (2013).Transforming and scaling up health professionals' education and training. Geneva: World Health Organization;124 p.

.

Published

30/04/2021

How to Cite

DONADUZZI, D. S. da S. .; FETTERMANN, F. A.; COLOMÉ, J. S. .; BECK, C. L. C. . Permanent health education as a device for the transformation of health practices in basic care. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 5, p. e12010514648, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i5.14648. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/14648. Acesso em: 19 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences