He nursing team’s perception in relation to the therapeutic toy as pain relief and drug reduction in the pediatric nursing
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i15.21340Keywords:
Humanization; Pediatric nursing; Games and toys; Hospitalized child.Abstract
The object of study is the perception of the nursing staff in relation to therapeutic play as pain relief and reduction of drugs in the pediatric ward. The guiding question was based on the following question: What is the importance of therapeutic play in nursing care for children admitted to a pediatric ward? The general objective was to demonstrate the importance of differentiated nursing care in the pediatric ward sector using the therapeutic toy. The specific objectives were: to describe the difficulties that children face during hospitalization and to list the techniques that facilitate the children's adaptation during the hospitalization process. This course completion work consists of a literature review. The literature search was performed in the following databases: Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE); Nursing Database (BDENF); and Latin American and Caribbean Literature on Health Sciences (LILACS), through the Virtual Health Library (VHL). It is concluded, in this research, that the therapeutic toy is an essential tool in nursing care in the pediatric ward. In this context, regarding the lactating phase, the use of exercise games was the most suitable for this age group.
References
Alves, A. C. R. (2009). Gestão da assistência à saúde no HU/CAS/UFJF: Uma discussão sobre o modo tecnológico de intervenção. 171 fls. Dissertação (Mestrado em Saúde Coletiva) – UFJF
Alves, L. & Carvalho, A. M. (2011) Videogame, é do bem ou do mal? Como orientar pais. Psicologia em Estudo, 16, n. 2, p. 251-258.
Ascari, R. A., Neiss, M., Sartoni, A. A. S., Silva, O. M., Ascari, T. M. & Galli, K. S. B. (2013). Percepções do paciente cirúrgico no pré e pós operatório acerca da assistência de enfermagem. Rev enferm UFPE on line., 7(4):1136-44.
Araújo, K. M. & Leta, J. (2014). Os hospitais universitários federais e suas missões institucionais no passado e no presente.
História, Ciências, Saúde – Manguinhos,.2 1, n. 4, p .1 2 6 1 - 1 2 81.
Azevêdo, A. V. (2011). O brincar da criança com câncer no hospital: análise da produção científica. Estudos de Psicologia,
Campinas, 28(4) 565-572.
Alves, L. & Biachin, M. A (2010). O jogo como recurso de aprendizagem. Rev. Psicopedagogia. 27(83): 282-7, 2010.
Barreto, L. M. S. C., Maia, E. B. S., Depianti, J. R. B., Melo, L. L., Ohara, C. V. S. & Ribeiro, C. A. (2017). Dando sentido ao ensino do Brinquedo Terapêutico: a vivência de estudantes de enfermagem. Esc Anna Nery. 21(2).
Brito, N. T. G. & Carvalho, R. (2010). A humanização segundo pacientes oncológicos com longo período de internação Einstein (São Paulo) vol.8 no.2 São Paulo.
Broca, P. V. & Ferreira, M. A. (2012). Equipe de enfermagem e comunicação: contribuições para o cuidado de enfermagem Rev Bras Enferm, Brasilia, 65(1): 97-103.
Broca, P. V., & Ferreira, M. A. (2015). Processo de comunicação na equipe de enfermagem fundamentado no diálogo entre Berlo e King. Escola Anna Nery. V.19, n.3, p. 467-7.
Braga, A.K.P., Rodovalho, J.C. & Formiga, C.K.M.R. (2011). Evolução do crescimento e desenvolvimento neuropsicomotor Rev Bras Crescimento Desenvolvimento Hum.
Broering, C .V. & Crepaldi, M. A. (2008). Preparação psicológica para a cirurgia em pediatria: importância, técnicas e limitações. Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Brasil, 2008, 18(39), 61-72.
Bueno, E. (2010). Jogos e brincadeiras na educação infantil: ensinando de forma lúdica. 43 fls. Monografia (Bacharel em Pedagogia). Chaves, C. M. P., Lima, F. E. T., Mendonça, L. B. A., Custódio, I. L. & Matias, E. O. (2013). Avaliação do crescimento e desenvolvimento de crianças institucionalizadas. Rev Bras Enferm. v.66, n.5, p. 668-74.
Cruz, A. M. R. (2013). O brinquedo terapêutico. Monografia (Licenciatura em Enfermagem) - Universidade do Mindelo.
Camelo, S. H. H. (2011). O trabalho em equipe na instituição hospitalar: uma revisão integrativa. Cogitare Enferm. 16(4):734-40.
Dias, J. J., Silva, A. P. C., Freire, R.L.S. & Andrade, A. S. A. (2013) A experiência de crianças com câncer no processo de hospitalização e no brincar. REME • Rev Min Enferm 17(3): 608-613.
Dib, E. P., & Abrão, J. L. F., (2013). Uma experiência terapêutica pré cirúrgica: o uso do desenho como mediador lúdico. REME • Rev Min Enferm. v.1, n.2, p. 1-17.
Estevão, A. R., Teodoro, F. C., Pinto, M. N. G. R., Freire, M. H. S. & Mazza, V. A. (2012). A família no cuidado de enfermagem à criança: revisão integrativa. Cogitare Enferm. 21(4): 01-09.
Francischinelli, A. G. B., Almeida, F. A. & Fernandes, D. M. S. O. (2012). Uso rotineiro do brinquedo terapêutico na assistência a crianças hospitalizadas: percepção de enfermeiros. Acta Paul Enferm. 25(1):18-23.
Favero, L., Dyneiwicz, A. M., Spiller, A. P. M. & Fernandes, L. A. (2017). A promoção do brincar no contexto da hospitalização como ação de enfermagem: relato de experiência. Cogitare Enferm; 12(4):519-24.
Fontes, C. M. B. Sá, F. M., MondiniI, C. C. S. D. & Moraes, M. C. A. F. O. (2013). Brinquedo terapêutico e o preparo da criança para a cirurgia de correção de fissura labiopalatina. Reuol. Rev enferm UFPE on line., Recife, 7(7):4681-8.
Freitas, M. L. L. U. (2010). A evolução do jogo simbólico na criança. Ciências & Cognição. Vol 15 (3): 145-163.
Freitas, N. Q., Dissen, C. M., Sangoi, T. P., Beck, C. L. C., Goulart, C. T, & Marion, R. (2013). O papel de enfermeiro no centro cirúrgico na perspectiva de acadêmicas de enfermagem. Revista Contexto &Amp; Saúde, 11(20), 1133–1136.
Gomes, A. S., Ribeiro, G. P., Lima, L. & Ferreira, E. S. (2015). Contribuição do brinquedo terapêutico na interação entre a criança, família e a equipe de enfermagem. Revista Enfermagem Integrada – Ipatinga: Unileste, V. 8 - N. 2 - Nov./Dez. 2015.
Gomes, G. C. & Oliveira, P. K. (2012). Vivências da família no hospital durante a internação da criança. Rev Gaúcha Enferm,
(4):165-17.
Gomes, G. C., Erdmann, A. L., Oliveira, P. K., Xavier, D. M., Santos, S. S. C. & Farias, D. H. R. (2014). A família durante a internação hospitalar da criança: contribuições para a enfermagem. Escola Anna Nery. 18(2):234-240.
Gomes, L. C., Dutra, K. S. & Pereira, A. L. S. (2014). O enfermeiro no gerenciamento do centro cirúrgico. Revista Eletrônica da Faculdade Metodista Granbery. N. 16
Honicky, M. & Silva, R. R. (2009) O adolescente e o processo de hospitalização: percepção de privação e elaboração. Psicologia Hospitalar. 7(1); 44-67.
Kiche, M. T. & Almeida, F. A. (2009).. Brinquedo terapêutico: estratégia de alívio da dor e tensão durante o curativo cirúrgico em crianças. Acta Paul Enferm. 22(2)125-30.
Leandro, A. F., Pantaleão, F. V. A., Cavalcante, P. R. & Araripe, F. M. A. (2012). A influência do brinquedo e do brincar na formação do leitor. Encontro regional de estudantes de biblioteconomia, documentação, ciência e gestão da informação.
Lemos, R. C. A., Jorge, L. L. R., Almeida L. S. & Castro A.C. (2010). Visão dos enfermeiros sobre a assistência holística ao cliente hospitalizado. Rev. Eletr. Enf. [Internet]. 12(2):354-9.
Maia, E. B., Ribeiro, C. A. & Borba, R. I. H. (2008). Brinquedo terapêutico: benefícios vivenciados por enfermeiras na prática assistencial à criança e família. Revista gaúcha de enfermagem. V.29, n.1, p. 39-46.
Marques, R. C. A. (2011). Caridade criando hospitais em Minas Gerais (Brasil) – séculos XVIII-XX. Dynamis. 31 (1): 107-129.
Marques, D., Silva, K., Cruz, D. & de Souza, I. (2015). Benefícios da aplicação do brinquedo terapêutico: Visão dos enfermeiros de um hospital infantil. Arquivos De Ciências Da Saúde, 22(3), 64-68.
Manfetoni, R. R., Higa, R. & Bellini, N. R. (2011). Comunicação enfermeiro-paciente no pré operatório: Revisão integrativa. Rev Rene, Fortaleza, 12(4):859-65.
Marinelo, G. S. & Jardim, D. P. (2013). Estratégias lúdicas na assistência ao paciente pediátrico: aplicabilidade ao ambiente cirúrgico. REV. SOBECC, São Paulo
Medrano, C. A. (2008). O brinquedo terapêutico: notas para uma re-interpretação. Revista Mal-estar e Subjetividade – Fortaleza Vol. VIII Nº 3 p. 705-728
Medeiros, G., Matsumoto, S., Ribeiro, C. A. & Borba, R. I. H. (2009). Brinquedo terapêutico no preparo da criança para punção venosa em pronto socorro. Acta Paul Enferm. 22(Especial - 70 Anos): 909-15
Morais, G. S. N., Costa, S. F. G., Fontes, W. D. & Carneiro, A. D. (2009). Comunicação como instrumento básico no cuidar humanizado em enfermagem ao paciente hospitalizado. Acta paul. enferm. vol.22 no.3
Neto, L. S. (2017) Jogos e sua contribuição à educação. Monografia ( Pós-graduação lato-sensu em psicopedagogia institucional) - Universidade Candido Mendes.
Niero, L. C. (2014) Sistematização da assistência de enfermagem perioperatória – conhecendo o papel do enfermeiro no processo cirúrgico. 68 fls. Monografia (graduação em Enfermagem) – FCSES, Vitória
Oliveira, C. S., Maia, E. B. S., Borba, R. I. H. & Ribeiro, C. A. (2015). Brinquedo Terapêutico na assistência à criança: percepção de enfermeiros das unidades pediátricas de um hospital universitário. Rev. Soc. Bras. Enferm. Ped. v.15, n.1, p 21-30
Oliveira, V. L. M. & Silva, E. S. (2011). Conhecendo o significado da hemodiálise na criança em fase pré escolar através do brinquedo terapêutico dramático. Anuário da Produção Acadêmica Docente Vol. 5, Nº. 14,
Passos, S. S. S. (2007). Prestação de cuidados rotineiros ao paciente hospitalizado. 85 fls. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) – UFBA, Salvador,
Paladino, C. M., Carvalho, R. & Almeida, F.A. (2014). Brinquedos Terapêuticos no preparo para a cirurgia: comportamentos de pré-escolares no período transoperatório. Rev Esc Enferm USP ; 48(3):423-9.
Pinheiro, A. P. S. (2012). O cuidado domiciliar de crianças com hidrocefalia: Experiências de mães. 2012. 107 fls. Dissertação (Mestrado em Enfermagem), UFBA, Salvador.
Quirino, D. D., Collet, N. & Neves, A. F. G. (2010). Hospitalização infantil: concepções da enfermagem acerca da mãe acompanhante. Rev Gaúcha Enferm., Porto Alegre, 31(2):300-6.
Requião, P. R. (2007). Brincar/brinquedo terapêutico: significado para as enfermeiras pediátricas. 95 fls. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) – UFBA, Salvador.
Rodrigues, P. F., Amador, D. D., Silva, K. L., Reichert, A. P. S. & Collet, N. (2013). Interação entre equipe de enfermagem e família na percepção dos familiares de crianças com doenças crônicas. Escola Anna Nery. V.17, n.4, p. 781-87.
Salimena, A. M. O., Andrade, M. P. & Melo, M. C. S. C. (2011) Familiares na sala de espera do centro cirúrgico: sentimentos e percepções. Cienc Cuid Saude. 10(4):773-780.
Santos, P. M., Silva, L. F., Depianti, J. R. B., Cursino, E.G. & Ribeiro, C. A. (2016). Os cuidados de enfermagem na percepção da criança hospitalizada. Rev Bras Enferm [Internet]. 69(4):646-53.
Schineider, C. M. & Medeiros, L. G. (2011) Criança hospitalizada e o impacto emocional gerado nos pais. Unoesc & Ciência –ACHS, Joaçaba, v. 2, n. 2, p. 140-154.
Silva, D. C. & Alvim, N. A. T. (2010). Ambiente do Centro Cirúrgico e os elementos que o integram: implicações para os cuidados de enfermagem. Rev Bras Enferm, Brasília. 63(3): 427-34.
Silva, A. R. D. M. (2017). Therapeutic play to prepare children for invasive procedures: a systematic review. J Pediatr (Rio J).;93(1):6-16.
Silva, D. F. & Corrêa, I. (2010) Reflexões sobre as vantagens, desvantagens e dificuldades de brincar no ambiente hospitalar. REME – Rev. Min. Enferm.;14(1): 37-42.
Souza, A. & Favero, L. (2012). O uso do brinquedo terapêutico no cuidado de enfermagem à criança com leucemia hospitalizada.
Cogitare enferm. 17(4):669-75.
Souza, N. M. & Weschler, A. M. (2014). Reflexões sobre a teoria piagetiana: o estágio operatório concreto. Cadernos de Educação: Ensino e Sociedade, Bebedouro-SP, 1 (1): 134-150.
Woff, C. G. S. & Pittombo, E. M. (2011). Brincar e aprender na sociedade pós moderna: implicações para a psicopedagogia. Rev São Paulo. V.1, n.2, p. 1-19.
Xavier, D. M., Gomes, G. C. & Salvador, M. S. (2014). O familiar cuidador durante a hospitalização da criança: convivendo com normas e rotinas. Escola Anna Nery. 8(1):68-74.
Veiga, M. A. B. Sousa, M. C. & Pereira, R. S. (2016). Enfermagem e brinquedo terapêutico: vantagens e dificuldades. Rev. Eletrôn. Atualiza Saúde. Salvador, v. 3, n. 3, p. 60-66.
Viana, Á. R. (2010). Processo de trabalho em saúde no centro cirúrgico:> implicações para a enfermagem. 99 fls. Dissertação (Mestre em Enfermagem) – UNIRIO
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Andreza da Silva ; Lorrane Miranda da Silva; Eduarda Monforte da Silva Laia ; Isabela Helena Martins Machado ; Aline de Oliveira Duarte; Leandro Barbosa Teixeira
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.
