Profile of restricted use antimicrobial requirements in na Intensive Care Unit

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i8.16565

Keywords:

Antimicrobials; Microbial drug resistance; Intensive care unit.

Abstract

Antimicrobials are drugs that act by inhibiting the growth or death of microorganisms, being the second most prescribed medication class in hospitals and responsible for 20 to 50% of hospital expenses with medications. This study aimed to analyze the profile of prescriptions for restricted-use antimicrobials in an Intensive Care Unit. This is a descriptive pharmacoepidemiological study with a cross-sectional design, with a quantitative approach of statistical analysis of secondary data from the Pharmacy sector at the Hospital Universitário de Lagarto / SE (HUL), between the months of January to December 2019, approved by the Ethics and Research of the institution Institut Faculdade AGES (Opinion number: 3,758,862). Of the 329 requests for antimicrobials for restricted use for the year 2019, 41.51% of them were elderly patients, 52.83% were male, 26.75% were diagnosed with sepsis and 23.40% were with respiratory tract problems. The use of Carbapenemic Meropenem (35.56%), glycopeptides Vancomycin (20.67%) and Piperacillin + Tazobactam (19.77%) were the most prescribed drugs. This result can be explained by the fact that they are broad-spectrum antimicrobials, initially used as empirical therapy in situations considered serious, and later maintained as a means of having more security and a wide effectiveness against various microorganisms. Subsidizing epidemiological indicators that can be used to improve health care, can provide the efficacy of proposed treatments, in addition to guiding points that need adjustment in the flow of prescription and release of such drugs.

References

Brasil. (2017). Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Diretriz Nacional para Elaboração de Programa de Gerenciamento do Uso de Antimicrobianos em Serviços de Saúde.

Brasil. (2001). Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde. Unidade de Controle de Infeccção em Serviços de Saúde. Consenso sobre o uso racional de antimicrobianos.

Carneiro, M. et al. (2011). O uso de antimicrobianos em um hospital de ensino: uma breve avaliação. Rev. Assoc. Med. Bras.; 57; 421-424.

Carvalho, P. P., et al (2021). Evaluation of critical patients with suspected sepsis in a university hospital. Research, Society and Development, 10, e39410313570.

Casaes, F. F. (2019). Descalonamento, adequação antimicrobiana e prevalência da prescrição de Piperacilina/Tazobactam em um hospital geral. Trabalho de Conclusão de curso - Universidade Federal da Fronteira Sul, Passo Fundo.

Dantas, J. O. et al. (2015). Avaliação da prescrição de antimicrobianos de uso restrito em um hospital universitário. Journal of Infection Control, 4, 39-48.

De Souza, F. C., Baroni, M. M. F., & Roese, F. M. (2017). Perfil de utilização de antimicrobianos na unidade de terapia intensiva de um hospital público. Revista Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde

Franco, J. M. P. L. et al. (2015). O papel do farmacêutico frente à resistência bacteriana ocasionada pelo uso irracional de antimicrobianos. Semana Acadêmica Revista Científica, 1, 1-17.

Leite, S. N., Vieira, M., & Veber, A. P. (2008). Estudos de utilização de medicamentos: uma síntese de artigos publicados no Brasil e América Latina.

Lemos, G. S. et al. (2016). Prescrições de antimicrobianos de uso restrito de pacientes internados em um hospital de ensino. Rev. Bras. Farm. Hosp. Serv. Saúde 7; 8-12.

Lima Júnior, F. A. et al. (2019). Perfil das prescrições de antibioticoterapia em uma unidade de terapia intensiva adulto de um hospital de referência cirúrgica no estado do maranhão. Revista Eletrônica Acervo Saúde, e1301-e1301.

Mata, A. P. T. G., & Da Silva, L. L. (2011). Controle de infecção hospitalar em unidade de terapia intensiva: estudo retrospectivo. Semina: Ciências Biológicas e da Saúde; 32; 47-58.

Mota, L. M. et al. (2010). Uso racional de antimicrobianos. Medicina (Ribeirao Preto. Online); 43; 164-172.

Moraes, R. B. et al. (2016). Descalonamento, adequação antimicrobiana e positividade de culturas em pacientes sépticos: estudo observacional. Rev. Bras. Ter. Intensiva, 28, 315-322.

Santos, R. G. et al. (2016). Prescrições de antimicrobianos de uso restrito de pacientes internados em um hospital de ensino. Rev. Bras. Farm. Hosp. Serv; 7; 8-12.

Santos, E. B., & Pereira, K. M. (2017). Estudo do uso de carbapenémicos em uma unidade de terapia intensiva adulta de um hospital público do município de Vitória da Conquista-Bahia. Revista De Psicologia, 11, 188-198.

Santos, L. Q. (2017). Uso racional de antimicrobianos e no ambiente hospitalar. Journal Of Biology & Pharmacy And Agricultural Management

Silva, E. R. M. (2012). Análise do perfil das prescrições de antimicrobianos na clínica médica de um hospital público do Pará. Revista Brasileira De Farmácia Hospitalar E Serviços De Saúde

Sousa, K. C., et al. (2015). Tendências de prescrição de antimicrobianos em idosos hospitalizados em um hospital universitário. Saúde e Pesquisa, 8, 501-508.

Rodrigues, F. D'a., & Bertoldi, A. D. (2010). Perfil da utilização de antimicrobianos em um hospital privado. Ciênc. saúde coletiva; 15; 1239-1247.

World Health Organization - WHO. (1985). Rational use of drugs: Report of conference of experts. Nairobi.

De Sousa Feitosa, T, Da Silva Assis, R. A., & Coêlho, M. L. (2018). Utilidade de indicadores para o monitoramento do consumo de antimicrobianos de uso restrito em uma Unidade De Terapia Intensiva. Jornal de Ciências da Saúde do Hospital Universitário da Universidade Federal do Piauí, 1, 42-50.

Published

09/07/2021

How to Cite

SOUZA, G. N. .; PORTO, M. de J. .; SANTOS, J. P. dos .; FREITAS, A. L. .; CARVALHO, P. P. . Profile of restricted use antimicrobial requirements in na Intensive Care Unit . Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 8, p. e15710816565, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i8.16565. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/16565. Acesso em: 25 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences