Racism and Anti-racism: multiculturalism and transversality in Latin American Education

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i11.19662

Keywords:

Anti-racism; Policies; Social effectiveness.

Abstract

The article approaches education and the achievement of anti-racist policies as capable of identifying the arbitrary cultural value of the model of imposition and inculcation by education, according to public policies to combat racism. The methodology used is a literature review on anti-racist policies in Education, when observing the context of Latin America, using the paradigms of adopting multiculturalism and transversality. Therefore, it presents the reception of multiculturalist policies in the region, as well as how these are welcomed by the education systems of Latin America. It presents the proposal for its achievement and consolidation of the diversity model; opportunity in which the various governments in the region adopted transversality policies. In this way these anti-racist public policies, in defending the proposal of inclusion, in the policy cycle, by multiculturalism through transversality, is the reason why the assessment agencies are unable to demonstrate how this integration would improve the State's assessment criteria. Therefore, it does not produce social effectiveness.

References

Andrade, A. A. (2013). A política de reconhecimento em Charles Taylor. Dissertação Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia de Belo Horizonte. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/279868

Araújo, V. P. C. (2009). A multiculturalidade nas políticas educacionais e a formação de professores: Brasil e Portugal. Tese (Doutorado em Educação). UFSCar. https://repositorio.ufscar.br/bitstream/handle/ufscar/2209/2246.pdf?sequence=1

Bambirra, V. & Santos, T. (1988) Brasil: nacionalismo, populismo e ditadura. Cinquenta anos de crise social. In: Gonzalez Casanova, P.. América Latina: história de meio século (1). Editora Universidade de Brasília.

Bandeira, L. (2004). A transversalidade da perspectiva de gênero nas políticas. Comissão Econômica para América Latina e Caribe – CEPAL, Secretaria Especial de Política para as Mulheres.

Barnadas, J. M. (1990). La Iglesia católica en la Hispanoamérica colonial. In.: Bethell, Leslie (Org). História da América Latina: América Latina Colonial: Europa Y América En Los Siglos XVI, XVII, XVIII. Tomo 2. HUROPE.

Batelaan, P. & Coomans, F. (1995). The International Basis for Intercultural Education Including Anti-Racist And Human Rights Education. International Association for Intercultural Education (IAIE) in co-operation with UNESCO: International Bureau of Education (IBE) and the Council of Europe.

Bodgan, R. & Biklen, S. K. (2006). Investigação Qualitativa em Educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Portugal: Porto Editora.

Bonfim, D. P. (2014). “Não possui fama nem rumor em contrário”: Limpeza de Sangue e Familiares no Santo Ofício da (Bahia – 1681-1750). Dissertação de Mestrado. Universidade Federal Fluminense.

Bourdieu, P. (2008). A Distinção: crítica social do julgamento. Edusp; Zouk.

Bourdieu, P. (2005). O campo econômico. Revista Política e Sociedade (6).

Bourdieu, P. (2008). Razões Críticas: sobre a teoria da ação. Campinas.

Bugni, R. P. (2016). Políticas Públicas para as Mulheres no Brasil: análise da implementação da política de enfrentamento à violência contra as mulheres em âmbito nacional e municipal. Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo. Dissertação Mestrado. Universidade de São Paulo. https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/100/100138/tde-29092016-192652/pt-br.php

Cantharino, I. R. (2013). Ações Intersetoriais na Estratégia de Saúde da Família em um Município da Bahia. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal da Bahia. https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/15227/1/Disserta%C3%A7%C3%A3o%20Ilena%20Rafaela%20Cantharino.%202013.pdf

Carmichael, S. & Hamilton, C. (1967). Black Power: The Politics of liberation in America. Randon House.

Carneiro, M. L. T. (2005). Preconceito Racial em Portugal e Brasil Colônia: os cristãos-novos e o mito da pureza de sangue. Perspectiva.

Cashmore, E. (1996). Dicionário de relações étnicas e raciais. Summus.

Costa Neto, A. G. da (2016). A denúncia de Cesáire ao Pensamento Decolonial. Revista Eixo, 5(2), 46-84. HTTP://Revistaeixo.Ifb.Edu.Br/Ind ex.Php/Revistaeixo/Article/View/310

Costa Neto, A. G. da (2015). A desconstrução do racismo através de Monteiro Lobato: uma análise do caso “Caçadas de Pedrinho”. Caderno de Letras UFPEL - Revista do Centro de Letras, 25, 15-35. https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/cadernodeletras/article/view/7338

Costa Neto, A. G. da (2019). A Educação das Relações Étnico-Raciais no Brasil e Uruguai: a política institucional de combate ao racismo no sistema de avaliação da educação superior. Tese de Doutorado. Universidade de Brasília. https://repositorio.unb.br/handle/10482/37790

Costa Neto, A. G. da (2020). A filosofia Black Power: o método de análise do racismo institucional. Revista Gestão Universitária. http://www.gestaouniversitaria.com.br/artigos/a-filosofia-black-power-o-metodo-de-analise-do-racismo-institucional

Costa Neto, A. G. da (2012). A questão étnico-racial no método hermenêutico: juridicisação e valor de verdade. Revista Educação Pública CECIERJ. https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/12/43/a-questatildeo-eacutetnico-racial-no-meacutetodo-hermenecircutico-juridicisaccedilatildeo-e-valor-de-verdade

Costa Neto, A. G. da. (2019). O Fundo Patrimonial de Reparação da Escravidão. In.: Melo, Edelamare (Org.). Negro, Quilombola, Religioso de Matriz Africana: preconceito, racismo, intolerância e discriminação nas relações de trabalho, rdução e consumo. RTM.

Costa Neto, A. G. da (2021). O Piso Nacional dos Profissionais da Educação. Brazilian Journal Of Development, 7(1). https://www.brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/view/23982/0

Costa Neto, A. G. da (2021). “Pedrinho’s Hunt” and The Deconstruction of Racism. In. A educação dos primórdios ao século XXI: perspectivas, rumos e desafios. Silva, Américo Junior Nunes da Silva (Org.). Atena.

Costa Neto, A. G. da (2017). Políticas Públicas de Combate ao Racismo e as Estratégias Militares: o aproveitamento do êxito. Revista Educação Pública, CECIERJ. https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/17/16/polticas-pblicas-de-combate-ao-racismo-e-as-estratgias-militares-o-aproveitamento-do-xito

Cuello, J. I. & Cassá, R. & Silié, R. (1988). “50 anos de História Dominicana”. In: Gonzalez Casanova, P.. América Latina: história de meio século (4). Editora Universidade de Brasília.

Cunill-Grau, N. (2014). La intersectorialidad en las nuevas políticas sociales: Un acercamiento analítico-conceptual. Gest. polít. pública, México, 23(1), 5-46.

Diwan, P. (2007). Raça Pura: uma história da eugenia no Brasil e no mundo. Contexto.

Drescher, S. (2011). Abolição: uma história da escravidão e do antiescravismo. Unesp.

Dupas, G. (2006). O mito do progresso. Unesp.

Elliot, J. (1990). La conquista española y las colonias de América. In.: Bethell, L. (Org). História da América Latina. Edusp.

Fausto, C. (2005). Os índios antes do Brasil. Jorge Zahar.

Figueroa Rego, J. M. V. de (2009). A honra alheia por um fio: os estatutos de limpeza de sangue no espaço de expressão Ibérica (sécs. XVI- XVIII). Universidade do Minho.

Foucault, M. (2010). Em defesa da sociedade. Martins Fontes.

Franco, J. H. (2011). Sangre limpia, sangre española: El debate de los estatutos de limpeza (siglos V-XVII). Cátedra.

Frederico, C. (2016) O multiculturalismo e a dialética do universal e do particular. Estudos Avançados, 30(87), 237-254.

Glick, T. (2003). Introduçao. In. Recepção do Darwinismo no Brasil. Domingues, H. M. B. & Sá, M. R &. Glick, T. (Org.). Fiocruz.

Gorender, J. (1990). A escravidão reabilitada. Ática.

Gorender, J. (2000). Brasil em Preto e Branco: o passado escravista que não passou. SENAC.

Grinberg, K. & Peabody, S. (2013). Escravidão e liberdade nas Américas. FGV.

Grosfoguel, R. (2016). A estrutura do conhecimento nas universidades ocidentalizadas: racismo/sexismo epistêmico e os quatro genocídios/epistemicídios do longo século XVI. Revista Sociedade e Estado, 31(1), 25-49.

Grosfoguel, R. (2012). El concepto de «racismo» en Michel Foucault y Frantz Fanon: ¿teorizar desde la zona del ser o desde la zona del no-ser? (16), 79-102. Tabula Rasa,

Grosfoguel, R. (2007). Dilemas dos estudos étnicos norte-americanos: multiculturalismo identitário, colonização disciplinar e epistemologias descoloniais. Cienc. Cult, 59(2), 32-35.

Gualtieri, R. C. E. (2003). O evolucionismo na Produção Científica do Museu Nacional do Rio de Janeiro (1876-1915). In. Recepção do Darwinismo no Brasil. Domingues, H. M. B. & Sá, M. R. & Glick, T. (Org.). Fiocruz.

Guimaraes, A. S. A. (2009). Racismo e Antirracismo no Brasil. Ed. 34.

Hall, S. (2003). A questão Multicultural. In: Sovik, L. (Org.). Da Diáspora: Identidades e mediações culturais. UFMG.

Hasembalg, C. (2005). Discriminação e desigualdades do Brasil. IUPERJ.

Hernandez, G. C. (S.D.). Refleciones sobre el positivismo em américa latina (México – argentina s. XIX).

Hofbauer, A. (2006). Uma história de branqueamento ou negro em questão. UNESP.

Holanda, S. B. (1995). Raízes do Brasil. Companhia das Letras.

Hurtado, J. L. (2008). Las ideia positivas em la América Latina del Siglo XIX. Revista Via Iures, 5, 91-102.

Ianni, O. (1988). A questão nacional na América Latina. Estudos Avançados, 2(1).

Igreja, R. L.; Agudelo, C. (2014). Afrodescedentes na América Latina e Caribe: novos caminhos, novas perspectivas em um contexto global multicultural. Revista de Estudos & Pesquisas sobre as Américas, 8(1), 13-28.

Igrejas, R. F. M. L. (1995). Estado, Diferença Cultural e Políticas Multiculturalistas: Uma comparação entre. Brasil e México. Doutorado. Departamento de Estudos Latinos Americanos, 1995.

Jones, J. (1973). Racismo e preconceito. Universidade de São Paulo, 1973.

Junqueira, L. A. P. (1997). Novas formas de gestão na saúde: descentralização e intersetorialidade. Saude soc., 6(2), 31-46.

Keller, R. B. de B.; Silva, T. E. M. da. (2021). A linguagem como poder simbólico em um contexto de fronteiras: reflexões sobre a educação da língua espanhola. Research, Society and Development, [S. l.], 10(10).

Kymlicka, W. (2008). Los derechos de las minorías en la filosofía política y en el derecho internacional - IUS. Revista del Instituto de Ciencias Jurídicas de Puebla A.C., (22), 46-72.

Le Goff, J. (2006). Uma história do corpo na Idade Média. Civilização Brasileira.

Lima, P. (2011). De libertos a habilitados: interpretações populares dos alvarás anti-escravistas na América portuguesa (1761-1810). Curitiba.

Lotta, G. & Favareto, A. (2016). Desafios da integração nos novos arranjos institucionais de políticas públicas no Brasil. Revista de Sociologia e Política, 24(57), 49-65.

Machado, M. (2012). 7 Ensayos de Interpretacionl de la Realidade de nuesta América: Nação Martí e de José Carlos Mariátegui. Universidade de Brasília.

Maciel, H. M. (2015). Transversalidade e intersetorialidade das políticas públicas: desafios da gestão social. Gestão Social E Políticas Públicas. I Encontro Nacional de Ensino e Pesquisa do Campo de Públicas.

Maldonado-Torres, N. (2007). Sobre la colonialidad del ser: contribuciones al desarrollo de un concepto. In: El giro decolonial: refl exiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global. Castro-Gómez & Ramón Grosfoguel (Org.). Instituto Pensar.

Mariategui, J. C. (1928). 7 Ensaios de intepretação da realidade peruana. Amauta.

Mehedi, M. (1999). L’Éducation multicultelle et interculturelle et la protection des minorités. Revue Québécoise de droit international.

Mintz, S. (1996). Africa em América Latina: uma reflexão desprevenida. Siglo XXI.

Morse, R. (2000). O Espelho de Próspero. Publicado em Novos Estudos CEBRAP, 22, 185-192.

Moura, C. (2004). Dicionário da Escravidão Negra no Brasil. Universidade de São Paulo.

Nobles, M. (2009). Shades of Citizenship: Race and the Census in Modern Politics. Stanford University Press.

Olival, F. (2004). Rigor e interesses: os estatutos de limpeza de sangue em Portugal. Cadernos de Estudos Sefarditas, 4, 151-182.

Pala. V. S. (2010). Faut-il en finir avec le concept de racisme institutionnel? Regards Sociologiques, 9, 31-47.

Patterson, O. (2008). Escravidão e Morte Social. Universidade de São Paulo.

Pilkington, A. (2008). From Institutional Racism to Community Cohesion: The Changing Nature of Racial Discourse in Britain. Sociological Research, 13(3).

Pinsk, J. (2009). Escravidão no Brasil. Contexto.

Pnud (2004). Programa das Nações Unidades para o Desenvolvimento. Relatório do Desenvolvimento Humano 2004. Liberdade Cultural num Mundo Diversificado.

Quinhões, T. A. & Fava, V. M. D. (2010). Intersetorialidade e transversalidade: a estratégia dos programas complementares do bolsa família. Revista do Serviço Público Brasília 61, 67-96.

Reinach, S. (2013). Gestão Transversal das Políticas Públicas no âmbito federal brasileiro: uma leitura inicial. Escola de Administração de Empresas de São Paulo. FGV.

Ribeiro, D. (1983. As Américas e a Civilização: Formação Histórica e Causas do Desenvolvimento Desigual dos Povos Americanos. Vozes.

Rodrigues, A. C. (2012). Honra e estatutos de limpeza de sangue no Brasil colonial. Revista do instituto cultural judaico marc chagall, 4(1), 75-85.

Rodrigues, P. R. S. (2021). Monteiro Lobato, o “cancelado” de Tabauté: outros significados da denúncia à obra “Caçadas de Pedrinho”. Qualificação de doutorado. Universidades Federal de São Carlos.

Salmoral, M. L. (2000). Les Codes Noirs hispaniques. Unesco.

Serra, A. (2005). La gestión transversal: expectativas y resultados. IX Congresso Internacional do CLAD Sobre a Reforma do Estado e da Administração Pública, revista del CLAD Reforma y Democracia (32), Caracas.

Sicroff, A. (1982). El Lumen ad revelationem gentium, de Alonso de Oropesa, como precursor del erasmismo en España. Autores: Actas del cuarto Congreso Internacional de Hispanistas, 2, 655-664.

Silva, A. M. (1990). Portugal y Brasil: la reorganización imperial, 1750-1808. In.: Bethell, Leslie (Org). História da América Latina: américa latina colonial: europa y américa en los siglos xvi, xvii, xviii. Tomo 2, Hurope, 150-164.

Silva, R. A. R.; Correia, D. B.; Amaro, B. B. D. F.; Silva, M. S. A. da; Queiroz, M. B.; Lima, L. A. de; Vitor, L. N. A.; Santos, R. H. L. dos; Verçosa, C. J.; Figueroa, M. E. V.; Cabral, C. da P.; Santos, M. A. F. dos; Figueirêdo, F. V.; Oliveira, J. P. C. de; Torres, C. M. G.; Oliveira, E. C. C. de (2021). Cooperative Learning as an active methodology in High School: Perception of students from a public school in the City of Milagres, Ceará. Research, Society and Development, [S. l.], 10(8).

Souza, G. M. B. (2008). Uma Trajetória Racista: O ideal de Pureza de Sangue na Sociedade Ibérica e na América Portuguesa. Politeia: História e Sociedade. 8(1), 83-103.

Taguief, P. (1997). O Racismo. Piaget.

Taylor, C. (1994). A política de Reconhecimento. In: Taylor, C. et al. Multiculturalismo: examinando a política de reconhecimento. Piaget.

Todorov, T. (1982). “I. Descobrir”. A conquista da América: A questão do outro. Martins Fontes.

Van Dijk, T. A. (2021). Discurso Antirracista no Brasil: da abolição às Ações Afirmativas. Contexto.

Van Dijk, T. A. (2006). Discurso de las elites y racismo institucional. In: Lario, M. (Ed.). Medio de comunicación e inmigración. CAM-Obra Social.

Van Dijk, T. A. (2012). Discurso y contexto: un enfoque sociocognitivo. Gedisa.

Van Dijk, T. A. (2009). Discurso y poder. Gedisa.

Van Dijk, T. A. (2003). Dominación étnica y racismo discursivo em España y América Latina. Gedisa.

Van Dijk, T. A. (2000). El discurso como interacción social. Gedisa.

Van Dijk, T. A. (1998). Ideologia: uma aproximación multidisciplinar. Gedisa.

Van Dijk, T. A. (2012). Racismo e discurso na América Latina. Contexto.

Vannuchi, A. (1999). Cultura brasileira: o que é, como se faz. Loyola.

Watkins, D. (2010). La comparación de maneras de aprender. In. Bray, M. & Adamson, B. & Mason, M. Educación comparada: un enfoque y métodos. Grânica.

Wievioerka, M. (2007). O Racismo, uma introdução. Perspectiva.

Kymlicka, W. (1996). Cuidadanía multicultural: Una teoría liberal de los derechos de las minorias. Paidós.

Wolf, E. (2005). Europa y la gente sin história. FCE.

Woortmann, K. (2000). O selvagem e a história. Heródoto e a questão do Outro. Revista de Antropologia, 43(1).

Yin, R. (2016). Pesquisa qualitativa do início ao fim. Penso.

Young, R. (2005). Desejo Colonial. Perspectiva.

Published

30/08/2021

How to Cite

COSTA NETO, A. G. da. Racism and Anti-racism: multiculturalism and transversality in Latin American Education. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 11, p. e243101119662, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i11.19662. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/19662. Acesso em: 24 apr. 2024.

Issue

Section

Education Sciences