Implantation of medical housing at Faculdades Nova Esperança as na instrument for health promotion and quality of life

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18537

Keywords:

Medicinal plants; Medicinal garden; Phytotherapy.

Abstract

Plants with medicinal purposes are part of the great biodiversity, and are introduced in the life of the population since the most remote times and can be used to cure an illness due to their great phytotherapeutic importance, low cost, and easy access. The consumption of herbal products is constantly increasing, as are the customs and principles that have been passed down from generation to generation. It was based on these factors that the present work is the project for the implementation of the medicinal plants garden at Faculdades Nova Esperança, which aims to maintain living examples of medicinal plants, to spread scientific knowledge about the active principles present in these plants, considering that the incorrect use of these herbal medicines can cause not the improvement, but the worsening of the health of those who use them, in addition to developing educational activities through lectures, booklets, workshops, and donation of therapeutic seedlings using recyclable material. The medicinal plant garden was implemented in the Farm School of the Institution in 2019, with 30 medicinal plant species, and is being used as a learning tool in the formation of students, aiming at the use of phytotherapy as a preventive, curative, and therapeutic health practice, adding incentive to the cultivation and correct consumption of these important plant species.

References

Azevedo, C. D. & Moura, M. A. (2010). Cultivo de plantas medicinais: guia prático. Programa Rio Rural.

Araújo, F. J. E., Araújo, L. M. Y. D., Freitas. M. R. & Ferreira, P. M. P. (2014). Aspectos toxicológicos da planta medicinal Casearia sylvestris Swartz: revisão de literatura. Rev Ciênc Farm Básica Apl. 35(3), 355-361.

Badke, M.R. (2011). Plantas medicinais: o saber sustentado na prática do cotidiano popular. Revista da Escola Anna Nery, 1, 132-139.

Bevilacqua, H. G. C. R. (2010). Planejamento de horta medicinal e comunitária. Divisão Tec. Esc. Municipal de Jardinagem / Curso de Plantas medicinais. http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/meio_ambiente/arquivos/plantas_med_web.pdf.

Brandão, H. N., Couto, R. D., David, J. M., David, J. P. & Nascimento, J. A. P. (2010). Química e farmacologia de quimioterápicos antineoplásicos derivados de planta. Revista Química nova. 33(6), 1359-69.

Brasil. (2006a). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS - PNPIC-SUS.

Brasil. (2006b). Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica. Política nacional de plantas medicinais e fitoterápicos.

Camargo, F. R. (2015). Promoção da saúde Materno-Infantil: grupo reflexivo sobre o uso de plantas medicinais e medicamentos fitoterápicos na gravidez e lactação. Trabalho de conclusão de curso. Universidade Estadual Paulista, 38 f.

Ethur, L. Z. et al. (2011). Comércio formal e perfil de consumidores de plantas medicinais e fitoterápicos no município de Itaqui – RS. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 13(2), 121-28.

França, I. S. X., Souza, J. A., Baptista, R. S. & Brito, V. R. S. (2008). Medicina popular: benefícios e malefícios das plantas medicinais. Revista Brasileira de Enfermagem, 2(61), 201-208.

Freire, P. (2000). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. (15a ed.), Paz e Terra.

Huntley, A. L., Thompson, C. J. & Ernst, E. (2005). The safety of herbal medicinal products derived from Echinacea species: a systematic review. Drug Saf, 28, 387-400.

IBGE. (2018). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Síntese de indicadores sociais 2018. 2018. 317p. (Estudos e Pesquisas - Informação demográfica e socioeconômica.

Lorenzi, H. & Matos, F. J. A. (2018). Plantas Medicinais no Brasil: nativas e exóticas: Instituto Plantarum.

Matos, F. J. A. (2007). Plantas Medicinais: guia de seleção e emprego de plantas usadas em fitoterapia no nordeste do Brasil. UFC Edições. UFC.

Mendes, F. R., Gonzalez, F. G. & Sampaio, P., S., P. (2010). Projeto santa horta no auxílio da identificação e conhecimento da fitoterapia através do cultivo de plantas medicinais. Revista Ceciliana, 2(2), 13-16.

Mahomoodally, M. F. & Seebaluck, R. (2013) Current Practices towards the Use of Phytotherapy as Alternative Medicine in the Tropical Island of Mauritius. Journal of Medical Research and Development, 2(2), 35-41.

Mostardeiro, C. P. (2014). Avaliação das propriedades farmacológicas e farmacogenéticas do extrato e frações da planta Pavonia xanthogloea (Malvaceae), 2014. 138 p. Tese de Doutorado – Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Rio Grande Do Sul.

Oliveira, L.S. et al. (2011). Plantas Medicinais como recurso terapêutico em comunidade do entorno da Reserva Biológica do Tinguá, RJ, Brasil – metabólitos secundários e aspectos farmacológicos. Revista Científica Internacional, 4 (17), 54-74.

Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. UFSM.

Silva, R. C. et al. (2012). Plantas medicinais utilizada na saúde da mulher: riscos na gravidez. Diálogos & Ciência, 32(1), 20-28.

Viegas-junior, C., Bolzani, V. S., & Barrero, E. J. (2006) Os Produtos Naturais e a química Medicinal Moderna. Química Nova, 29 (2), 326-337.

Published

04/08/2021

How to Cite

OLIVEIRA , I. da S. .; CAVALCANTI, Élida B. V. S. .; BRITO, M. L. S. .; NASCIMENTO , M. V. A. de S. R. .; SOUSA , A. P. de .; FERREIRA, M. D. L. . Implantation of medical housing at Faculdades Nova Esperança as na instrument for health promotion and quality of life . Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 10, p. e40101018537, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i10.18537. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/18537. Acesso em: 25 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences