Study of organizational culture and innovation in a metallurgical company in the employees' perception
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i9.18588Keywords:
Innovation; Knowledge; Breaking paradigms; Competitive strategy.Abstract
Innovation has been treated as a relevant issue in organizations, where increasingly obtaining competitive advantages has become a way to remain in the market. One of the pillars that allow this process is the organizational culture where participation and interaction between people and departments favor this process. In this sense, the study seeks to map and analyze how the organizational culture in a small company in the metallurgical industry can influence the innovation process. The methodology used was descriptive from a case study, through a qualitative and quantitative approach, as data collection instruments, a questionnaire was applied to all employees of the company and a semi-structured interview was carried out with its directors. The result points out as positive the guidelines taken by the organization.
References
Amato Neto, J. (2013). Productive cooperation network as a competitive advantage for small and medium firms in the Brazilian state of São Paulo. International Journal of Entrepreneurship and Small Business, 5(2), 201-211.
Campos, M. G. D., Santos, D. F. L., & Donadon, F. A. B.(2017). Impacto dos investimentos em inovação na indústria brasileira. Revista de Gestão Industrial, v. 13 (3), 213-36.
Chiavenato, I., & Sapiro, A. (2003). Planejamento estratégico: fundamentos eaplicações. Elsevier.
Collis, J., & Hussey, R. (2005). Pesquisa em administração: um guia prático para alunos de graduação e pós-graduação. Bookman.
Cosentino, H. M., Vidal, P. G., & Virgillito, S. B. (2011). Gestão de conhecimento e competitividade nas empresas de pequeno porte do setor de comércio exterior de autopeças: um estudo exploratório. RAI Revista de Administração e Inovação, 8(3), 100-119.
Costa, P. L. D. O., & Canuto, S. A. (2010). Administração com qualidade. Blucher.
Crossan, M. M., A& paydin, M. (2010). A Multi-Dimensional Framework of Organizational Innovation: A Systematic Review of the Literature. Journal of Management Studies, v. 47 (6), 1154-91.
Crozatti, J. (1998). Modelo de gestão e cultura organizacional: conceitos e interações. Caderno de estudos, 01-20.
Cunha, L. M. A. D. (2007). Modelos Rasch e Escalas de Likert e Thurstone na medição de atitudes (Doctoral dissertation).
Daft, R. L. (1999). Teoria e Projeto das Organizações, 6ed Rio de Janeiro: Editora LTC.
de Oliveira, E. L., & Beuren, I. M. (2009). Adequação dos controles de gestão às contingências ambientais em empresa familiar do ramo de papel e celulose. Revista de Contabilidade do Mestrado em Ciências Contábeis da UERJ, 14(1), 33-49.
de Oslo, O. M. (2005). Diretrizes para coleta e interpretação de dados sobre inovação. Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico.
de Souza, G. H. S., Lima, N. C., de Miranda Coelho, J. A. P., de Oliveira, S. V. W. B., & Milito, C. M. (2015). A influência das redes de cooperação no desenvolvimento de micro e pequenas empresas (MPES). Desenvolvimento em Questão, 13(31), 259-294.
Eboli, M. (2004). Educação corporativa no Brasil: mitos e verdades. In Educação corporativa no Brasil: mitos e verdades (pp. 278-278).
Fauchart, E., & Keilbach, M. (2009). Testing a Model of Exploration and Exploitation as Innovation Strategies. Small Business Economics, v. 33, p. 257-272.
Fleury, M. T. L., & Oliveira Junior, M. (2001). Gestão estratégica do conhecimento: integrando aprendizagem, conhecimento e competências. São Paulo: Atlas.
Gardim, N., Cartoni, D., & Caballero, S. (2011). A disseminação do conhecimento no apoio à inovação e sustentabilidade organizacional: a importância dos portais corporativos. Gestão da Sustentabilidade Organizacional: Desenvolvimento de Ecossistemas Colaborativos. 1ed. Campinas: Cedet, 81-100.
Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. (6a ed.), Ediitora Atlas SA.
GIL, A. C. (2017). Pós-Graduação-Metodologia-Como Elaborar Projetos de Pesquisa-Cap 2.
Green, R., Agarwal, R., Brown, P. J., Bajada, C., & Shashnov, M. (2015). Innovation Capability and the Food Beverage and agri-business sectors.
Heldman, K. (2009). Gerência de projetos: guia para o exame oficial do PMI. Elsevier.
Hofstede, G., Hofstede, G. J., & Minkov, M. (2005). Cultures and organizations: Software of the mind (Vol. 2). Mcgraw-hill.
Howaldt, J., Domanski, D., & Kaletka, C. (2016). Social Innovation: Towards a New Innovation Paradigm. Revista de Administração Mackenzie, São Paulo, v. 17, n. 6, p. 20-44.
Junior, L. J. M., & Plonski, G. A. (2011). Gestão de projetos em empresas no Brasil: abordagem “tamanho único”? Gest. Prod. 18(1).
Kim, W. C., & Mauborgne, R. (2005). La estrategia del océano azul (p. 23). Elsevier.
Machado, D. D. P. N., & da Costa Barzotto, L. (2012). Ambiente de inovação em instituição hospitalar. RAI Revista de Administração e Inovação, 9(1), 51-80.
Machado, R. E. (2014). Influência do capital intelectual na capacidade absortiva e na inovação.
Maes, J., & Sels, L. (2014). SMEs' radical product innovation: The role of internally and externally oriented knowledge capabilities. Journal of Small Business Management, 52(1), 141-163.
Michel, A. (2014). The mutual constitution of persons and organizations: An ontological perspective on organizational change. Organization Science, 25(4), 1082-1110.
Neis, D. F., Pereira, M. F., & Maccari, E. A. (2016). Strategic Planning Process and Organizational Structure: Impacts, Confluence and Similarities. Brazilian Business Review.
Paula, A. V. D., Pinto, L. B., Lobato, C. B. D. P., & Mafra, F. L. N. (2014). Desenho também é coisa séria: desvelando o" funcionário padrão" da sociedade capitalista moderna no desenho animado bob esponja calça quadrada. RAM. Revista de Administração Mackenzie, 15, 45-71.
Pavlou, P. A., & El Sawy, O. A. (2011). Understanding the elusive black box of dynamic capabilities. Decision sciences, 42(1), 239-273.
Porter, M. E.(1999). Competição: Estratégias Competitivas Essenciais. Campus.
Resende, F. G., & de Paula, A. V. (2011). Influência da cultura organizacional na (re) construção da identidade dos trabalhadores: um estudo de caso em uma empresa de tratamento de resíduos no sul de Minas Gerais. Psicologia: teoria e prática, 13(3), 124-138.
Sambiase, M. F., Franklin, M. A., & Teixeira, J. A. (2013). Inovação para o desenvolvimento sustentável como fator de competitividade para as organizações: um estudo de caso Duratex. RAI Revista de Administração e Inovação, 10(2), 144-168.
Sanches, P. L. B., Machado, A. G. C. (2013). Estratégias de Inovação e RBV: Evidências em uma Empresa de Base Tecnológica. Revista de Administração e Inovação, São Paulo, v. 10, n. 4, p. 183-207.
Santos, A. C. B. (2013). O Impacto da Gestão do Conhecimento e da Inovação na Performance das Empresas do Distrito de Leiria (Doctoral dissertation).
Santos, A. E. M. D., & Popadiuk, S. (2010). A gestão do conhecimento e a capacidade de competição.
SCHEIN, E. H. (2009). Cultura organizacional e liderança/Edgar H. Schein. Atlas.
Schein, E. H. (2010). Organizational culture and leadership (Vol. 2). John Wiley & Sons.
Schumpeter, J. (1928). The Instability of Capitalism. The Economic Journal, 38, 361-386.
SEBRAE (2018). Critérios e conceitos para classificação de empresas. <http://www.sebrae.com.br/uf/goias/indicadores-das-mpe/classificacao-empresarial>.
Senhoras, E. M. (2007). Culture in hospital organizations and cultural policies for coordinating communication and learning. Elect J Commun Inf Innov Health, 1(1), 45-55.
Sense, A. J. (2011). The project workplace for organizational learning development. International Journal of Project Management, 29(8), 986-993.
Shafique, M. (2013). Thinking Inside The Box? Intellectual Structure Of The Knowledge Base Of Innovation Research (1988-2008). Strategic Management Journal, 34, 62-93.
Silva, C. H. P. D., Paula, V. M. F. D., & Paula, V. A. F. D. (2017). Marcas Inovadoras: Como os Consumidores Percebem a Inovação. Revista Brasileira de Marketing, 16, 83-97.
Silva, L. P. D., & Fadul, É. (2010). A produção científica sobre cultura organizacional em organizações públicas no período de 1997 a 2007: um convite à reflexão. Revista de Administração Contemporânea, 14, 651-669.
Sousa, E. G. D. S., & Moreira, M. F. (2015). Inovações em Software: Como as Empresas do Distrito Federal as Gerenciam? Organizações em Contexto, São Bernardo do Campo, 11, 279-306.
Spezamiglio, B. D. S., Galina, S. V. R., & Calia, R. C. (2016). Competitividade, inovação e sustentabilidade: uma inter-relação por meio da sistematização da literatura. REAd. Revista Eletrônica de Administração (Porto Alegre), 22, 363-393.
Strauhs, F. R., Pietrovski, E. F., Santos, G. D., Carvalho, H. G., Pimenta, R. B., & Penteado, R. S. (2012). Gestão do conhecimento nas organizações. Curitiba: Aymará.
Terra, J. C. C. (2005). Gestão do conhecimento: o grande desafio empresarial.
Tidd, J., Bessant, J., & Pavitt, K. (2008). Gestão da Inovação. Bookman.
Valle, A. B., Soares, C. A. P., Finocchio JR, J., & Silva, L. S. F. (2010). Fundamentos do Gerenciamento de Projetos. Rio de Janeiro: FGV.
Vergara, S. C. (2004). Projetos e relatórios de pesquisa em administração. Atlas.
Vieira, G., & Quadros, R. (2017). Organização para inovação: Integrando estratégia, estrutura e processos de gestão. Desafio online, 5(2).
Yin, R. K. (2015). Estudo de Caso-: Planejamento e métodos. Bookman editora.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Marcos de Oliveira Morais; Marcelo Bernardino Araujo; Hernani Vidigal
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.