Kingdom Fungi approaches in Teacher Portal Lesson Plans and Science Textbooks

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i16.23251

Keywords:

Fungi kingdom; Textbooks; Teacher's portal; Elementary school.

Abstract

Objective: To analyze three approaches on the Fungi kingdom in the classroom plans of the Teacher Portal and in Science Textbooks for the seventh year of elementary school, in addition to the work guidelines on this subject according to the Common National Curriculum Base (BNCC). Methodology: This is a documentary research, qualitative in nature through content analysis, carried out by selecting Textbooks (LD) on Elementary Education Sciences published in 2014 and 2015. With the terms, “Fungi kingdom”; “Fungi” and “Fungi and elementary school” searched for lesson plans on the Teacher Portal (PP) of the Ministry of Education. Results and discussion: Eight textbooks and 32 of the lesson plans were analyzed in three approaches: health, visual and pedagogical. In health, pathogenic fungi are little explored in class plans. They receive greater prominence in LD. In the visual approach, we analyzed the number of images, caption (presence or absence), scale (absence, macroscopic or microscopic), images inserted in the text or displaced, presence of real images (photo) and diagrams. 112 images were counted in the 8 analyzed LDs. In the pedagogical approach, we chose to verify the presence of practical classes. We classify activities into 4 categories: Culture, Observation, Fermentation and Absence. Final considerations: The comparative analysis of what is available in the textbooks and in the lesson plans with what is presented in the BNCC shows a decrease in the Kingdom Fungi approaches, limiting them only to the food chains studied in the fourth year of elementary school.

References

Almeida, S. R. (2008). Micologia. Guanabara Koogan.

Andrade, M. L. F., & Massabni, V. G. (2011). O desenvolvimento de atividades práticas na escola: Um desafio para os professores de Ciências. Ciência e Educação, 17(4). https://doi.org/10.1590/S1516-73132011000400005

Araújo, H., & Reily, L. (2011). Livro de Imagem: três artistas narram seus processos de criação de narrativas visuais. Cultura Visual, 15 (2),31-47. https://doi.org/10.9771/2175-084Xrcv.v1i15.4850

Baganha, D. E. (2010). O papel e o uso do livro didático de ciências nos anos finais do ensino fundamental. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal do Paraná, PR, Brasil. https://acervodigital.ufpr.br/handle/1884/26239

Barbosa, F.H. F., & Barbosa, L. P. J. (2010). Alternativas metodológicas em Microbiologia - viabilizando atividades práticas. Revista de Biologia e Ciências da Terra, 10 (2). https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=50016922015

Bardin, L. (2016). Análise de Conteúdo. São Paulo: Edições.

Batista, M. V. A., Cunha, M. M. S., & Cândido, A. L. (2010). Análise do tema virologia em livros didáticos de Biologia do ensino médio. Revista Ensaio, Belo Horizonte, 12, (1), 145-158. https://pdfs.semanticscholar.org/08b6/bffdbc652ff4da9f2f2f4015c4c6f12fbf8a.pdf

Brasil. (2002). Ministério da Educação. Orientações Curriculares para o Ensino Médio: Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília, 2002. http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_02_internet.pdf

Brasil. (2017) Ministério da Educação. Programa Nacional do Livro Didático. Brasília, 2017. http://www.fnde.gov.br.

Brasil. (2018). Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.

http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf

Brasil. (2020). Ministério da Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Brasília, 2020. https://www.fnde.gov.br/index.php/acesso-a-informacao/institucional/area-de-imprensa/noticias/item/13832-fnde-inicia-processo-de-contrata%C3%A7%C3%A3o-das-empresas-fornecedoras-do-pnld-2019

Bielschowsky, C. E., & Prata, C. L. (2010). Portal educacional do professor do Brasil. Revista de Educación, 352 (mai-ago). http://www.revistaeducacion.educacion.es/re352/re352_28_por.pdf

Cain, M. L. (2010). Fungos. In: Campbell, N. A., Reece, J. B. Biologia. 8. Artmed, 636-653.

Calado, I. (1994). A utilização educativa das imagens. Porto.

Corrêa, A. & Morgado, J. C. (2018). A construção da Base Nacional Comum Curricular no Brasil: tensões e desafios. 3(2018). Anais do IV COLBEDUCA - Colóquio Luso-Brasileiro de Educação. UDESC, UMinho e UFPA, Portugal e Brasil. https://www.revistas.udesc.br/index.php/colbeduca/index

Costa, M. O. & Silva, L. A. (2019). Educação e democracia: Base Nacional Comum Curricular e novo ensino médio sob a ótica de entidades acadêmicas da área educacional. Revista Brasileira de Educação, 24 (2019). https://doi.org/10.1590/S1413-24782019240047

Cuadros, O. S., Leite L. R., Smith, A., Medeiros, J. D., & Badotti F. (2013) Assessment of Fungal Diversity in the Environment using Metagenomics: a Decade in Review. Fungal Genom Biol 3(110). https:// 10.4172/2165-8056.1000110

Cursino, J. P. A., & Ramos, D. A. (2016). Análise das imagens referentes ao conteúdo de bioquímica nos livros didáticos de biologia do ensino médio. Revista Desafios. 3(2). http://dx.doi.org/10.20873/uft.2359-3652.2016v3n2p99

Delizoicov, D. Angotti, J. A., & Pernambuco, M. M. (2002). Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. Cortez, p.36

Dominguini, L. (2010). Fatores que evidenciam a necessidade de debates sobre o livro didático. Congresso Internacional de Filosofia e Educação - V CINFE. Caxias do Sul/RS, Brasil. https://www.ucs.br/ucs/tplcinfe/eventos/cinfe/artigos/artigos/arquivos/eixo_tematico7/

Espínola, C. R. R. (2007). Aves na Escola: análise de livros didáticos do ensino fundamental. Monografia. Universidade Federal de Santa Catarina, SC, Brasil. https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/132585/TCCLarissaZanetTedaSilvaBIOUFSC-11-2.pdf?sequence=1

Ferreira, J. S., & Ferreira, A. S. (2017). Atividades Teórico-Práticas com ênfase em fungos: uma proposta para o Ensino Médio. Revista de Ensino de Ciências e Matemática, 8(2), 1-13. https://doi.org/10.26843/rencima.v8i2.1188

Ferreti, C. J., & Silva, M. R. (2017). Reforma do ensino médio no contexto da medida provisória n o 746/2016: estado, currículo e disputas por hegemonia. Educação & Sociedade, 38 (139), 385-404. https://doi.org/10.1590/ES0101-73302017176607

Fröhlich, T. V. (2019). Fungos, onde vocês se escondem. Revista Insignare Scientia – RIS. 2 (3), 331-335. https://doi.org/10.36661/2595-4520.2019v2i3.11215

Gonçales, R. (2014). Aulas práticas: uma ferramenta didática no ensino de biologia. Arquivos do Mudi, 18(3), 29-8. https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ArqMudi/article/view/25949

Gonçalves, F. T., Rodrigues, J. M., Acosta, M.A.M., & Coutinho, C. (2020). Uma proposta de experimentação investigativa no ensino de ciências: a produção de Levain. I Simpósio Sul-Americano de Pesquisa em Ensino de Ciências, Universidade federal da fronteira Sul, Rio Grande do Sul/RS, Brasil. https://portaleventos.uffs.edu.br/index.php/SSAPEC/article/view/14398

Gonçalves, K. M. (2019). Tecnologias digitais de informação e comunicação (tdic) no ensino de ciências: análise de repositórios disponíveis. Dissertação de mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Rio Grande do Sul, RS, Brasil. http://hdl.handle.net/10183/189963

Güllich, R. I. C., Kierepka, J. S. N., Knapp, J. S. F., & Pinheiro, E. C. (2014). O Livro didático, formação e prática docente em Ciências. Ensino de Ciências e Tecnologia em Revista, 4(1), 21-32.

Hung, E. S., Sartori, A. S., & Cobos, J. V. (2015). Fatores associados ao nível de uso das TIC como ferramentas de ensino e aprendizagem nas escolas públicas do Brasil e da Colômbia. Baranquilla: Editorial Universidad del Norte. https://www.semanticscholar.org/paper/Fatores-associados-ao-n%C3%ADvel-de-uso-das-TIC-como-de-Hung-Sartori/ee3701dfee520c92afb43891bb2917473e73f2da

Johan, C. Carvalho, M. Zanovello, R.Oliveira, R., Garlet, T., Barbosa, N., & Moresco, T. (2014). Promover o aprendizado sobre fungos por meio de atividades práticas. Ciência e Natura, 36 (2), 798-805. https://doi.org/10.5902/2179460X12607

Jotta, L. A. C. V. (2005). Embriologia animal: uma análise dos livros didáticos de Biologia do Ensino Médio. Brasília, DF. Dissertação de mestrado. Universidade de Brasília, Brasília, DF, Brasil.

Kischkel, B., & REGINA, V. B. (2017). Jogos e prática educativa como ferramenta para despertar o interesse sobre Fungos nas escolas. Arquivos do Mudi, 21(1), 1-13. https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ArqMudi/article/view/36848

Krasilchik, M. (2008). Prática de ensino de Biologia. Universidade de São Paulo.

Lacaz, C. S, Porto, E., Martins, J. E. C., Vaccari, E. M. H., & Melo, N. T. (2002). Tratado de micologia médica. Sarvier.

Melo, D. T. (2013). TIC’s na educação: um estudo de caso. Mococa.

Menegazzo, R.C.S., & Stadler, R. C. L. (2014). Utilizando experiências simples, para observar o desenvolvimento de fungos e bactérias. Ciência em Tela, 7(2). http://www.cienciaemtela.nutes.ufrj.br/artigos/0702sa.pdf

Monteles, E. T. C. (2017). Aprendizagem Significativa sobre o Reino Fungi: utilização de Mapas Conceituais como ferramenta facilitadora do processo Ensino-Aprendizagem. Trabalho de conclusão de curso, Universidade Federal do Maranhão, Maranão/Ma, Brasil. https://rosario.ufma.br/jspui/handle/123456789/1989

Moran, J. M. (1997). Como utilizar a Internet na educação. Ciência da Informação 26 (2) https://doi.org/10.1590/S0100-19651997000200006.

Moran, J. M. (2003). Contribuições para uma pedagogia online. In: SILVA, Marco (Org). Educação online: teorias, práticas, legislação, formação corporativa. Loyola, p. 39-50.

Moura, A. (2017). Metodologias de aprendizagem que desafiam os alunos, mediadas por tecnologias digitais. Revista Observatório, 3(4), 256-278. https://doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2017v3n4p256

Pinheiro, P. A. (2018). Pesquisa em contextos de ensino e aprendizagem por meio do uso da internet: uma ecologia de saberes. Educação e Pesquisa. 44 (2018). http://dx.doi.org/10.1590/s1678-4634201844180699.

Raven, P. H., Evert, R. F., & Eichhorn, S. E. (2014). Biologia vegetal. Guanabara Koogan, p.876.

Rico, R. (2020). O que prevê a BNCC para o ensino de ciências? Nova Escola. https://novaescola.org.br/bncc/conteudo/61/o-que-preve-a-bncc-para-o-ensino-de-ciencias.

Rizzon, M. Z., Cunha, G. F., & Villas-Boas, V. (2017). Fermentação do Pão e do Vinho: Uma Proposta de Ação Interdisciplinar, Scientia cum Industria, 5(3), 129-136.

Rosa, M. D. (2017). O programa nacional do livro didático (PNLD) e os livros didáticos de ciências. REPPE: Revista do Programa de Pós-Graduação em Ensino - Universidade Estadual do Norte do Paraná Cornélio Procópio, 1(2), 132-149 http://seer.uenp.edu.br/index.php/reppe/article/view/1219/624

Rosa, M. D., & Mohr, A. (2010). Os fungos na escola: análise dos conteúdos de Micologia em livros didáticos do ensino fundamental de Florianópolis. Experiências em Ensino de Ciências, 5(3), 95-102. https://if.ufmt.br/eenci/artigos/Artigo_ID124/v5_n3_a2010.pdf

Rosa, M. D., & Silva, H. C. (2014). As imagens de fungos em livros didáticos de Ciências: revisitando a memória na educação escolar. Revista de Ensino de Biologia da SBEnBio, 7(1), p. 5313-5324.

Salerno, A. M. P. (2020) Metodologia da sala de aula invertida no ensino de microbiologia: Reino Fungi. 2020. Dissertação (mestrado profissional) - Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/357502

Sgarbi, Paulo. (2007). Ver através das imagens [e textos] práticas escolares possíveis. Jornal Eletrônico. http://www.lab-eduimagem.pro.br/jornais/ed_img/anteriores/ano1_ed1/pdfs/fazendo_escola.pdf

Siganski, B. P., Frison, M. D., & Boff, E. T. O. (2008). O Livro Didático e o Ensino de Ciências. XIV Encontro Nacional de Ensino de Química (XIV ENEQ) UFPR, 21 a 24 de julho de 2008. Curitiba/PR. http://www.quimica.ufpr.br/eduquim/eneq2008/resumos/R0468-1.pdf

Silva, A. C., & Junior, N. M. (2016). Análise do Conteúdo de Fungos nos Livros Didáticos de Biologia do Ensino Médio. Revista Ciências & Ideia,7(3), 235-273. http://dx.doi.org/10.22407/2176-1477/2016.v7i3.619

Silva, S., & Loureiro, C. F. B. (2020). As Vozes de Professores-Pesquisadores do Campo da Educação Ambiental sobre a Base Nacional Comum Curricular (BNCC): Educação Infantil ao Ensino Fundamental. Ciência e Educação, 26 (2020). http://dx.doi.org/10.1590/1516-731320200004.

Tagliani, D. C. (2011). O livro didático como instrumento mediador no processo de ensino-aprendizagem de língua portuguesa: a produção de textos. Revista Brasileira de Linguística Aplicada. 11(1), 135-148. https://doi.org/10.1590/S1984-63982011000100008.

Turra, O. R. D (2011). A atualidade do livro didático como recurso curricular. Linhas Críticas. 17(34), 609-624. https://doi.org/10.26512/lc.v17i34.3832

Vasconcelos, S. D., & Souto, E. (2003). O livro didático de ciências no ensino fundamental – proposta de critérios para análise do conteúdo zoológico. Ciência & Educação, 9(1), 93-104. https://doi.org/10.1590/S1516-73132003000100008

Vezin, J. F., & Vezin, L. (1988). Illustration, schématisation et actvité interpretative. Bulletin de Psycologie.

Published

07/12/2021

How to Cite

PAGLIARINI, D. S.; SEPEL, L. M. N. . Kingdom Fungi approaches in Teacher Portal Lesson Plans and Science Textbooks. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 16, p. e71101623251, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i16.23251. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/23251. Acesso em: 23 apr. 2024.

Issue

Section

Education Sciences