Biosafety evaluation and characterization of occupational risks in a ready care unit paulista, Brazil

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i2.2028

Keywords:

Biosafety; Regulatory rules; Occupational risks; Health professionals.

Abstract

Health professionals are commonly exposed to risks associated with their craft; however, although their health is guaranteed by the Organic Health Law, there are several times if inappropriate, inefficient or neglected biosafety behaviors are observed. This article aimed to evaluate the facilities and working conditions of employees in a emergency unit, to identify the main occupational risks and to assist the perception of the competent bodies in the identification and reduction of risks of health promoting institutions. Through forms prepared from NR 32, the 112 employees of a emergency unit in the state of São Paulo were evaluated. The study was conducted with 82/112 (73.21%) of employees, with the distribution of positions among nursing technicians (70.7%), nurses (14.6%), and x-ray technicians (6, 1%) pharmacy technicians (4.9) and radiologists (3.7%). Structural disabilities in some sectors were identified during the evaluation, physical constraints compared to the number of attendances, restrictions on material collection and structural maintenance planning, as well as lack of staff preparation for some functions such as the use of fire extinguishers, or negligence regarding the use of personal protective equipment and deficiencies in sanitary protocols. Biosafety actions can prevent and reduce the risks associated with their craft, while also ensuring population and environmental health. This study can serve to guide projects and institutional protocols, with the purpose of reducing risks inherent to professionals and patients of health facilities.

References

Almeida Junior, S. et al. (2019). Dissemination of knowledge and scientific production in professionalizing courses: a report of experience. Pubsaúde 2, 1–8.

Bonis, M. de; Costa, M.A.F. (2009a). Educação em biossegurança e bioética: articulação necessária em biotecnologia. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro; 14(6):2107-2114.

Bonis, M. de; Costa, M.A.F. (2009b). Ética da alteridade nas relações entre Biossegurança em saúde e Bioética. Revista Ciência & Cognição; 14(3):92-102.

Brasil, Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Manual de Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde. 1 ed. Brasília, 2006. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/manuais/manual_gerenciamento_residuos.pdf.

Brasil. Ministério da Saúde. Biossegurança em saúde: prioridades e estratégias de ação / Ministério da Saúde, Organização Pan-Americana da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. 242 p.

Cavalli, L.S. et al. (2015) Existe relação entre ética e biossegurança ocupacional?. Revista Contraponto; 2(3):176-180.

Cvejanov-Kezunovic L. et al. (2014). Occupational exposure to blood among hospital workers in Montenegro. The Journal of Industrial Hygiene and Toxicology; 65:273–80.

Da Silva, G.G.; et al. (2018). Medidas para adesão às recomendações de biossegurança pela equipe de enfermagem. Enfermería Global, 17(1), 36-67.

Escorel, S. (2008). História das políticas de saúde no Brasil de 1964 a 1990: do golpe militar à reforma sanitária. In: Políticas e sistemas de saúde no Brasil. Monografia. p. 385-434.

Farsi D.; et al. (2012). Prevalence of occupational exposure to blood and body secretions and its related effective factors among health care workers of three Emergency Departments in Tehran. Journal of Research in Medical Sciences; 17(7):656-61.

Ferreira, A.F.; et al. (2017). Manejo seguro de perfurocortantes: abordagem de acidentes em serviços de coleta. Revista Eletrônica TECCEN; 10(1):24-30.

Fonseca, F.F.; et al. (2016). Caracterização do risco ocupacional entre trabalhadores da Estratégia Saúde da Família. Brazilian Journal of Health Research; 17(2):89-97.

Hökerberg, Y.H.M., et al. (2006) O processo de construção de mapas de risco em um hospital público. Ciência & Saúde Coletiva; 11(2):503–513.

Junior, S. de A., et al. (2019). Bases pedagógicas em curso profissionalizante de Farmácia e Laboratório Clínico como apoio na construção profissional do indivíduo. Revista Eletrônica Acervo Saúde e649–e649.

Lermen, F.H.; et al. (2016). Elaboração do Mapa de Risco em uma indústria de Biossegurança. Revista Latino-Americana de Inovação e Engenharia de Produção; 4(6), 78–91.

Macêdo, A.L.G. da; et al. (2018). Influência da biossegurança na assistência à saúde: enfoque na equipe de enfermagem. Repositório Institucional Tiradentes. 22p.

Moreira, A.M.M. (2012). Gerenciamento dos resíduos de serviço de saúde: um desafio para as unidades básicas de saúde. Tese (Mestrado em Saúde Pública) – Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo, São Paulo, 199p.

Navarro, M.B.M.; Cardoso, T.A.O. (2009). Biossegurança e a dimensão subjetiva do trabalho e do risco. Physis: Revista de Saúde Coletiva; 19(4):941-952.

Neves H.C.C., et al (2011). Segurança dos trabalhadores de enfermagem e fatores determinantes para adesão aos equipamentos de proteção individual. Revista Latino-Americana de Enfermagem; 19(2):354-61

Sasaki K.; Kotake K. (2014). Practices of Japanese nurses for the preparation of N95 respirators. Southeast Asian Journal of Tropical Medicine and Public Health; 45(5):1221-1227.

Silva, M.K.D.; Zeitoune, R.C.G. (2009). Riscos ocupacionais em um setor de hemodiálise na perspectiva dos trabalhadores da equipe de enfermagem. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem; 13(2):279:286

Simão, S.A.F. et al. (2010). Acidentes de trabalho com material Perfurocortantes envolvendo profissionais de enfermagem de unidade de emergência hospitalar. Revista de Enfermagem UERJ; 18(3):400-404.

Published

01/01/2020

How to Cite

JUNIOR, S. de A.; CARDOSO-BRITO, V.; MOREIRA, M. E. S.; MELO, M. R. S. de; ANDRADE, G.; BULGO, D. C. Biosafety evaluation and characterization of occupational risks in a ready care unit paulista, Brazil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 2, p. e74922028, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i2.2028. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/2028. Acesso em: 24 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences