Epidemiology of suicide in Brazil between 1996 and 2016 and the public policy

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i2.2080

Keywords:

Suicide; Epidemiology; Epidemiologic Factors; Brazil; Public Policy.

Abstract

This paper aims to analyze occurrences of suicide in Brazil between 1996 and 2016 and related epidemiological variables. This is a descriptive retrospective study of a historical series based on secondary data obtained in June 2018 from the Mortality Information System (SIM) of the Department of Informatics of the Unified Health System (DATASUS). The suicide mortality rate increased from 4.29 in 1996 to 5.55 in 2016. The South Region had the highest mortality rate in all years, followed by the Midwest Region. A total of 145,030 (79.04%) deaths from suicide of men and 38,419 (20.94%) of women were recorded; 42,040 suicides by people aged between 20 and 29 years, 39,096 between 30 and 39 years, 33,999 between 40 and 49 years; 92,007 by white people, 59,373 brown, 9,011 black; 89,262 were single, 57,848 married; 103,617 (56.47%) occurred in households; 36,689 had between 4 and 7 years of schooling, 26,822 with 8 to 11 years of schooling, 24,859 with 1 to 3 years of schooling, 11,673 with 12 or more years of schooling and 10,279 with no schooling; hanging is the most used method in suicide occurrences. The Brazilian government needs to implement a surveillance program for suicidal behavior.

References

Brasil. (2006, 14 de agosto). Portaria n.º 1.876: institui Diretrizes Nacionais para Prevenção do Suicídio, a ser implantadas em todas as unidades federadas, respeitadas as competências das três esferas de gestão. Diário Oficial da União. Recuperado de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2006/prt1876_14_08_2006.html

Brasil. (2016, 7 de abril). Resolução n.º 510: dispõe sobre as normas aplicáveis a pesquisas em Ciências Humanas e Sociais cujos procedimentos metodológicos envolvam a utilização de dados diretamente obtidos com os participantes ou de informações identificáveis ou que possam acarretar riscos maiores do que os existentes na vida cotidiana. Diário Oficial da União. Recuperado de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2016/res0510_07_04_2016.html

Brasil. (2019, 26 de abril). Lei n.º 13.819: institui a Política Nacional de Prevenção da Automutilação e do Suicídio. Diário Oficial da União. Recuperado de http://www.in.gov.br/web/dou/-/lei-n%C2%BA-13.819-de-26-de-abril-de-2019-85673796

Conte, M., Cruz, C. W., Silva, C. G., Castilhos, N. R. M., & Nicolella, A. D. R. (2015). Encontros ou Desencontros: histórias de idosos que tentaram suicídio e a Rede de Atenção Integral em Porto Alegre/RS, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 20(6), 1741-1749. doi: 10.1590/1413-81232015206.02452015

Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) [Internet]. (2018). Brasília. Recuperado de http://www.datasus.gov.br

Diekstra, R. F., & Gulbinat, W. (1993). The epidemiology of suicidal behaviour: a review of three continents. World Health Stat Ann, 46(1), 52-68. Recuperado de https://europepmc.org/abstract/med/7694430

Fraga, W. S., Massuquetti, A., & Godoy, M. R. (2016). Determinantes socioeconômicos do suicídio no Brasil e no Rio Grande do Sul. Anais do 19° Encontro de Economia da Região Sul, Florianópolis, SC, Brasil. Recuperado de https://www.anpec.org.br/sul/2016/submissao/files_I/i3-1e941ade6f1aa8ea2da3a6a517b515df.pdf

Fukumitsu, K. O., & Kovács, M. J. (2016). Especificidades sobre processo de luto frente ao suicídio. Psico, 47(1), 3-12. doi: 10.15448/1980-8623.2016.1.19651

Heck, R. M., Kantorski, L. P., Borges, A. M., Lopes, C. V., Santos, M. C., & Pinho, L. B. Ação dos profissionais de um centro de atenção psicossocial diante de usuários com tentativa e risco de suicídio. Texto & Contexto – Enfermagem, 21(1), 26-33. doi: 10.1590/S0104-07072012000100003

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) [Internet]. (2018). Brasília. Recuperado de https://www.ibge.gov.br

Lovosi, G. M., Santos, S. A., Legay, L., Abelha, L., & Valencia, E. (2009). Análise epidemiológica do suicídio no Brasil entre 1980 e 2006. Brazilian Journal of Psychiatry, 31(Supl.2), S86-94. doi: 10.1590/S1516-44462009000600007

Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. (2017). Suicídio. Saber, agir, prevenir. Boletim epidemiológico, 48(30). Recuperado de https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2017/setembro/21/2017-025-Perfil-epidemiologico-das-tentativas-e-obitos-por-suicidio-no-Brasil-e-a-rede-de-atencao-a-saude.pdf

Moreira, R. M. M., Félix, T. A., Flôr, S. M. C., Oliveira, E. N., & Albuquerque, J. H. M. (2017). Análise epidemiológica dos óbitos por suicídio. SANARE - Revista de Políticas Públicas, 16(Supl.1), 29-34. Recuperado de https://sanare.emnuvens.com.br/sanare/article/view/1136

Organização Mundial da Saúde. (1994). Classificação estatística internacional de doenças e problemas relacionados à saúde: CID 10. São Paulo: Edusp.

Organização Mundial de Saúde. (2012). Saúde pública ação para prevenção de suicídio. Genebra: Organização Mundial de Saúde. Recuperado de http://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2013/07/documento-suicídio-traduzido.pdf

Organização PanAmericana de Saúde. Organização Mundial de Saúde. (2019). Suicídio: uma pessoa morre a cada 40 segundos afirma OMS. Recuperado de https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=6017:suicidio-uma-pessoa-morre-a-cada-40-segundos-afirma-oms&Itemid=839

Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. Santa Maria, RS: UFSM, NTE.

Silva, D. S. D., Tavares, N. V. S., Alexandre, A. R. G., Freitas, D. A., Brêda, M. Z., Albuquerque, M. C. S., . . . Melo Neto. V. L. (2015). Depressão e risco de suicídio entre profissionais de Enfermagem: revisão integrativa. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 49(6), 1027-1036. doi: 10.1590/S0080-623420150000600020

Waiselfisz, J. J. (2014). Mapa da violência 2014: os jovens do Brasil. Brasília. Flacso Brasil/Secretaria Geral da Presidência da República. Recuperado de https://www.mapadaviolencia.org.br/pdf2014/Mapa2014_JovensBrasil.pdf

World Health Organization. (2014). Preventing suicide: A global imperative. Geneve: WHO. Recuperado de https://www.who.int/mental_health/suicide-prevention/world_report_2014/en/

World Health Organization. (2019). Suicide in the world. Global Health Estimates. Geneve: World Health Organization. Recuperado de https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/326948/WHO-MSD-MER-19.3-e ng.pdf?ua= 1

Published

01/01/2020

How to Cite

SILVA, D. A. da; MARCOLAN, J. F. Epidemiology of suicide in Brazil between 1996 and 2016 and the public policy. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 2, p. e79922080, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i2.2080. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/2080. Acesso em: 19 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences