Epidemiological aspects, diagnosis and treatment for brazillian spotted fever group rickettsiosis

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i16.23710

Keywords:

Antibiotic therapy; Star tick; Rickettsia; Rickettsiosis.

Abstract

Rocky Mountain spotted fever is an uncommon febrile illness and was first characterized in North America around the end of the 19th century. This disease is caused by the bite of the star tick, of the species Amblyomma cajennense, infected with the gram-negative bacterium Rickettsia rickettsii. This vector, the tick belongs to the Ixodidae family, are hematophagous, preferring wild animals, especially horses and rodents, such as capybaras. The incidence of spotted fever is greatest during the winter season and the first days of spring. Therefore, residents of areas closer to forests and gardens with the presence of animals possibly carrying ticks should be careful not to become infected with spotted fever. For contagion by this bacteria, long-term contact between the tick and man is necessary. This disease progresses with various signs and symptoms that can appear within 2 days to 2 weeks after the bite of a tick infected with Rickettsia. Treatment must be started within 5 days after the onset of symptoms and is carried out through antibiotic therapy, in order to avoid more serious complications that could arise without starting treatment. This study is an integrative review of spotted fever, aiming to characterize the disease and its aspects on epidemiology, diagnosis and treatment.

Author Biographies

Giullia Vitória Forte, Centro Universitário de Mineiros

Giullia Vitória Forte 

ORCID: https://orcid.org/0000-0001-7138-5233 

 Centro Universitário de Mineiros, Brasil 

E-mail: giulliavforte@academico.unifimes.edu.br 

Luciana Dorneles Siqueira, Centro Universitário de Mineiros

Luciana Dorneles Siqueira 
ORCID: https://orcid.org/0000-0002-7241-8436
Centro Universitário de Mineiros, Brasil.
E-mail: lucianadornelessiqueira@gmail.com

Jalsi Tacon Arruda , Universidade Evangélica de Goiás

Jalsi Tacon Arruda 

ORCID: https://orcid.org/0000-0001-7091-4850  

 Universidade Evangélica de Goiás, Departamento de Medicina, Brasil. 

E-mail: jalsitacon@gmail.com  

Raquel Loren dos Reis Paludo, Centro Universitário de Mineiros

Raquel Loren dos Reis Paludo 

ORCID: https://orcid.org/0000-0003-0119-0435  

 Centro Universitário de Mineiros, Instituto de Ciências Agrárias, Brasil. 

E-mail: raquelloren@unifimes.edu.br  

References

Abramson, J. S., & Givner, L. B. (1999). Rocky Mountain spotted fever. Pediatric infectious disease journal, 18(6): 539–540.

Azad, A. F., & Beard, C. B. (1998). Rickettsial pathogens and their arthropod vectors. Emerging infectious diseases, 4(2), 179–186. https://doi.org/10.3201/eid0402.980205

Barbieri, J. M., Da Rocha, C. M., Bruhn, F. R., Cardoso, D. L., Pinter, A., & Labruna, M. B. (2015). Altitudinal Assessment of Amblyomma aureolatum and Amblyomma ovale (Acari: Ixodidae), Vectors of Spotted Fever Group Rickettsiosis in the State of São Paulo, Brazil. Journal of medical entomology, 52(5), 1170–1174. https://doi.org/10.1093/jme/tjv073

Barros-Battesti, D. M., Arzua, M., & Bechara, G. H. (2006). Carrapatos de importância médico-veterinária da região neotropical: um guia ilustrado para identificação de espécies. ICTTD-3; Instituto Butantan. https://repositorio.butantan.gov.br/handle/butantan/3153

Barros-Silva, P. M. R., Pereira, S. V. C., Fonseca, L. X., Maniglia, F. V. P., de Oliveira, S. V., & de Caldas, E. P. (2014). Febre maculosa: uma análise epidemiológica dos registros do sistema de vigilância do Brasil. Scientia Plena, 10(4 (a)).

Batista, R. S., Gomes, A. P., Santos, S. S., Almeida, L. C. D., Figueiredo, C. E. D. S., & Pacheco, S. J. B. (2003). Manual de infectologia. In Manual de infectologia (pp. 578-578).

Brasil - Ministério da Saúde (2005). Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de vigilância epidemiológica/Ministério da Saúde. 6ª ed. Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil - Ministério da Saúde (2009). Guia de vigilância epidemiológica. MS, Secretaria de Vigilância em Saúde. 7ed. Brasília: MS; 2009. 816. ISBN 978-85-334-1632-1.

Brasil - Ministério da Saúde (2016a). Portaria nº 204, de 17 de fevereiro de 2016. Define a Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território nacional, nos termos do anexo, e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, 23-23.

Brasil - Ministério da Saúde (2016b). Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância em Saúde. Febre maculosa brasileira e outras riquetsioses. http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2015/fevereiro/06/guia-vigilancia-saude-atualizado-05-02-15.pdf.

Brasil - Ministério da Saúde (2017). Guia de Vigilância em Saúde. Febre Maculosa Brasileira e Outras Riquetsioses. [Internet]. 2a. Vol. 2. Brasília - DF; 403–412 p. http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2017/outubro/06/Volume-Unico-2017.pdf.

Brasil - Ministério da Saúde (2019). Casos confirmados de febre maculosa. Brasil, grandes regiões e unidades federadas. 2000 a 2019. Região. Sistema de Informação Agravos Notificação - SINAN, 2019.

Brasil - Ministério da Saúde. Centro Nacional de Epidemiologia. (1994). Guia de vigilância epidemiológica. Centro Nacional de Epidemiologia.

Brasil, Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. (2016). Coordenação-Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. Guia de Vigilância em Saúde: [recurso eletrônico] /Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Coordenação Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia e Serviços, 773.

Brites-Neto, J., Brasil, J., & Roncato Duarte, K. M. (2015). Epidemiological surveillance of capybaras and ticks on warning area for Brazilian spotted fever. Veterinary world, 8(9), 1143–1149. https://doi.org/10.14202/vetworld.2015.1143-1149

Burgdorfer, W., & Brinton, L. P. (1975). Mechanisms of transovarial infection of spotted fever Rickettsiae in ticks. Annals of the New York Academy of Sciences, 266, 61–72. https://doi.org/10.1111/j.1749-6632.1975.tb35088.x

Chen, L. F., & Sexton, D. J. (2008). What's new in Rocky Mountain spotted fever?. Infectious disease clinics of North America, 22(3), 415–viii. https://doi.org/10.1016/j.idc.2008.03.008

Coura, J. R. (2013). Dinâmica das Doenças Infecciosas e Parasitárias. 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

Cunha, NC, Fonseca, AH, Rezende, J., Rozental, T., Favacho, AR, Barreira, JD, ... & Lemos, ER (2009). Primeira identificação de infecção natural por Rickettsia rickettsii no carrapato Rhipicephalus sanguineus, no Estado do Rio de Janeiro. Pesquisa Veterinária Brasileira, 29, 105-108. https://doi.org/10.1590/S0100-736X2009000200003

Silva Rodrigues, V., Pina, F. T. B., Barros, J. C., Garcia, M. V., & Andreotti, R. (2015). Comunicado de Programação, S. E. C. (2017). Programação da Reunião Regional da SBPC no Distrito Federal, 23 a 28 de outubro de 2017, Universidade de Brasília (UnB), Brasília, Ceilândia e Planaltina (DF). SBPC.

Guercio, V. M. F., Rocha, M. M. M., Melles, H. H., de Lima, V. C., & Pignatti, M. G. (1997). Febre maculosa no município de Pedreira, SP, Brasil. Inquérito sorológico. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 30, 47-52. https://doi.org/10.1590/S0037-86821997000100009

Dias, E., & Martins, A. V. (1939). Spotted fever in Brazil. The American Journal of Tropical Medicine and Hygiene, 1(2), 103-108. https://doi.org/10.4269/ajtmh.1939.s1-19.103

Duarte, P. O., Aguirre, A., Higa, L., & Andreotti, R. (2019). Febre Maculosa Brasileira. Embrapa Gado de Corte-Capítulo em livro científico (ALICE). https://www.alice.cnptia.embrapa.br/handle/doc/1107100

Estrada-Peña, A., Estrada-Sánchez, A., & de la Fuente, J. (2014). A global set of Fourier-transformed remotely sensed covariates for the description of abiotic niche in epidemiological studies of tick vector species. Parasites & vectors, 7(1), 1-14. https://doi.org/10.1186/1756-3305-7-302

Faccini-Martínez, Á. A., de Oliveira, S. V., Junior, C. C., & Labruna, M. B. (2018). Febre Maculosa por Rickettsia parkeri no Brasil: condutas de vigilância epidemiológica, diagnóstico e tratamento. Journal of Health & Biological Sciences, 6(3), 299-312.

Fiol, FDSD, Junqueira, FM, Rocha, MCPD, Toledo, MID, & Barberato Filho, S. (2010). Febre maculosa no Brasil. Revista Panamericana de Salud Pública, 27, 461-466.

Guedes, E., & Leite, R. C. (2008). Dinâmica sazonal de estádios de vida livre de Amblyomma cajennense e Amblyomma dubitatum (Acari: Ixodidae) numa área endêmica para febre maculosa, na região de Coronel Pacheco, Minas Gerais. Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária, 17(1), 78-82.

Guglielmone, A. A., Beati, L., Barros-Battesti, D. M., Labruna, M. B., Nava, S., Venzal, J. M., Mangold, A. J., Szabó, M. P., Martins, J. R., González-Acuña, D., & Estrada-Peña, A. (2006). Ticks (Ixodidae) on humans in South America. Experimental & applied acarology, 40(2), 83–100. https://doi.org/10.1007/s10493-006-9027-0

Guimarães, J. H. (2001). Ectoparasitos de importância veterinária. In: Ectoparasitos de importância veterinária.

Harden, V. A. (1990). Febre maculosa. História de uma doença do século XX. Johns Hopkins University Press.

Klompen, J. S. H., Black, W., Keirans, J. E. e Oliver Jr, J. H. (1996). Evolução dos carrapatos. Revisão anual de entomologia, 41 (1), 141-161.

Krawczak, F. S., Agostinho, W. C., Polo, G., Moraes-Filho, J., & Labruna, M. B. (2016). Comparative evaluation of Amblyomma ovale ticks infected and noninfected by Rickettsia sp. strain Atlantic rainforest, the agent of an emerging rickettsiosis in Brazil. Ticks and tick-borne diseases, 7(3), 502–507. https://doi.org/10.1016/j.ttbdis.2016.02.007

Labruna M. B. (2009). Ecology of rickettsia in South America. Annals of the New York Academy of Sciences, 1166, 156–166. https://doi.org/10.1111/j.1749-6632.2009.04516.x

Luz, H. R., Costa, F. B., Benatti, H. R., Ramos, V. N., de A Serpa, M. C., Martins, T. F., Acosta, I., Ramirez, D. G., Muñoz-Leal, S., Ramirez-Hernandez, A., Binder, L. C., Carvalho, M. P., Rocha, V., Dias, T. C., Simeoni, C. L., Brites-Neto, J., Brasil, J., Nievas, A. M., Monticelli, P. F., Moro, M., … Labruna, M. B. (2019). Epidemiology of capybara-associated Brazilian spotted fever. PLoS neglected tropical diseases, 13(9), e0007734. https://doi.org/10.1371/journal.pntd.0007734

Marques, S. R., & Succi, R. C. D. M. (1998). Diagnóstico diferencial das doenças exantemáticas. In: Infectologia pediátrica (pp. 169-74).

Martins, TF, Barbieri, AR, Costa, FB, Terassini, FA, Camargo, LM, Peterka, CR, ... & Labruna, MB (2016). Distribuição geográfica de carrapatos Amblyomma cajennense (sensu lato) (Parasitiformes: Ixodidae) no Brasil, com descrição da ninfa de A. cajennense (sensu stricto). Parasitas e vetores, 9 (1), 1-14.

Meira, A. M. D., Cooper, M., Ferraz, K. M. P. M. D. B., Monti, J. D. A., Caramez, R. B., & Delitti, W. B. C. (2013). Febre maculosa: dinâmica da doença, hospedeiros e vetores. In: Febre maculosa: dinâmica da doença, hospedeiros e vetores (pp. 176-176).

Moliterno, F. M. (2009). Febre maculosa brasileira: aspectos epidemiológicos, clínicos e laboratoriais dos casos ocorridos no Estado do Rio de Janeiro no período de janeiro de 2004 a dezembro de 2008 (Doctoral dissertation).

Monteiro, K. J. L., Rozental, T., & de Lemos, E. R. S. (2014). Diagnóstico diferencial entre a Febre Maculosa Brasileira e o Dengue no contexto das doenças febris agudas. Revista de Patologia Tropical/Journal of Tropical Pathology, 43(3), 241-250.

Montenegro, D. C., Bitencourth, K., de Oliveira, S. V., Borsoi, A. P., Cardoso, K. M., Sousa, M. S., ... & Brasil, R. P. (2017). Febre maculosa: epidemiologia e relação vetor-riquétsia-hospedeiro no estado do Rio de Janeiro. Fronteiras em microbiologia, 8 , 505.

Moraes-Filho, J. (2017). Febre maculosa brasileira. Revista de Educação continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP, 15(1), 38-45.

Moura-Martiniano, N. O., Machado-Ferreira, E., Cardoso, K. M., Gehrke, F. S., Amorim, M., Fogaça, A. C., ... & Schumaker, T. T. (2014). Rickettsia e a biodiversidade de vetores de focos de febre maculosa, bioma da Mata Atlântica, Brasil. Doenças infecciosas emergentes, 20 (3), 498.

Nasser, J. T., Lana, R. C., Silva, C. M., Lourenço, R. W., da Cunha, e Silva, D. C., Donalísio, M. R. Urbanization of Brazilian spotted fever in a municipality of the southeastern region: epidemiology and spatial distribution. Rev Bras Epidemiol. 2015; 18(2):299-312.

Nava, S., Guglielmone, A. A., & Mangold, A. J. (2009). An overview of systematics and evolution of ticks. Frontiers in bioscience (Landmark edition), 14, 2857–2877. https://doi.org/10.2741/3418

Ogrzewalska, M., Saraiva, D. G., Moraes-Filho, J., Martins, T. F., Costa, F. B., Pinter, A., & Labruna, M. B. (2012). Epidemiology of Brazilian spotted fever in the Atlantic Forest, state of São Paulo, Brazil. Parasitology, 139(10), 1283–1300. https://doi.org/10.1017/S0031182012000546

Oliveira, S. V. D. (2017). Febre maculosa no Brasil: situação epidemiológica atual e a distribuição geográfica de carrapatos em cenários de mudanças climáticas.

Oteo, J. A, Nava, S., Mattar, S., Venzal, J. M., Abarca, K., Labruna, M. B., & Zavala-Castro, J. (2014). Diretrizes latino-americanas da RIICER para o diagnóstico de riquetsioses transmitidas por carrapatos. Revista chilena de infectologia: organo oficial de la Sociedad Chilena de Infectologia, 31 (1), 54-65.

Parola, P., Paddock, C. D., Socolovschi, C., Labruna, M. B., Mediannikov, O., Kernif, T., ... & Raoult, D. (2013). Update on tick-borne rickettsioses around the world: a geographic approach. Clinical microbiology reviews, 26(4), 657-702.

Pinter, A., Horta, M. C., Pacheco, R. C., Moraes-Filho, J., & Labruna, M. B. (2008). Serosurvey of Rickettsia spp. in dogs and humans from an endemic area for Brazilian spotted fever in the State of São Paulo, Brazil. Cadernos de saúde publica, 24, 247-252. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2008000200003

Pinto, D. M., Aguiar, C. L. G., Martins, N. S., Becker, M., Damboriarena, P. A., Tavares, N. C., ... & dos Santos, T. C. (2018). Ocorrência de Amblyomma aureolatum (PALLAS, 1772) (Acari: Ixodidae) em cachorro-do-mato (Cerdocyon thous) (LINNAEUS, 1766), na região do bioma pampa. Science And Animal Health, 6(1), 20-28.

Raoult, D., & Roux, V. (1997). Rickettsioses as paradigms of new or emerging infectious diseases. Clinical microbiology reviews, 10(4), 694-719.

Ricketts, H. T. (1991). Some aspects of Rocky Mountain spotted fever as shown by recent investigations. Reviews of infectious diseases, 1227-1240.

Sangioni, LA, Horta, MC, Vianna, MC, Gennari, SM, Soares, RM, Galvão, MA, ... & Labruna, MB (2005). Infecção por Rickettsia em animais e endemicidade da febre maculosa brasileira. Emerging Infectious Diseases, 11 (2), 265.

Saraiva, D. G., Soares, H. S., Soares, J. F., & Labruna, M. B. (2014). Feeding period required by Amblyomma aureolatum ticks for transmission of Rickettsia rickettsii to vertebrate hosts. Emerging Infectious Diseases, 20(9), 1504.

Serpa, M. C. D. A. (2019). Carrapatos e Riquétsias associados a pequenos mamíferos em áreas endêmicas e não endêmicas para Febre Maculosa Brasileira (Doctoral dissertation, Universidade de São Paulo).

Souza, C. E. D., Pinter, A., & Donalisio, M. R. (2015). Risk factors associated with the transmissionof Brazilian spotted fever in the Piracicaba river basin, State of São Paulo, Brazil. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 48, 11-17.

Spolidorio, M. G., Labruna, M. B., Mantovani, E., Brandão, P. E., Richtzenhain, L. J., & Yoshinari, N. H. (2010). Novel spotted fever group rickettsiosis, Brazil. Emerging infectious diseases, 16(3), 521.

Szabó, M. P. J., Pinter, A., & Labruna, M. B. (2013). Ecology, biology and distribution of spotted-fever tick vectors in Brazil. Frontiers in cellular and infection microbiology, 3, 27.

Szabó, M. P., Labruna, M. B., Castagnolli, K. C., Garcia, M. V., Pinter, A., Veronez, V. A., ... & Vogliotti, A. (2006). Ticks (Acari: Ixodidae) parasitizing humans in an Atlantic rainforest reserve of Southeastern Brazil with notes on host suitability. Experimental & applied acarology, 39(3), 339-346.

Toledo, R. D. S., Tamekuni, K., Haydu, V. B., & Vidotto, O. (2008). Dinâmica sazonal de carrapatos do gênero Amblyomma (Acari: Ixodidae) em um parque urbano da cidade de Londrina, PR. Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária, 17(1), 50-54.

Walker, D. H., Barbour, A. G., Oliver, J. H., Lane, R. S., Dumler, J. S., Dennis, D. T., ... & McSweegan, E. (1996). Emerging bacterial zoonotic and vector-borne diseases: ecological and epidemiological factors. Jama, 275(6), 463-469.

Weinert, L. A., Werren, J. H., Aebi, A., Stone, G. N., & Jiggins, F. M. (2009). Evolution and diversity of Rickettsia bacteria. BMC biology, 7(1), 1-15.

Weiss, E., & Strauss, B. S. (1991). The life and career of Howard Taylor Ricketts. Reviews of infectious diseases, 13(6), 1241-1242.

Yu, X. J., & Walker, D. H. (2006). The order rickettsiales. Prokaryotes, 5, 493-528.

Published

15/12/2021

How to Cite

MUCHON, J. D.; FORTE, G. V. .; SIQUEIRA, L. D. .; ARRUDA , J. T. .; PALUDO, R. L. dos R. . Epidemiological aspects, diagnosis and treatment for brazillian spotted fever group rickettsiosis. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 16, p. e447101623710, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i16.23710. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/23710. Acesso em: 18 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences