Pharmacotherapeutic monitoring of the rational use of emergency contraceptives: morning-after pill

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i15.23274

Keywords:

Emergency contraceptive; Pharmaceutical; Self-medication.

Abstract

Introduction: In Brazil, many women use a postcoital contraceptive method in emergency situations. This method was as effective in preventing pregnancy as the original high-dose estrogen treatment. PURPOSE: to demonstrate the pharmacotherapeutic aspects of self-medication using emergency oral contraceptives. Methods: refers to an exploratory bibliographic research with a qualitative approach, on the importance of pharmaceutical performance in the prevention of self-medication among consumers of the morning-after pill. The searches were carried out from August to November 2021, in the LILACS, SCIELO and PUBMED databases using the controlled descriptors available in DeCS (Descriptors in Health Sciences) and its corresponding MeSH (Medical Subject Headings) in the Portuguese and English languages: “emergency contraceptives”, “adverse effects”, “self-medication” and “morning-after pill”, the English word AND, corresponding to the conjunction E, was used as a Boolean operator, to link the descriptors, for the occurrence simultaneous subject: “emergency contraceptives”, “adverse effects”, “self-medication” and “morning-after pill”. Results: It was identified that emergency contraception is a supportive method to prevent pregnancy and is not routinely used. It may bring undesirable reactions, and the pharmacist is responsible for actions aimed at educating these users in order to avoid self-medication. Conclusion: the use of emergency contraceptives in Brazil, although involved in social, political and religious issues, is extremely important in birth control and the pharmacist has an important role in combating self-medication and in the conscious use of emergency contraceptives.

References

Acácio, A. J. M., Magalhães, E. P., & Sampaio, T. L. (2019). Contraceptivos de emergência–avaliação do nível de informação de clientes de uma farmácia em Fortaleza: o nível de informação acerca de contraceptivos de emergência. Revista Diálogos Acadêmicos, 7(2). http://revista.fametro.com.br/index .php/RDA/article/view/191.

Brandão, E. R. (2017). O atendimento farmacêutico às consumidoras da contracepção de emergência. Saúde e Sociedade, 26, 1122-1135. https://www.scielosp.org/article/sausoc/2017.v26n4/1122-1135/pt/.

Brandão, E. R., Cabral, C. D. S., Ventura, M., Paiva, S. P., Bastos, L. L., Oliveira, N. V., & Szabo, I. (2017). Os perigos subsumidos na contracepção de emergência: moralidades e saberes em jogo. Horizontes Antropológicos, 23, 131-161. https://www.scielo.br/j/ha/a/g6L6RzjNRCmcQvMBZVr3DN y/?lang=pt&format=html.

da Silva, B. C. S., da Silva, R. A., Ramos, E. M. F. C., Paixão, E. F. S., & Ronconi, F. S. (2020). ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO FRENTE AS ORIENTAÇÕES QUANTO AO USO DA ANTICONCEPÇAO DE EMERGÊNCIA. Revista Científica da Faculdade de Educação e Meio Ambiente, 10(Especial), 21-25. https://redib.org/Record/oai_articulo3083482-atua%C3%A7%C3%A3o-do-enfermeiro-frente-orienta%C3%A7%C3%B5es-quanto-ao-uso-da-anticoncep%C3%A7ao-de-emerg%C3%AAncia.

de Araújo, F. F., Bella, Z. I. K. J., Girão, M. J. B. C., Sartori, M. G. F., & Nazário, A. C. P. (2014). Anticoncepção e planejamento familiar: Volume 4. Editora Atheneu.

Galvão, D. (2019). A reconvenção da origem: A ilegitimidade de um Estado Democrático de Direito para aprovar o aborto. Viseu.

Junior, H. V., & Marchetto, P. B. (2017). Contraceptivos de emergência e aborto no direito penal brasileiro: uma análise bioética. REVISTA QUAESTIO IURIS, 10(2), 1181-1210. https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/quaestioiuris/article/view/24669.

Leal, T., & Bakker, B. (2017). A mulher bioquímica: invenções do feminino a partir de discursos sobre a pílula anticoncepcional. Revista Eletrônica de Comunicação, Informação e Inovação em Saúde, 11(3). https://homologacao-reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/1303.

Machado, R. B., Monteiro, I. M. U., Magalhães, J., Guazzelli, C. A. F., Brito, M. B., Finotti, M. F., ... & Franceschini, S. A. (2017). Contracepção reversível de longa ação. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, 39(6), 294-308. https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-72032017000600 294&script=sci_abstract&tlng=pt.

Matsuoka, J. S., & Giotto, A. C. (2019). Contraceptivo de emergência, sua funcionalidade e a atenção farmacêutica na garantia de sua eficácia. Revista de Iniciação Científica e Extensão, 2(3), 154-162. https://revistasfacesa.senaaires.com.br/index.php/iniciacao-cientifica/article/view/250.

Oliveira, M. L. (2017). Usos não contraceptivos dos fármacos anticoncepcionais hormonais: uma revisão. http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui /handle/riufcg/7153.

Paiva, C. G. A. D. (2014). Saúde sexual e reprodutiva da mulher: análise da disponibilidade, percepções e habilidade no uso do preservativo feminino. https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/10024.

Paiva, S. P., & Brandão, E. R. (2014). A comercialização da contracepção de emergência em drogaria do município do Rio de Janeiro: aspectos éticos e metodológicos de uma pesquisa etnográfica. Saúde e Sociedade, 23, 1417-1430. https://www.scielo.br/j/sausoc/a/Hx6Gk3xQwhmc8nH mFG3sDSr/abstract/?lang=pt.

Pereira, P. B. (2020). A importância da atuação farmacêutica na prevenção da automedicação entre consumidoras de anticoncepção oral de emergência. Trabalho de Conclusão de Curso. UNIP- Manaus. Material gentilmente cedido pela autora.

Priante, P. S. B. (2013). Contracepção de emergência entre pacientes atendidas nos ambulatórios de ginecologia do Hospital da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Estado do Pará. https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/79588.

Rodrigues, V. S. (2020). Controvérsias em torno da pílula anticoncepcional: usos e recusas do medicamento por jovens mulheres das classes médias urbanas. https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/216387.

Roriz, L. C., & Ribeiro, M. L. P. (2016). A pílula do dia seguinte: um estudo sobre a percepção ético-moral de acadêmicas de enfermagem da FACESA. Revista de Divulgação Científica Sena Aires, 5(1), 63-69. http://revistafacesa.senaaires.com.br/index.php/revisa/article/view/256.

Silva, C. V. D. (2017). Histórias de utilização de pílulas anticoncepcionais no Brasil, na década de 1960. https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/25248.

Souza, R. Q. D. M., Schönholzer, T. E., Miranda, L. R., Afiune, E. J. S., & Afiune, L. A. D. F. (2015). Avaliação do Conhecimento e da Prática Anticoncepcional de Universitárias de Enfermagem relacionando com o nível de formação. Revista Panorâmica online, 17, 65-80. http://revistas.cua.ufmt.br/revista/index.php/revistapanoramica/article/viewArticle/594.

Vieira, E. R., Morais, Y. J., & Frey, J. A. (2020). Revisão crítica de literatura sobre contracepção de emergência no Brasil. http://files.revista-academica-online.webnode.com/200000623-2f0b92f0bb/artcient22052020.pdf.

Published

26/11/2021

How to Cite

OLIVEIRA, M. C. S. de; RODRIGUES JUNIOR, O. M. . Pharmacotherapeutic monitoring of the rational use of emergency contraceptives: morning-after pill. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 15, p. e522101523274, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i15.23274. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/23274. Acesso em: 19 apr. 2024.

Issue

Section

Review Article