Basic sanitation: Conceptions and perceptions of Middle School students in Porto Alegre Metropolitan Area
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i5.14815Keywords:
Middle Scholl; Basic Sanitation; Education.Abstract
Basic sanitation is an essential component of contemporary urban life. Thus, the school needs to include activities on this topic in its educational practices. Given these premises, the objective of this article is to analyze the view of students from Middle School about basic sanitation aiming to obtain subsidies for the construction of appropriate educational practices. The activities carried out involved the application of questionnaires with open and closed questions and dialogical presentations. The qualitative information was examined with Content Analysis and the quantitative information with the Kruskal-Wallis Test. The results indicated the need to problematize the subject in different disciplines, including activities that point to the interrelationships between the four areas of basic sanitation aiming to enable students for public debates on this theme.
References
Aguiar, M. M., & Dal-Farra, R. A. (2019). Imagens, escores, concepções e percepções: o saneamento básico no olhar de estudantes de ensino fundamental.
Acta Scientiae, 21(6), 47-65. http://www.periodicos.ulbra.br/index.php/acta/article/view/5444
Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.
Brasil. (2007). Lei nº 11.445, de janeiro de 2007. Diretrizes nacionais para o saneamento básico. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/lei/L11445compilado.htm
Brasil. (1999). Lei nº 9.795, de abril de 1999. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm
Brasil. (2001). Ministério de Educação. Educação para Jovens e Adultos Ensino Fundamental: proposta curricular. de http://www.portal.mec.gov.br/index.php.
Brasil. (2018a). Ministério de Educação. Base Nacional Comum Curricular. http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf
Brasil. (2018b). Ministério da Saúde. FUNASA. Programa Sustentar: saneamento e sustentabilidade em áreas rurais. http://www.funasa.gov.br/documents/20182/21862/sustentar_publicacao/915644d2-fb28-409c-a7ca-c3cff0e59e98
Brasil. (2021a). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Alvorada. https://cidades.ibge.gov.br/brasil/rs/alvorada/panorama
Brasil. (2021b). Ministério do Desenvolvimento Regional. Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento. http://www.snis.gov.br/painel-informacoes-saneamento-brasil/web/painel-esgotamento-sanitario
Camargo. F., & Daros. T. (Orgs.). (2018). A sala de aula inovadora: estratégias pedagógicas para fomentar o aprendizado ativo. Porto Alegre: Penso.
Dal-Farra, R. A., & Fetters, M. D. (2017). Recentes avanços nas pesquisas com métodos mistos: aplicações nas áreas de educação e ensino. Acta Scientiae, 19(3), 466-492. http://www.periodicos.ulbra.br/index.php/acta/article/view/3116/2368
Dutra, M. C. S., & Vieira, C. L. (2020). Percepção da comunidade quanto à necessidade de implantação de medidas de drenagem urbana com controle na fonte: um estudo de caso em uma sub-bacia de Feira de Santana-BA. Anais do 13º Encontro Nacional de Águas Urbanas. de http://abrh.s3.amazonaws.com/Eventos/Trabalhos/131/XIIIENAU-IIISSRU0033-1-20201012-182249.pdf
Fantin, M. E., & Oliveira, E. (2014) Educação Ambiental, saúde qualidade de vida. Curitiba: InterSaberes.
Instituto Trata Brasil. (2012). Atendimento de água. http://www.tratabrasil.org.br/saneamento/objetivos-do-desenvolvimento-sustentavel
Jeovanio-Silva, V. R. M., Jeovanio-Silva, A. L. J., & Cardoso, S. P. (2018). Um olhar docente sobre as dificuldades do trabalho da educação ambiental na escola. Revista de Ensino de Ciências e Matemática, 9(5), 256-272. http://revistapos.cruzeirodosul.edu.br/index.php/rencima/article/view/1357
Kutter, A. P. Z. (2010). A Educação em Ciências Biológicas na Educação de Jovens e Adultos (EJA): uma experiência etnográfica na escola. [Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul]. Recuperado em 07 março, 2021, de http://hdl.handle.net/10183/26061
Mora, S. M., & Poletto. R. S. (2013). Metodologia de ensino no estudo sobre saneamento urbano. Os desafios da escola pública paranaense na perspectiva do professor, 1, 2-17. http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2013/2013_uenp_cien_artigo_sandra_maria_mora.pdf
Murtha, N. A., Castro, J. E., & Heller, L. (2015). Uma perspectiva histórica das primeiras políticas públicas de saneamento e de recursos hídricos no brasil. Ambiente & Sociedade, 18(3), 193-210.
Pelenda, A. M, & Berté, R. (2021). Educação ambiental: construindo valores humanos através da educação. Curitiba: InterSaberes.
Pereira, E. G. C. (2015) Ações pedagógicas para a educação ambiental: ampliando o espaço da ação docente. [Tese de Doutorado, Instituto Osvaldo Cruz]. Recuperado em 02 de março de 2021, de https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/14236
Rio Grande do Sul. (2018). Referencial gaúcho: ciências da natureza. Porto Alegre: Secretaria de Estado da Educação. Recuperado em 02 de março de 2021, de http://portal.educacao.rs.gov.br/Portals/1/Files/1530.pdf
Soares, B. E. C., Navarro, M. A., & Ferreira, A. P. (2004). Ciências & Cognição, 2, 42-49. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-58212004000200005&lng=pt&tlng=pt.
Valduga. M. & Dal-Farra.R.A. (2015). Saneamento básico: práticas educativas no ensino fundamental. Acta Scientiae, 17(3), 766-780. http://www.periodicos.ulbra.br/index.php/acta/article/view/1537/1317
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Neida Teresinha da Silva; Dirlene Melo Santa Maria; Rossano André Dal-Farra
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.