Arbory inventory and the population’s perception of urban afforestation in the City of Balsas-MA

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16285

Keywords:

Afforestation; Inventory; Environmental perception.

Abstract

Urban afforestation is an essential element in raising the population's quality of life. Bearing in mind that urban afforestation is insufficient in most cities in the country, this problem is more visible in the city of Balsas-MA, where a good portion of the streets and avenues are not properly and sufficiently forested. The work aims to carry out a qualitative and quantitative inventory of the species in the afforestation of Balsas-MA and to understand the population's perception of the afforestation of Balsas through the application of an electronic questionnaire. To obtain the data, the study area was delimited as being the center of the city of Balsas, and then a characterization of the species found through field trips was made to obtain the data. Based on the data obtained, it was observed that there are few arboreal individuals and that exotic species dominate the studied area, with Nim (Azadirachta indica) corresponding to 50% of the trees. Regarding the perception of the population, the data obtained show that a large part of the population is unaware of the harm caused by inadequate afforestation, but they recognize the benefits and although they have attributed the responsibility for the afforestation of the city to the city hall, most of the interviewees would be willing to contribute. maintaining the city's afforestation. It is hoped that the study can support the implementation of the Municipal Plan for Urban Arborization in the city of Balsas, covering short, medium and long term actions.

References

Almeida, R., Scatena, L., & Luz, M. S. D. (2017). Percepção ambiental e políticas públicas-dicotomia e desafios no desenvolvimento da cultura de sustentabilidade. Ambiente & Sociedade, 20(1), 43-64.

Amato-Lourenço, L. F., Moreira, T. C. L., Arantes, B. L. D., Silva Filho, D. F. D., & Mauad, T. (2016). Metrópoles, cobertura vegetal, áreas verdes e saúde. Estudos Avançados, 30(86), 113-130.

Araújo, H., Brito, S., Pinheiro, C., & Medeiros Filho, S. (2017). A ALELOPATIA AUMENTA O POTENCIAL INVASOR DE Cryptostegia madagascariensis Bojer ex Decne.?. Enciclopédia Biosfera, 14(25).

Batista, F. A. (2012). Inventário quali-quantitativo da arborização urbana na cidade de Regímio – PB. Universidade Estadual da Paraíba. Campina Grande, Paraíba, Brasil.

Brianezi, D., Jacovine, L. A. G., Gonçalves, W., & da Rocha, S. J. S. S. (2013). Avaliação da arborização no campus-sede da Universidade Federal de Viçosa. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, 8(4), 89-106.

Bobrowski, R., & Biondi, D. (2012). Distribuição e dinâmica da área de copa na arborização de ruas de Curitiba, Paraná, Brasil, no período de 1984-2010. Revista Árvore, 36(4), 625-635.

Bonametti, J. H. (2020). Arborização urbana. Revista Terra & Cultura: Cadernos de Ensino e Pesquisa, 19(36), 51-55.

Lei no 10.257, de 10 de julho de 2001. Regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências. Recuperado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_20 01/l10257.htm>.

Cabral, P. I. D., Perícia, A., & Ambiental, G. (2013). Arborização urbana: problemas e benefícios. Revista Especialize On-line IPOG–Goiânia, 1(6).

GERAIS, C. E. D. M. (2011). Manual de arborização. Belo Horizonte: Cemig/Fundação Biodiversitas.

De Almeida, E. P., dos Santos Fernandes, S. P., & Souto, P. C. (2019). Arborização urbana na percepção da população do distrito de Iara no Ceará. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana.

De Oliveira, S. S. D. J., Correa, J. R., Ribeiro, A. T., Vicenzott, B. N., de Oliveira Mariano, M., Padilha, J. C., ... & Pamplona, V. M. S. (2020). Percepção da população sobre arborização urbana em Paragominas, Pará. Brazilian Journal of Development, 6(7), 51691-51701.

Fabricante, J. R. (2014). Plantas Exóticas e Exóticas Invasoras da Caatinga-Vol. 1. Bookess.

Fabricante, J. R., Santos, J. P. B., de Araújo, K. C. T., & Cotarelli, V. M. (2017). Utilização de espécies exóticas na arborização e a facilitação para o estabelecimento de casos de invasão biológica. Biotemas, 30(1), 55-63.

Firmo, D. H. T., Freitas, D. A., Durães, A. F. S., Silva, A. C., & Almeida, E. F. A. (2019). Arborização urbana: uma imprescindível prática de manejo dos espaços urbanos. Brazilian Journal of Animal and Environmental Research, 2(5), 1584-1601.

Guerreiro, G. M., Gêa, B., & Siqueira, M. V. B. M. (2020). PERCEPÇÃO AMBIENTAL DA POPULAÇÃO SOBRE A ARBORIZAÇÃO URBANA NA CIDADE BARRA BONITA–SP. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, 15(1), 66-78.

Gonçalves, A., & Meneguetti, K. S. (2015). Projeto de arborização como patrimônio da cidade. Ambiente Construído, 15(1), 99-118.

Günther, H. (2003). Como elaborar um questionário (Série: Planejamento de Pesquisa nas Ciências Sociais, n 01). Brasília, DF: UnB, Laboratório de Psicologia Ambiental, 36, 37-54.

Hoppen, M. I., Divensi, H. F., Ribeiro, R. F., & Caxambú, M. G. (2015). Espécies exóticas na arborização de vias públicas no município de Farol, PR, BRASIL. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, 9(3), 173-186.

IBGE, (2018). - Instituto Brasileiro de Geografia e estatística. Disponível na internet via WWW URL: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/ma/balsas. Acesso em 10 abr 2018.

Kern, D. I., & Schmitz, J. A. K. (2013). Arborização de vinte quarteirões amostrados na região central de Santa Cruz do Sul-RS. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, 8(3), 79-95.

Leão, T. C., Almeida, W. R., Dechoum, M. D. E. S., & Ziller, S. R. (2011). Espécies exóticas invasoras no Nordeste do Brasil: contextualização, manejo e políticas públicas. Centro de Pesquisas Ambientais do Nordeste e Instituto Hórus de Desenvolvimento e Conservação Ambiental. Recife, PE, 99.

LIRA FILHO, J. D., PAIVA, H. D., & Gonçalves, W. (2001). Paisagismo: princípios básicos. Viçosa: Aprenda Fácil.

Silva, A. P. V. D., & Lira, E. S. D. (2014). Diagnóstico da arborização urbana da área central de Corumbá/MS.

Lopo, D. (2014). Percepção, Diagnóstico e Gestão da Arborização e Áreas Verdes nas Cidades Fronteiriças Brasil – Bolívia. Dissertação de mestrado. Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, MS, Brasil.

Meyer, A. (2015). Does education increase pro-environmental behavior? Evidence from Europe. Ecological economics, 116, 108-121.

Moro, M. F., & Westerkamp, C. (2011). The alien street trees of Fortaleza (NE Brazil): Qualitative observations and the inventory of two districts. Ciência Florestal, 21(4), 789-798.

Pagliari, S. C., & Dorigon, E. B. (2013). Arborização urbana: importância das espécies adequadas. Unoesc & Ciência, 4(2), 139-148.

Periotto, F., Pituco, M. M., Helmann, A. C., dos Santos, T. O., & Bortolotti, S. L. (2016). Análise da arborização urbana no município de Medianeira, Paraná. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, 11(2), 59-74.

Rabelo, L. K. L., de Castro Pires, E., Baumann, S. S. R. T., Santa Brígida, C. A., da Silva, J. B. S., da Silva Lima, P., ... & de Aquino, M. G. C. (2019). Espécies frutíferas na arborização urbana do município de Santarém, Pará. Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais, 10(3), 335-341.

Rodrigues, T. D., Malafaia, G., Queiroz, S. É. E., & de Lima Rodrigues, A. S. (2010). Percepção sobre arborização urbana de moradores em três áreas de Pires do Rio-Goiás. Revista de estudos ambientais, 12(2), 47-61.

Rufino, M. R., Silvino, A. S., & Moro, M. F. (2019). Exóticas, exóticas, exóticas: reflexões sobre a monótona arborização de uma cidade brasileira. Rodriguésia, 70.

Santos Alencar, L., Souto, P. C., de Alencar Moreira, F. T., Souto, J. S., & Borges, C. H. A. (2014). Inventário quali-quantitativo da arborização urbana em São João do Rio do Peixe–PB. Agropecuária Científica no Semiárido, 10(2), 117-124.

Sampaio, A. B., & Schmidt, I. B. (2013). Espécies exóticas invasoras em unidades de conservação federais do Brasil. Biodiversidade Brasileira-BioBrasil, (2), 32-49.

Schvarstzhaupt C.C , Reis , A.T. (2017). Vegetação urbana e instrumentos legais. Anais Enanpur (17)1.

Sjöman, H., Morgenroth, J., Sjöman, J. D., Sæbø, A., & Kowarik, I. (2016). Diversification of the urban forest—can we afford to exclude exotic tree species?. Urban Forestry & Urban Greening, 18, 237-241.

Sousa, L.A., Cajaiba, R.L,. Martins, J.S.C., Colácio, D.S ., Sousa, E.S ., Pereira, K.S. (2019). Levantamento quali-quantitativo da arborização urbana no município de Buriticupu-MA. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana. 14 (1). 42-52.

Sufia, M. C. S., Souza, G. D. S., & Siqueira, M. V. B. M. (2019). Percepção ambiental sobre arborização urbana em regiões distintas do município de Bauru-SP. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, 13(4), 15-28.

Valdiclei, C.J ., Evaldo, O.F.,Jeneffer, S.S.M ., Diego, A.N., Marcelo, D.S., Josamar, G.S.J. (2017) Diagnóstico fitossanitário da arborização urbana no bairro Cidade Alta, Cuiabá Mato Grosso, Brasil. Revista Espacios, 38 (41). 25-34.

Ventura, D. (2002). Monografia jurídica. Porto Alegre: Livraria do Advogado.

Published

15/06/2021

How to Cite

SOUSA, O. H. Q. de .; VAZ, A. P. de M. e S. .; SANTOS, E. V. dos .; SZEPAINSKI, N. N. Arbory inventory and the population’s perception of urban afforestation in the City of Balsas-MA. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 7, p. e11710716285, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i7.16285. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/16285. Acesso em: 19 apr. 2024.

Issue

Section

Exact and Earth Sciences