Food sovereignty in a new lens: Synergies between new economic sociology and resilience as a possible way

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i9.17339

Keywords:

Food Sovereignty; New Economic Sociology; Resilience; Risk Society; Agroecology.

Abstract

This article seeks to contribute to the debate around food sovereignty in contemporary times from the perspective of the New Economic Sociology. These analytical tools are used here to support the interpretation of new forms of economic integration, as well as traditional ones, which are marginalized by the process of modernization in a context of society that constantly produces crises and risks. In this sense, forms of economic integration based on categories such as solidarity, reciprocity, cooperation and trust can corroborate the building of resilience that contributes to the constitution of food sovereignty.

References

Adger, W. (2000). Social and ecological resilience: are they related? Progress in Human Geography, 24 (3), 347-364.

Adger, W. (2006). Vulnerability. Global Environmental Change, 16 (3), 268-281.

Ahn, C. & Muller, A. (2019). South Korea: Ground Zero for Food Sovereignty and Community Resilience. Foreign Policy In Focus. Recuperado de: https://www.thenation.com/article/south-korea-ground-zero-food-sovereignty-and-community-resilience/.

Altieri, M. (2010). Agroecologia, agricultura camponesa e soberania alimentar. Revista NERA, 13 (16), 22-32.

Altieri, M. (1989). Agroecologia: as bases científicas da agricultura alternativa. Rio de Janeiro: PTA/FASE.

Altieri, M. & Nicholls, C. (2012). Agroecología: Única esperanza para la soberanía alimentaria y la resiliencia socioecológica. Agroecología, 7 (2), 65-83.

Andrade, J. G. de, Silva, M. G., Filho, F. de S. O. & Feitosa, S. dos S. (2020). Diagnosis of creole seed production and storage techniques in rural settlements in Aparecida, Paraíba, Brazil. Research, Society and Development, 9 (5), 1-19.

Azevedo, L. L. T. & Silva, I. L. (2019). Desenvolvimento Territorial sob a Perspectiva da Nova Sociologia Econômica. O Eco da Graduação, 4 (1), 5-23.

Beck, U. (2011). Sociedade de risco: rumo a uma outra modernidade. São Paulo: Editora 34.

Beck, U., Giddens, A. & Lash, S. (1995). Modernização reflexiva. São Paulo: Unesp.

Carpenter S., Walker B., Anderies M. & Abel N. (2001). From Metaphor to Measurement: Resilience of What to What? Ecosystems, 4 (1), 765–781.

Campos, C. S. S. & Campos, R. S. (2007). Soberania Alimentar como alternativa ao agronegócio no Brasil. Revista Electrónica de Geografía e Ciencias Sociales, Universidad Barcelona, 11 (245).

Cassol, A. & Schneider, S. (2015). Produção e consumo de alimentos: novas redes e atores. Lua Nova, 1 (95), 143-180.

Chonchol, J. (2005). A soberania alimentar. Estudos Avançados, 19 (55), 33-49.

Dalbianco, A. B., Seabra Júnior, S., Santi, A., Trento, D. A., Dipple, F. L., Vendruscolo, M. C. & Vendruscolo, M. V. (2020). The food crisis and the price of agricultural products. Research, Society and Development, 9 (11), 120-168.

Delgado, G. (2005). A questão agrária no Brasil, 1950-2003. Em: Jaccoud, L. (Ed.), Questão Social e Políticas Sociais no Brasil Contemporâneo (pp 51-90). Brasília: IPEA.

Duarte, B. M. (2019). Implementação de políticas públicas: as contribuições da nova sociologia econômica para uma perspectiva relacional. Sociedade Em Debate, 25(2), 139-154.

Fligstein, N. (2007). Habilidade social e a teoria dos campos. ERA, 47 (2), 61-81.

Fligstein, N., Dauter, L. (2012). A sociologia dos mercados. Caderno CRH, Salvador, 25 (66), 481-504.

Folke, C. (2006). Resilience: The emergence of a perspective for social-ecological systems analyses. Global Environmental Change, 16 (3), 253–267.

Foro Mundial pela Soberania Alimentar. (2007). Malí. Declaração de Nyélény. Recuperado de: http:www.nyeleni.org/spip.php?article327.

Giddens, A. (2009). A Constituição da sociedade. São Paulo: Martins Fontes.

Granovetter, M. (1985). Ação Econômica e Estrutura Social. O problema da incrustação. Em: Marques, R. & Peixoto, J. (Eds.), A nova sociologia econômica. Oeiras: Celta.

Greenland, D. & Szabolcs, I. (Eds.). (1994). Soil resilience and sustainable land use. Wallingford: Cab International.

Holling, C. (1973). Resilience and Stability of Ecological Systems. Annual Review of Ecology and Systematics, 4, 1–23.

Hoyos, C. & D'Agostini, A. (2017). Segurança Alimentar e Soberania Alimentar: convergências e divergências. Revista NERA, 35, 174-198.

Jerneck, A. & Olsson, L. (2008). Adaptation and the poor: development, resilience and transition. Climate Policy, 8 (2), 170-182.

Knickel, K., Redman, M., Darnhofer, I., Ashkenazy, A., Chebach, T., Šūmane, S., Tisenkopfs, T., Zemeckis, R., Atkociuniene, V., Rivera, M., Strauss, A., Kristensen, L., Schiller, S., Koopmans, M. & Rogge, E. (2018). Between aspirations and reality: Making farming, food systems and rural areas more resilient, sustainable and equitable. Journal of Rural Studies, 59, 197-210.

Mann, A. (2018). Contesting Power: Food Sovereignty as Pedagogical Practice and Resistance. Food and Powe, Dublin Gastronomy Symposium, 1-8.

Marques, P. E. (2010). Embates em torno da segurança e soberania alimentar: estudo de perspectivas concorrentes. Segurança Alimentar e Nutricional, 17 (2), 78-87.

Matos, P. & Pessôa, V. L. S. (2011). A modernização da agricultura no brasil e os novos usos do território. Geo UERJ, 22 (2), 290-322.

Mauss, M. (2003). Ensaio Sobre a Dádiva. Em: Mauss, M. Sociologia e Antropologia. São Paulo: Cosac & Naify.

Milando, J. (2007). Desenvolvimento e Resiliência Social em África: dinâmicas rurais de Cabinda. Lisboa: Centro de Estudos Africanos do ISCTE.

Polanyi, K. (2012). A subsistência do homem. Em: Polanyi, K. A subsistência do homem e ensaios correlatos. Rio de Janeiro: Contraponto.

Ramos, C. de M., Noda, H. & Martins, A. L. U. (2021). Indigenous food security and sovereignty in the extreme north of Amapá – Brazil. Research, Society and Development, 10 (5), 1-19.

Sabourin, E. P. (2009). Comunidades camponesas e organização social da produção. Em: Sabourin, E. P. Camponeses do Brasil: entre a troca mercantil e a reciprocidade. Rio de Janeiro: Editora Garamond.

Sabourin, E. P. (2017). Produção camponesa e seguridade alimentar: uma análise pela teoria da reciprocidade. Revista Latinoamericana de Estudios Rurales, 2 (3), 1-21.

Sage, C. (2014). The Transition Movement and Food Sovereignty: From Local Resilience to Global Engagement in Food System Transformation. Journal of Consumer Culture, 14 (2), 254-275.

Santos, A. B. (2004). Necessidade de uma economia solidária: a visão de Karl Polanyi sobre os mercados. ResearchPapers in Economics (RePEc).

Vía Campesina. (1996). Soberanía alimentaria un futuro sin hambre. Em: Fórum De Ong Para La Soberanía Alimentaria, Roma. Declaración dirigida a la Cumbre Mundial de la Alimentación, Itália.

Vieira, F. B. (2008). Via Campesina: um projeto contra-hegemônico? Anais do III Simpósio Lutas Sociais na América Latina, 1-12.

Walker, B., Holling, C., Carpenter, S. & Kinzig, A. (2004). Resilience, Adaptability and Transformability. Ecology and Society, 9 (2), 1-5.

Walsh-Dilley, M., Wolford, W. & MCCarthy, J. (2016). Rights for resilience: food sovereignty, power, and resilience in development practice. Ecology and Society, 21 (1), 1-11.

Wittman, H. & Blesh, J. (2017). Food Sovereignty and Fome Zero: Connecting Public Food Procurement Programmes to Sustainable Rural Development in Brazil. Journal of Agrarian Change, 17 (1), 81-105.

Zimmerer, K. S. (1994). Human Geography and the “New Ecology”: The Prospect and Promise of Integration. Annals of the Association of American Geographers, 84 (1), 108-125.

Published

29/07/2021

How to Cite

DUARTE, B. M.; SILVA, N. T. C. da . Food sovereignty in a new lens: Synergies between new economic sociology and resilience as a possible way. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 9, p. e41110917339, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i9.17339. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/17339. Acesso em: 20 apr. 2024.

Issue

Section

Human and Social Sciences