Epidemiological profile of leprosy in Northeastern Brazil in the period 2016 to 2020

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i15.23266

Keywords:

Leprosy; Epidemiology; Mycobacterium leprae; Delivery of health care.

Abstract

Objective: To evaluate the epidemiological profile of leprosy in northeastern Brazil in the period 2016-2020. Methodology: This is a retrospective, descriptive study with a quantitative approach on the epidemiological profile of leprosy cases in northeastern Brazil in the period from 2016 to 2020, with data collected in the Notifiable Diseases Notification System from October to November 2021. Results: 67,070 cases of leprosy were diagnosed in the northeast region during the study period, with a predominance of males (56.2%), age group 40-49 (18.4%), the most operational classification. found was multibacillary (73.9%), with borderline clinical form (42.9%), most were new cases (79.5%) with most patients evolved to clinical cure (59.5%), with the majority of the degree of disability after cure being blank (48.5%) followed by degree zero (32.2%). Conclusion: The results show for health actions aimed at the early diagnosis of the disease and for the continuing education of health professionals.

References

Brasil. Ministério da Saúde (2020). O que é hanseníase?. Governo Federal. https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/h/hanseniase#:~:text=A%20dura%C3%A7%C3%A3o%20do%20tratamento%20varia,medicamentos%20s%C3%A3o%20seguros%20e%20eficazes.

Monteiro, M. J. S., Santos, G. M., Barreto, M. T. S., Silva, R. V. S., Jesus, R. L. R., & Silva, H. J. N., (2017). Perfil epidemiológico de casos de hanseníase em um estado do nordeste brasileiro. Rev. Aten. Saúde, São Caetano do Sul, v. 15, n. 54, p. 21-28, out./dez., 2017. doi: https://doi.org/10.13037/ras.vol15n54.4766

Brasil. Ministério da Saúde (2019). Guia de vigilância em saúde, volume único 3 ed. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_vigilancia_saude_3ed.pdf

Freitas. D. V., Xavier, S. S., & Lima, M. A. T., (2017). Perfil Epidemiológico da Hanseníase no Município de Ilhéus-BA, no Período de 2010 a 2014. J Health Sci 2017;19(4):274-7. https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-877799

Loures, L. F., Mármora, C. H. C., Barreto, J., & Duppre, N. C., (2017). Percepção do estigma e repercussões sociais em indivíduos com hanseníase. Psicologia Em Estudo, 21(4), 665-675. doi: doi.org/10.4025/psicolestud.v21i4.30037

Gonçalves, M., Prado, M. A. R., Silva, S. S., Santos, K. S., Araújo, P. N., & Fortuna, C. M., (2018). Trabalho e hanseníase: as mulheres em suas dores, lutas e labutas. Rev. Bras. Enfermagem (internet). 2018;71(suppl 1):660-7. doi: doi.org/10.1590/0034-7167-2017-0598

World Health Organization (WHO, 2020). Global leprosy (hansen disease) update 2019, time: too step-up prevention initiatives. Weekly Epidemiological Record, Genebra, n. 95, p. 417-440, 4 set. 2020. https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/334140/WER9536-eng-fre.pdf?sequence=1&sequence=1&isAllowed=y&ua=1

Hochman, B., Nahas, F. X., Filho, R. S. O., & Ferreira, L. M., (2005). Desenhos de pesquisas. Acta cirúrgica brasileira – vol 20 (supl.2) 2005. https://www.scielo.br/j/acb/a/bHwp75Q7GYmj5CRdqsXtqbj/?format=pdf&lang=pt

Fiocruz (2021). Durante a pandemia, diagnósticos de hanseníase caem 40% no Rio. https://portal.fiocruz.br/noticia/durante-pandemia-diagnosticos-de-hanseniase-caem-40-no-rio

Miranzi, S. S. C., Pereira, L. H. M., & Nunes, A. A. (2010). Perfil epidemiológico da hanseníase em um município brasileiro, no período de 2000 a 2006. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 43(1): 62-67, jan-fev, 2010. doi: https://doi.org/10.1590/S0037-86822010000100014

Goiabeira, Y. N. A., Rolim, I. L. T. P., Aquino, D. M. C., Inácio, A. S., & Queiroz, R. C. S. (2018). Perfil Epidemiológico e clínico da hanseníase em capital hiperendêmica. Rev. enferm. on line., Recife, 12(06): 1507-13, jun., 2018. doi: https://doi.org/10.5205/1981-8963-v12i6a234693p1507-1513-2018

Barbosa, D. R. M., Almeida, M. G., & Santos. A. G., (2014). Caracteristocas epidemiologicas e espaciais da hanseníase no Estado do Maranhão, Brasil, 2001-2012. Medicina (Ribeirão Preto) 2014;47 (4): 347-56. dói: https://doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v47i4p347-356

Hinrichsen, S. L., Rolim, H., Pinheiro, M. R. S., & Danda, G. J. N. (2004). Aspectos epidemiológicos da hanseníase na cidade de Recife, PE em 2002. An bras Dermatol, Rio de Janeiro, 79(4): 413-421, jul./ago. 2004. doi: https://doi.org/10.1590/S0365-05962004000400003

Basso, M. E. M., & Silva, R, L, F,. Perfil clínico-epidemiológico de pacientes acometidos pela hanseníase atendidos em uma unidade de referência (2017). Rev. Soc. Bras. Clin. Med. 2017 jan-mar; 15(1): 27-32. https://www.sbcm.org.br/ojs3/index.php/rsbcm/article/view/247

Araújo, M.G., Lana, F. C. F., Fonseca, P. T. F., & Lanza, F. M. (2004). Detecção da hanseníase na faixa etária de 0 a 14 anos em Belo Horizonte no período 1992-1999: implicações para o controle. Revista médica de Minas Gerais, 2004;14(2): 78-83. http://rmmg.org/artigo/detalhes/1498#:~:text=Em%20Belo%20Horizonte%2C%2039%25%20dos,%2C14%2F10.000 habitantes).

World Health Organization (WHO, 1998). Who expert committee on leprosy. Who Technical Report Series, Genebra, p. 52, 1998: https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&url=https://www.who.int/lep/resources/Expert.pdf&ved=2ahUKEwibu5X13430AhX6GLkGHZMdCD0QFnoECBQQAQ&usg=AOvVaw13diIJ-i1jK1RKiNnX1U8z

Silva, M. S., Silva, E. P., Monteiro, F. F., & Teles, S. F. (2014). Perfil clínico-epidemiológico da hanseníase no estado do Acre: estudo retrospectivo. Hansenologia Internationalis: Hanseníase E Outras doenças Infecciosas, 39(2), 19-26. https://periodicos.saude.sp.gov.br/index.php/hansenologia/article/view/36180

Rosa, A. M.; Souza, B. A. B., Jesus, G, M, P., Torres, I. L., Souza, G. C., Rodrigues, H. R., & Vieira, F. S. (2019). Perfil clínico-epidemiológico da hanseníase no interior maranhense no período de 2013 a 2017. Prevenção e promoção de saúde, 2014 3 ed. Ponta Grossa: Atena Editora, 2019; 28 p. https://www.atenaeditora.com.br/post-artigo/26109

Gonçalves, N. V., Alcântara, R. C. C., Junior, A. S. S., Pereira, A. L. R. R., Miranda, C. S. C., Oliveira, J. S. S., Melo, A. C. B. V.,, Guedes, J. A., Costa, R. J. F., Costa, S. B. N., Marcos, W., Gomes, R. P., Oliveira, R. A. C., & Palácios, V. R. C. M.,. (2018). A hanseníase em um distrito administrativo de Belém, estado do Pará, Brasil: relações entre território, socioeconomia e política pública em saúde, 2007-2013. Revista Pan-Amazônica de Saúde, 9(2), 21-30. doi: https://dx.doi.org/10.5123/s2176-62232018000200003

Brasil, Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de vigilância das doenças transmissíveis (2017). Guia Prático sobre a hanseníase, Ed. 1 (versão eletrônica). Recuperado em outubro 31, 2021, em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_pratico_hanseniase.%0D%0Apdf

Vieira, G. D., Aragoso, I., Carvalho, R. M. B., & Souza, C. M., (2014). Hanseníase em Rondônia: incidência e características dos casos notificados, 2001 a 2012. Epidemiol. Serv. Saúde, Brasilia, v. 23, n. 2, p. 269-275, jun. 2014. doi: http://dx.doi.org/10.5123/S1679-49742014000200008

Novato, K. M., Grangeiro, A. M., Mello. B. C., & Fagundes, F. R. Q. O., (2020). Perfil epidemiológico da hanseníase no estado do Tocantins no período de 2014 a 2016. Revista de Patologia do Tocantins 2019; 6(4): 27-31. https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/patologia/article/view/8008

Silva, L. S. R., Miritiba, C. S., Silva, K. J. S., Pessoa, I. M., Silva, A. S., Jardim, M. J. A., Cardoso, L. S. P., Cunha, N. G. T., Oliveira, L. S., & Rodrigues, R. L., (2020). Perfil clinico e epidemiológico dos casos de hanseníase em pacientes adultos em um municipio do maranhão. REAS/EJCH | Vol.12(9)| e3902. doi: https://doi.org/10.25248/reas.e3902.2020

Pereira, D. L., Brito, L. M., Nascimento, A. H., Ribeiro, E. L., Lemos, K. R. M., Alves, J. N., & Brandão, L. C. G., (2012). Estudo da prevalência das formas clínicas da hanseníase na cidade de Anápolis-GO. Ensaios e Ciência: Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde, vol. 16, núm. 1, 2012, pp. 55-67. https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=26025372004

Junior, F. A. C. P., (2011). Motivos do abandono ou interrupção do tratamento da hanseníase: uma revisão sistemática da literatura. 24f. TCC (Especialização em Sistema e serviços de saúde) - Centro de Pesquisa Ageu Magalhães, recife 2011. https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/28224

Sobrinho, R. A. S., Mathias, T. A. F., Gomes, E. A., & Lincoln, P. B., (2007). Avaliação do grau de incapacidade em hanseníase: uma estratégia para sensibilização e capacitação da equipe de enfermagem. Rev. Latino-Am. Enfermagem 15(6), Dez 2007. dói: https://doi.org/10.1590/S0104-11692007000600011

Sarmento, A. P. A., Pereirão, A. M., Ribeiro, F., Castro, J. L., Almeida, M. B., & Ramos, N. M., (2015). Perfil epidemiológico da hanseníase no priodo de 2009 a 2013 no município de Montes Claro (MG). Rev. Soc. Bras. Clin. Med. 2015 jul-set;13(3);180-4. http://files.bvs.br/upload/S/1679-1010/2015/v13n3/a5389.pdf

Alves, E.S., Oliveira, L. B., Araújo, T. M. E., Melo, I. V., Araújo, R. P. S., & Marques, L. M. F., (2017). Perfil epidemiológico da hanseníase em um município do nordeste brasileiro: uma analise retrospectiva. Rev. Fund. Care Online. 2017 jul/set;9(3):648-652. https://www.redalyc.org/pdf/5057/505754116007.pdf

Published

02/12/2021

How to Cite

LIMA FILHO, C. A. de .; PORTUGAL, W. M.; SILVA, A. de M. e; ARAÚJO, K. M. S. T. de; ALBUQUERQUE, A. O. B. C. de; SILVA, M. V. B. da .; SILVA, D. de L.; NASCIMENTO, C. H. T. A. do .; MODESTO, R. C. .; GOMES, A. B. S. P.; VIEIRA, C. M. Epidemiological profile of leprosy in Northeastern Brazil in the period 2016 to 2020. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 15, p. e529101523266, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i15.23266. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/23266. Acesso em: 19 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences