Use of hydroxyurea in sickle cell anemia: a literature review

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i2.2058

Keywords:

Hydroxyurea; Sickle cell anemia; Sickle cell disease.

Abstract

Hydroxyurea (HU) is the most important advance in the treatment of patients with sickle cell disease (SCD). Sickle cell disease is a debilitating and hereditary disease most common in Brazil and worldwide, with a predominance of black people. The aim of this study was to analyze the importance, benefits and adverse reactions of using hydroxyurea in the treatment of sickle cell anemia through a literature review. The research was conducted through bibliographic analysis by the literature review method performed in the Latin American and Caribbean Health Sciences Information System (LILACS), Scientific Electronic Library Online (SCIELO) databases. The following descriptors were used to survey the articles: Hydroxyurea, Sickle Cell Anemia, Sickle Cell Disease, articles published between 2006 and 2016 in Portuguese language were selected. Thus, 13 articles, through content analysis, were built four analytical categories: Characterization of sickle cell anemia, Benefits expected in the treatment with the use of UH, Criteria used for treatment with UH, Adverse reactions to UH. UH brings a quality of life for the patient as it reduces the number of hospitalizations and length of stay, decreases blood transfusions, reduces painful crises and occurrences of Acute Thoracic Syndrome (STA), minimizes splenic seizures and possible seizures. acute neurological events, generates regression or stabilization of organ damage, reducing the mortality of these patients by up to 40%.

References

Araújo, O. M. R. de et al. (2015). Survival and mortality among users and non-users of hydroxyurea with sickle cell disease. Revista Latino-Am. Enfermagem. 23(1), p.67-73.

Bordalo, A. A. (2006). Estudo transversal e/ou longitudinal. Revista Paraense de Medicina da FSCMP. Belém. 20(4), p. 5, dez.

Brasil. (2012). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada. Doença falciforme: condutas básicas para tratamento. Brasília: Editora do Ministério da Saúde. 64 p.

Brasil. (2015a). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Hospitalar e de Urgência. Doença falciforme: diretrizes básicas da linha de cuidado. Brasília: Editora do Ministério da Saúde. 82 p.

Brasil. (2015b). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada e Temática. Traço Falciforme: consenso brasileiro sobre atividades esportivas e militares. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 44 p.

Brasil. (2015c). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada e Temática. Doença Falciforme: orientação sobre o uso de sulfatoferroso em crianças. Brasília: Editora Ministério da Saúde, 60 p.

Bruniera, P. (2007). Crise de sequestro esplênico na doença falciforme. Revista Brasileira Hematologia Hemoterapia. 29(3), p.259-261.

Brunton, L.L. Goodman & Gilman: (2012). As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 12. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill.

Cançado, R. D. & Jesus, J. A. (2007). A doença falciforme no Brasil. Rev. bras. hematol. hemoter. 29(3), p.203-206.

Cançado, R. D. et al., (2009). Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para uso de hidroxiureia na doença falciforme. Revista Brasileira Hematologia Hemoterapia. São Paulo, 31(5), p.361-366.

Figueiredo, M. S. (2007). Agentes indutores da síntese de hemoglobina fetal. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. 29(3), p.313-315.

Fronteira, I. (2013). Estudos Observacionais na Era da Medicina Baseada na Evidência: Breve Revisão Sobre a Sua Relevância, Taxonomia e Desenhos. Acta Med Port. 26(2), p.161-170 Mar-Apr.

Gualandro, S. F. M., Fonseca, G. H. H. & Gualandro, D. M. (2007). Complicações cardiopulmonares das doenças falciformes. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. 29(3), p.291-298.

Hankins, J. (2010). Assistência médica de qualidade para a anemia falciforme: já chegamos lá?. J. Pediatr. (Rio J.) .86(4) Porto Alegre July/Aug.

Hydrea: hidroxiuréia. (2015). Dra. Elizabeth M. Oliveira. São Paulo. Bristol-Myers Squibb. Bula de Medicamento, p. 1-13.

Marconi, M. A. & Lakatos, E. M. (2010). Metodologia cientifica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis. 6. ed. São Paulo: Atlas.

Mousinho-Ribeiro, R. de C.; Cardoso, G. L.; Sousa, Í. E. L. & Martins, P. K. C. (2008). Importância da avaliação da hemoglobina fetal na clínica da anemia falciforme. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. 30(2)p.136-141.

Pádua, A.I. & Martinez, A.B. (2012). Anemia falciforme: uma importante causa potencial de hipertensão pulmonar no Brasil. J. bras. pneumol. 38(1) São Paulo Jan./Feb.

Silva, M. C. & Shimauti, E. L. T. (2006). Eficácia e toxicidade da hidroxiuréia em crianças com anemia falciforme. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia., Maringá, 28(2), p.144-148, jun.

Sobrinho, E. F. A. et al. (2011). Manifestações retinianas em pacientes portadores de anemia de células falciformes. Rev Bras Oftalmol. 70 (5), p. 284-9.

Sousa, M. R. & Ribeiro, A. L. P. (2009). Revisão sistemática e meta-análise de estudos de diagnóstico e prognóstico: um tutorial. Arq. Bras. Cardiol. [online]. 92(3), p.241-251.

Vicari, P. & Figueredo. M.S. (2007). Priapismo na Doença Falciforme. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. 29(3), p.275-278, set.

Vieira, A.P.R & Almeida, L. N. R. (2012). Doenças falciformes: do diagnóstico ao tratamento. Revista Saúde. 04 (1/2), p. 05-12. jan/dez

Published

01/01/2020

How to Cite

SOUSA, Érica Q. de; SALES, A. A.; SANTOS, C. V. de S.; ANDRADE, S. M. de; NETO, M. P. L.; OLIVEIRA, E. H. Use of hydroxyurea in sickle cell anemia: a literature review. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 2, p. e102922058, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i2.2058. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/2058. Acesso em: 24 apr. 2024.

Issue

Section

Review Article