Medicinal plants x anti-hypertensive medications: drug interaction
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i16.23414Keywords:
Medicinal plants; Rational use of medicinal plants; HAS.Abstract
The aim of this study is to carry out a literature review about the interactions that can occur with the use of medicinal plants in the context of arterial hypertension. This is a narrative literature review, exploratory and qualitative in nature. In this study, articles searched in the main databases on the internet will be used: Virtual Health Library (VHL), Online Medical Literature Analysis and Retrieval System (MEDLINE), Scientific Electronic Library Online (SciELO). The medicinal plants presented to treat hypertension were Allium sativum, Alpinia zerumbet, Citrus sp., Passiflora sp., Cymbopogon citratus. The study revealed that among the main interactions involved in the use of medicinal plants associated with the use of drugs for the treatment of hypertension were of the pharmacodynamic type, which reveals the need to be cautious in associating the use of plants with drugs.
References
Almeida, G. S., et al. (2016). Conhecimento e uso de plantas medicinais da cultura afro-brasileira pelos moradores da comunidade da Fazenda Velha no municÃpio de Jequié-BA. Revista Veredas da História, 5(2), 27-39.
Almeida, R., et al. (2019). Medidas não farmacológicas em hipertensão arterial. Revista da Faculdade de Ciências Médicas de Sorocaba, 21(2), 95-97.
Andrade, L. N. (2018). Efeitos biológicos de extratos da Passiflora alata: uma revisão da literatura. Caderno de Graduação-Ciências Biológicas e da Saúde-UNIT-Sergipe, 5(2), 33-65.
Andrade, S. S. de A., et al. (2015). Prevalência de hipertensão arterial autorreferida na população brasileira: análise da Pesquisa Nacional de Saúde, 2013. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 24(2), 297-304.
Barbosa-Filho, J. M., et al. (2006). Natural products inhibitors of the angiotensin converting enzyme (ACE): A review between 1980-2000. revista brasileira de farmacognosia, 16(3), 421-446.
Barros, A. L. S., et al. (2018). Utilização de Plantas Medicinais para Ajuda do Controle da Hipertensão. International Journal of Nutrology, 11(01), 77-780.
Campos, M. O., & Rodrigues Neto, J. F. (2009). Doenças crônicas não transmissíveis: fatores de risco e repercussão na qualidade de vida. Revista Baiana de Saúde Pública, 33(4), 561-581.
Carneiro, A. L. C., & Comarella, L. (2016). Principais interações entre plantas medicinais e medicamentos. Revista Saúde e desenvolvimento, 9(5), 4-19
Carvalho, L. O. L., et al. (2021). Atenção farmacêutica no uso de plantas medicinais com ação anti-hipertensiva em idosos. Research, Society and Development, 10(9), 14
Carvalho, M. E. M. de M., Alves, E. L. M., & Martins, M. do C. de C. (2016). Effect of oral antihypertensive drugs on biochemical dosages in the elderly. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste, 17(6), 11858-865
Carvalho, T. B., et al. (2015). Papel dos idosos no contexto do uso de plantas medicinais: contribuições à medicina tradicional. Ensaios e Ciência: Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde, 19(1), 38-41
Castro, K. N. de C., et al. (2018). Composição química e eficácia do óleo essencial e do extrato etanólico de Alpinia zerumbet sobre Staphylococcus aureus. Arquivos do Instituto Biológico, 83, 1-7
Chequer, G. et al. (2018). Segunda opinião formativa: no tratamento da hipertensão, como realizar a escolha inicial e a progressão dos medicamentos anti-hipertensivos? Revista Brasileira de Hipertensão, 29(10), 47-51
Costa, A. R. F. C., et al. (2018). Uso de plantas medicinais por idosos portadores de hipertensão arterial. Revista de Ciências da Saúde Nova Esperança, 17(1), 16-28
Costa, P. S., et al. (2017). Atividade antimicrobiana e potencial terapêutico do gênero Lippia sensu lato (Verbenaceae). Hoehnea, 44, 158-171
Cruz, I. C. F. (2015). What is the best anti-hypertensive for Black Brazilian Population? Journal of Specialized Nursing Care, 7(2), 1-17
Cunha, G. H. et al. (2016). Estudo comparativo do efeito anti-hipertensivo das frações hexânixa, clorofórmica e metanólica do óleo essencial da Alpinia zerumbet. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 18, 113-124
Cupertino, L. H., et al. (2016). Medicamentos anti-hipertensivos dispensados em uma unidade básica de saúde no município de Ipatinga-MG. ÚNICA Cadernos Acadêmicos, 3(1), 1-13
Dallacosta, F. M. (2015). Perfil de Hipertensos Cadastrados no Programa Hiperdia de uma Unidade Básica de Saúde. Unoesc & Ciência – ACBS, Joaçaba. 1(1), 45-52
Dias, E. C. M., et al. (2017). Uso de fitoterápicos e potenciais riscos de interações medicamentosas: reflexões para prática segura. Revista Baiana de Saúde Pública, 41(2), 297-303
Dias, E. G., et al. (2016). Lifestyle and hindering factors in controlling hypertension/Estilo de vida e fatores dificultadores no controle da hipertensão/Estilo de vida y factores que complica el control de la hipertensión. Revista de Enfermagem da UFPI, 4(3), 24-9
Elliott, W. J., & Ram, C. V. S. (2011). Calcium channel blockers. Journal of Clinical Hypertension, 13(9), 687–689
Farias, D. (2016). Uso de plantas medicinais e fitoterápicos como forma complementar no controle da hipertensão arterial. Journal of Biology & Pharmacy and Agricultural Management, 12(3), 19-27
Feitosa, A. D. M, et al. (2020). Tratamento Medicamentoso da Hipertensão: Do Trio de Ouro ao Octeto. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 115, 270-272
Freitas, J. G. A., Nielson, S. E. de O., & Porto, C. C. (2015). Adesão ao tratamento farmacológico em idosos hipertensos: uma revisão integrativa da literatura. Rev Soc Bras Clin Med, 13(1), 75-84
Gil, A. C. (2006). Como elaborar projetos de pesquisa. (4a ed.), Atlas
Gomes, J. V. D., et al. Triagem fitoquímica e avaliação das atividades trombolítica e citotóxica de cecropia hololeuca miq.(urticaceae), lippia alba (mill.) Ne br. Ex p. Wilson (verbenaceae) e zanthoxylum rhoifolium lam (RUTACEAE). Infarma-Ciências Farmacêuticas, 28(1), 10-15
Hasenclever, L. et al. (2017). A indústria de fitoterápicos brasileira: desafios e oportunidades. Ciência & Saúde Coletiva, 22, 2559-2569
Humenhuk, T., Leite, D. R. B., & Fritsch, M. (2020). Conhecimento popular sobre plantas medicinais utilizadas no município de Mafra, SC, Brasil. Saúde e meio ambiente: revista interdisciplinar, 9, 27-42
Issa, A. F. C., et al. (2021). Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial–2020. Arq Bras Cardiol, 116(3), 516-658, 2021.
Lee, Y-M., et al. (2016). Effect of a brown rice based vegan diet and conventional diabetic diet on glycemic control of patients with type 2 diabetes: a 12-week randomized clinical trial. PloS one, 11(6), 1-14
Lima, A. R. N. et al. (2018). Efeitos do Alho (Allium Sativum L.) Sobre a Hipertensão Arterial Sistêmica. International Journal of Nutrology, 11(1), 220-230
Lima, M. R., et al. (2020). Efeito terapêutico do allium sativum l. N no controle da hipertensão arterial. Revista de Atenção à Saúde. 18(65), 1-14
Lins, S. R. et al. (2020). Aplicações terapêuticas da Alpinia Zerumbet (colônia) baseado na medicina tradicional: uma revisão narrativa (2010-2020). Brazilian Journal of Development, 6(1)1, 84222-84242
Lucena, J. A. S., & Guedes, J. P. (2020). Uso de fitoterápicos na prevenção e no tratamento da hipertensão arterial sistêmica. Revista Brasileira de Educação e Saúde, 10(1), 15-22
Machado, J. C., et al. (2016). Adesão ao tratamento não farmacológico: análise do impacto de três estratégias de educação em saúde e nutrição em portadores de hipertensão arterial. Revista de Nutrição, 29, 11-22
Magnabosco, P., et al. (2015). Análise comparativa da não adesão ao tratamento medicamentoso da hipertensão arterial sistêmica em população urbana e rural. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 23(1), 20-27.
Malachias, M. V. B. (2016). et al. 7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial: capítulo 2-diagnóstico e classificação. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 107(3), 7-13.
Mascarenhas, W. C., et al. (2016). Prevalência de pré-hipertensão e de hipertensão arterial e sua associação com variáveis antropométricas e estado nutricional de pré-escolares. Revista Brasileira de Hipertensão, 23(2), 47-51.
Minayo, M. C. de S., & Souza, C. (2010). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. (8a ed.) Hucitec, 201-219.
Monteiro, J. R. G. C. (2017). Protocolo clínico de avaliação e acompanhamento dos pacientes hipertensos. Revista Brasileira de Hipertensão, 11(2), 20-30
Nascimento, J. S., Gomes, B., Lima Sardinha, A. H. (2011). Fatores de risco modificáveis para as doenças cardiovasculares em mulheres com hipertensão arterial. Northeast Network Nursing Journal, 12(4), 709-715
Neto, C., et al. (2017). Clonidine versus captopril for severe postpartum hypertension: a randomized controlled trial. PloS one, 12(1), 13-24
Nobre, F., et al. (2013). Hipertensão arterial sistêmica primária. Medicina (Ribeirao Preto. Online), 46(3), 256-272
Nogueira, D., et al. (2014). Reconhecimento, tratamento e controle da hipertensão arterial: Estudo Pró-Saúde, Brasil. Revista Panamericana de Salud Publica, 27, 103-109
Oigman, W., Neves, F. M., & Gismondi, R. A. O. C. (2015). Hipertensão arterial sistêmica. Arterial hypertension. Rev Bras Med, 72(1/2), 5-17
Oliveira, C. J., & Araujo, T. L. (2017). Plantas medicinais: usos e crenças de idosos portadores de hipertensão arterial. Revista Eletrônica de Enfermagem, 9(1), 1-13
Oliveira, T. L., et al. (2013). Eficácia da educação em saúde no tratamento não medicamentoso da hipertensão arterial. Acta Paulista de Enfermagem, 26(2), 179-184
Pereira, J. B. A. et al. (2015). O papel terapêutico do Programa Farmácia Viva e das plantas medicinais. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 17, 550-561
Peres, H. A., &Castro, S. H. R. (2015). Tratamento farmacológico e interações medicamentosas em pacientes com aneurisma da aorta abdominal. Infarma-Ciências Farmacêuticas, 27(2), 135-141
Pontes, S. M., et al. (2012). Utilização de plantas medicinais potencialmente nocivas durante a gestação. Comunicação em ciêNcias da Saúde, 23(4), 305-311.
Porto, D., et al. (2015). Uso de medicamentos por pessoas idosas na comunidade: proposta de ação de enfermagem. Revista Brasileira de Enfermagem, 66(5), 703-708.
Reis Filho, R. A. R. J. (2015). Reverse Cardiac Remodeling: A Marker of Better Prognosis in Heart Failure. Arq. Bras. Cardiol., 104(6), 502-506.
Ribas, S. A., et al. (2014). Fatores de risco cardiovascular e fatores associados em escolares do Município de Belém, Pará, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 30(3), 577-586.
Santos, A. P. M., Galindo, A. S., & Queiroz, E. (2020). Propriedades neuropsicofarmacológicas, compostos quimicamente ativos e uso medicinal da passiflora incarnata. Brazilian Journal of Development, 6(12),94823-94836.
Santos, S. L. F., et al. (2016). Uso de plantas medicinais nos serviços do sistema único de saúde: uma revisão narrativa. Revista Saúde & Ciência Online, 5(3), 63-80.
Serrate Mengue, Sotero et al. Acesso e uso de medicamentos para hipertensão arterial no Brasil. Revista de Saúde Pública, 50(2), 1-9, 2016.
Silva, L. F. da R. S. et al. (2015). Fatores associados à adesão ao tratamento anti-hipertensivo por idosos na atenção primária. Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada, 35(2), 271-278
Silva, L. E., Quadros, D. A., & Neto, A. J. M. (2015). Estudo etnobotânico e etnofarmacológico de plantas medicinais utilizadas na região de Matinhos-PR. Ciência e Natura, 37(2), 266-276.
Simão, R. R., et al. (2016). Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS). Revista de Medicina, 95(1), 37-38.
Souza, J. B. P. et al. (2017). Interações planta medicinal x medicamento convencional no tratamento da hipertensão arterial. Infarma Ciências Farmacêuticas, 29(2), 90-9.
Suchard, M. A. et al. (2020). Comparação abrangente de eficácia e segurança das classes de medicamentos anti-hipertensivos de primeira linha: uma análise sistemática, multinacional e em grande escala. Rev Bras Hipertens, 27(4), 141-152
Vejakama, P. et al. (2012). Reno-protective effects of renin-angiotensin system blockade in type 2 diabetic patients: A systematic review and network meta-analysis. Revista de Diabetologia, 55(3), 566–578.
Velazquez, M. del R. H., Palmero, O. R., & Cortiñas, L. T. (2017). Plantas popularmente antihipertensivas en Jipijapa, Manabí. Mito y realidad. Revista Amazónica Ciencia y Tecnología, 6(2), 113-125
Vongpatanasin, W. et al. (2011). Central Sympatholytic Drugs. The Journal of Clinical Hypertension, 13(9), 658-661.
Yugar-Toledo, J. C., et al. (2020). Posicionamento Brasileiro sobre Hipertensão Arterial Resistente–2020. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 114, 576-596.
Weber, D., Oliveira, K. R. de, & Colet, C. de F. (2014). Adesão ao tratamento medicamentoso e não medicamentoso de hipertensos em Unidade Básica de Saúde. Rev Bras Hipertens, 21(2), 114-121. (2014).
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Jéssica Cristina Flores Porto; Jheine Santana de Souza; Luana Mascarehas Brandão; Anny Carolinny Tigre Chaves
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.
