The contributions of neuropsicopedagogy in the art of learning and teaching with emphasis in dyslexia

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i11.19445

Keywords:

Learning; Neuroscience; Dyslexia; Health.

Abstract

Reflections are presented on the relevance of the role of the neuropsychopedagogist in the teaching and learning process in the institutional school environment, with an emphasis on learners with dyslexia and its comorbidities. Neuropsychopedagogy effectively contributes to the process of affective interrelationship, thus being able to mediate the process of teaching and learning based on neurolearning. This work is a qualitative research, through a descriptive and bibliographical study, based on theorists who study the subject, among others that contemplate the theme. The discussion does not emphasize the neuropsychopedagogist, as the solver of the problems, therefore, it is necessary to resort to research and constitutional summaries, but also to recognize the presence of this professional in the school institution, in which his position must be based on bonds of affection, valuing dialogue, ethics and science. Neuropsychopedagogy will bring successful contributions to mediate, promote, intervene and stimulate the construction of knowledge, supported by studies on neuroplasticity, stimulating and motivating adequate opportunities for learning. The multidisciplinary vision of the neuropsychopedagogist can be exercised with dedication to the success of the specificities presented, valuing the entire context and educational policies, with the mission of promoting harmonious harmony in daily school life and in life beyond the school walls, providing opportunities for significant learning and brain relationships and the unique behavior of each individual dyslexic or not.

Author Biographies

Roseni Alves dos Santos, Colégio Ester Martins

Especialista em neuropsiccopedagogia pelo centro universitário de patos -UNIFIP. Especialista em Psicopedagogia pela Universidade de Pernambuco campus Petrolina e Graduada em Pedagogia pela universidade de pernambuco campus Petrolina.

Fredson Pereira da Silva, Universidade Estadual do Ceará

Doutorando em Geografia pela Universidade Estadual do Ceará - UECE/PROPGEO, Mestre em Ecologia Humana e Gestão Socioambiental (PPGEcoH), Universidade do Estado da Bahia - UNEB. Especialista em Ensino de Geografia pela Universidade de Pernambuco - UPE Campus Petrolina. Graduado em Geografia pela Universidade de Pernambuco-UPE Campus Petrolina.

References

ABD, Associação Brasileira de Dislexia. (2015). Definições formais. http://dislexiabrasil.com.br/Definicoes.aspx.

Antunes, C. (2005). A linguagem do afeto: como ensinar virtudes e transmitir valores. Papirus.

Bastos, A. B. B. I. (2014) Wallon e Vygotsky: psicologia e educação. Edições Loyala.

Bossa, N. A(.2017). Baterias de atividades e protocolos de intervenção psicopedagógica.

Bossa, N. A. (2007). Formulário, entrevistas, escalas para a atividade de diagnóstico do psicopedagogo.

Brasil. (1996). Lei n. 9394, 20 de dezembro de 1996. Estabelece as leis de diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília.

Brasil. (2018). Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular.

Brites, L. P. S. (2019). Programa de atividades lúdicas para a estimulação da consciência fonológica. Editora NeuroSaber (PR).

Cetpn. (2014). Código de ética Técnico Profissional da Neuropsicopedagogia. RESOLUÇÃO SBNPp n°05 de 12 de abril de 2021. Altera as Resoluções 03/2014 e 04/2020.

Corso, H.(2018). Plasticidade cognitiva e cerebral no desenvolvimento da leitura e na intervenção psicopedagógica na dislexia. In: Rotta, N. T., Bridi Filho, C. A., & Zouza, F. R. Plasticidade cerebral e aprendizagem: abordagem multidisciplinar. Artmed.

Cuetos, F. & Prolec. (2014) Provas de avaliação dos processos de leitura. Pearson Clinical Brasil.

Davis, R. D. (2004). O dom da dislexia: porque algumas das pessoas mais brilhantes não conseguem ler e como podem aprender. Rocco.

Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa. (4a ed.), Atlas.

Köche, J. C. (211). Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. Vozes.

Moojen. S. (2015). Consciência fonológica: instrumentos de avaliação sequencial. Pearson Clinical Brasil.

Olivier, L. (2011). Distúrbios de Aprendizagem e de comportamentos. (6a ed.), Wak Ed.

Padle. (2019). Protocolo de Aferição de Dificuldade em Leitura e Escrita. Rafael Silva Pereira. Qualconsoante.Lda.

Pessoa, R. (2018). Como o cérebro Aprende. Vetor.

Pernambuco. (2020). Lei de dislexia LEI Nº 17039 de 08/09/2020. Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH).

Rego, T. C. (1995). Vygotsky: uma perspectiva histórico cultural da educação. Vozes.

Relvas, M. P. (2015). Neurociências e transtornos de aprendizagens: as múltiplas eficiências para uma educação inclusiva. (6a ed.), Wak Editora.

Russo, R. M. T. (2015). Neuropsicopedagogia Clinica: introdução, conceitos, teoria e prática. Juruá.

Silva, A.B.B. (2010). Bullying: mentes perigosas nas escolas. Objetiva.

Silva, F. P., & Cavalcanti, L. C. S. (2019). Avaliação comparativa de técnicas para o ensino de geografia: uma abordagem a partir do conceito de ciclo hidrológico. Revista Intersaberes, 14 (33), 644. https://doi.org/10.22169/revint.v14i33.1526.

Sodré, M. (2012). Reinventando a educação: diversidade, descolonização e redes. (2a ed.), Vozes.

Stein, L. M. (2017). TED: teste de desempenho escolar: manual para aplicação e interpretação. Pearson Clinical Brasil.

Tfouni, L. V. (2010). Letramento e Alfabetização. (9a ed.). Cortez, (Coleções de nossa época), 15.

Published

22/08/2021

How to Cite

SANTOS, R. A. dos; SILVA, F. P. da. The contributions of neuropsicopedagogy in the art of learning and teaching with emphasis in dyslexia. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 11, p. e69101119445, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i11.19445. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/19445. Acesso em: 19 apr. 2024.

Issue

Section

Education Sciences