Capuchinha (tropaeolum majus) bioactive compounds and their functionality in the organism

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i16.22623

Keywords:

Capuchin; Bioactive compounds; PANC.

Abstract

Edible flowers (PANC), are increasingly used in the preparation of meals, as they have beneficial potential for human health. The nasturtium (Tropaeolum majus) is a flower recognized for its antioxidant properties and high content of phenolic compounds. This study aimed to evaluate the profile of bioactive compounds, nutritional in human health, such as carotenoids, phenolic compounds, flavonoids and anthocyanins, in edible flowers of the species (Tropaeolum majus) through the application of descriptive review methodology. Through this descriptive review, we sought to collect data on the effects of bioactive compounds from Capuchin on the human body. The search for published bibliographies took place in the Scielo, Academic Google and World Wide Science databases between the years 2004 to 2020 using the descriptors "Capuchinha", "bioactive compounds", phenolic compounds", "anthocyanins" and "carotenoids", " Tropaeolum majus”, “edible flowers”, in total there were 27 articles in Portuguese and English. After reading and evaluation, 20 articles were selected. greater use in food due to its functional or sensory characteristics.

References

Costa, L. C., & Ribeiro, W. S., & Barbosa, J. A. (2020). Compostos bioativos e alegações de potencial antioxidante de flores de maracujá, cravo amarelo, rosa e capuchinha. Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, v. 16, n. 3 (pp.279-289).

Costa, M. C. (2019). Viabilidade técnica do cultivo protegido e orgânico de capuchinha (tropaeolum majus l.) em consórcio com hortaliças convencionais (pp.23-28). Brasília, DF: monografia (UnB).

Duran, C. B. (2017). Avaliação Do Desenvolvimento Da Capuchinha (Tropaeolum Majus L.) Cultivada Em Vaso Com Irrigação Por Capilaridade Em Casa De Vegetação (pp. 12-21). Alegrete, RS: Monografia (IF Farroupilha).

Ferreira, R. G. B., & Vieira, M. C., & Zárate, N. A. H. (2004). Análise de crescimento de Tropaeolum majus ‘jewel’ em função de espaçamentos entre plantas. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, V.7 (pp. 57–66).

Gonçalves, J., & Silva, G. C. O., & Carlos, L. A. (2019). Compostos bioativos em flores comestíveis. perspectivas. Biológicas & Saúde. v. 9, n 2 (pp. 11-20). DOI: 10.25242/886892920191719.

Gouveia, I. P., & Souza, N. S. (2018). Capuchinha (tropaeolum majus l.) e efeitos promissores na síndrome metabólica: evidências preliminares. Revista Brasileira de Nutrição Funcional, edição 75 (pp. 18-21).

Liberato, P. S., Lima, D. V. T., Silva, G. M. B. (2019). PANCs - Plantas Alimentícias não Convencionais e seus benefícios nutricionais. Environmental smoke, v. 2, N. 2 (pp. 102-111). DOI:10.32435/envsmoke.201922102-111.

Li, B. et al. (2014). Inactivity of human β,β-carotene-9’,10’-dioxygenase (BCO2) underlies retinal accumulation of the human macular carotenoid pigment. Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America, v. 111(28) (pp.10173–8).

Pedrosa, M. W., Fonseca, M. C. M., Silva, L. S., Silvério, T. T. (2012) Capuchinha (Tropaeolum majus L). Circular técnica n.175. http://www.epamig.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=2824Acesso em 29 março 2020.

Perreira, B.C., & Pereira, A. K. F. (2012). Radicais Livres: Uma Nova Abordagem. Revista Saúde Quântica. V.1, n.1 (pp. 35 – 48). 2012.

Koike, A. C. (2015). Compostos bioativos em flores comestíveis processadas por radiação (pp. 19-38). São Paulo, SP: Tese de doutorado (ipen).

Reis, F. C. (2006). Componentes de produção de capuchinha (tropaeolum majus l.), influenciados pela aplicação de nitrogênio e fósforo em um latossolo vermelho distrófico (pp. 1-7). Mato grosso do Sul, MS: Dissertação de mestrado (UFGD)

Roncheti, Elder, (2018). Efeito da radiação solar e da suplementação de luz led na biossíntese de compostos bioativos em flores de capuchinha (tropaeolum majus l.) (pp. 17-18). Viçosa, MG: Tese de doutorado (UFV).

Sartori, V. C., & Theodoro, H., & Minelo, L.V, & Pansera, M.R., & Basso, A., & Scur, L. (2020). Plantas alimentícias não convencionais. Plantas Alimentícias Não Convencionais: Resgatando a soberania alimentar e nutricional (1-122). Caxias do Sul: EDUCS acadêmico.

Silva, G. (2019). Influência dos sistemas de embalagem e do armazenamento na conservação dos atributos de qualidade de hortaliças não convencionais (pp. 11-13). Sete lagoas, MG: Dissertação de mestrado (UFSJ).

Silva, L. (2015). Hortaliças não convencionais: quantificação do DNA, contagem cromossômica, caracterização nutricional e fitotécnica (pp.16-27). Lavras, MG: Tese de doutorado (UFLA).

Souza, H. A., & Nascimento, A. L. A., & Stringheta, P. C., & Barros, F. A. (2020). Capacidade antioxidante de flores de capuchinha (Tropaeolum majus L.). Revista Ponto de Vista, v. 1, N.9 (pp. 73-84).

Souza, G. G. O. (2018). Revista acadêmica sustemtarea. Revista Acadêmica Sustemtarea: a rede alimentar, n. 3 (pp. 1-24).

Silva, Í. A. et al. (2018). Mecanismos De Resistência Das Plantas Alimentícias Não Convencionais (Panc) E Benefícios Para A Saúde Humana. Anais da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, v.15, n.1 (pp. 77-91).

Vieira, P. M. (2013). Avaliação Da Composição Química, Dos Compostos Bioativos E Da Atividade Antioxidante Em Seis Espécies De Flores Comestíveis (pp. 17-32). Araraquara, SP: tese do programa de pós-graduação (UNESP).

Published

04/12/2021

How to Cite

EBERT , E. F. .; SIVINSKI, E. A. .; PELISSER, C. .; ENDRES, C. M. .; MATTIA, J. L. de . Capuchinha (tropaeolum majus) bioactive compounds and their functionality in the organism. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 16, p. e05101622623, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i16.22623. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/22623. Acesso em: 20 apr. 2024.

Issue

Section

Review Article