Comparative analysis of physical-chemical parameters and bioactive compounds in caffeinated and decaffeinated coffee

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i16.23939

Keywords:

Physical-chemical analysis; Antioxidants; Coffee; Decaffeinated coffee.

Abstract

Coffee is one of the most commercialized beverages in the world, and the high consumption of this beverage is due to the compounds of this fruit, such as polyphenols, caffeine and chlorogenic acids, which have antimutagenic and antioxidant properties. For this reason, the objective of this work is to measure and comparatively evaluate physical-chemical parameters and the presence of bioactive compounds between caffeinated and decaffeinated coffees, in order to inform whether the loss of compounds in decaffeinated roasted coffees is significant to the point of nullifying its properties or hinder the obtainment of them. For this purpose, 12 samples of caffeinated and decaffeinated coffees were collected in 3 supermarkets in the city of Belém-PA, which were subjected to tests of pH, refractive index, moisture, acidity, ascorbic acid, polyphenols and flavonoids. The physicochemical results were expressed as median, quartiles, minimum and maximum and antioxidants as mean ± standard deviation, namely: pH 5 and pH 4.87; °Brix 1.335 and 1.334; humidity 5.44% and 5.68%; acidity 10ml NaOH/ml and 11.2ml; 2.10% and 1.99% ascorbic acid, 213.32 mgEAG/g and 208.22 mgEAG/g polyphenols; 23.8mg/100g and 17.6mg/100g of anthocyanins; 9.79mg/100g and 9.73mg/100g and yellow flavonoids for caffeinated and decaffeinated coffees, respectively. In conclusion, decaffeinated coffees have physicochemical parameters higher to caffeinated ones and lower in antioxidant levels. Therefore, the consumer will not be harmed choosing anyone of them.

References

Abrahão, S. A., Pereira, R. G. F. A., Lima, A. R., Ferreira, E. B., & Malta, M. R. (2008). Compostos bioativos em café integral e descafeinado e qualidade sensorial da bebida. Pesquisa agropecuária brasileira, 43, 1799-1804.

Anunciação, A. S., & da Silva Júnior, L. S. (2016, dezembro). Análise da qualidade do café obtido por torrefação a vácuo. In Revista do Congresso Sul Brasileiro de Engenharia de Alimentos (Vol. 2, No. 1).

Agnoletti, B. Z., Oliveira, E. D. S., Pinheiro, P. F., & Saraiva, S. H. (2019). Discriminação de café arábica e conilon utilizando propriedades físico-químicas aliadas à quimiometria. Revista Virtual de Química, 11(3), 785-805.

Araújo, F. A., & Mancini Filho, J. (2006). Compostos bioativos do café e seus benefícios à saúde. Hig. alim., 60-65.

Borsatti, F. C., Mazaro, S. M., Danner, M. A., Nava, G. A., & Dalacosta, N. L. (2015). Indução de resistência e qualidade pós-colheita de amora-preta tratada com ácido salicílico. Revista Brasileira de Fruticultura, 37, 318-326.

BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC nº 277, de 22 de setembro de 2005. Aprova o “Regulamento técnico para café, cevada, chá, erva-mate e produtos solúveis”. Diário Oficial da União, Brasília, n. 184, 23 set. 2005.

Braga, A. V. A., de Almeida Fael, S. F., & Pinto, L. C. (2017). Variação de teor de compostos fenólicos totais em diferentes tipos de café processados. Nutrição Brasil, 16(2), 94-99.

Chalfoun, S. M., Pimenta, C. J., Oliveira, R. M., Pimenta, M. E. D. S., Mendonça, M. C., Parreira, C. R., & Pereira, M. C. (2009). Influência da cafeina nos níveis séricos de ácido urico e glicose em indivíduos adultos, ativos e sedentários. VI Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil. Vitória, ES, Brasil, 6.

Dantas, R. C. (2017). Caracterização físico-química do óleo de café verde. Monografia de graduação, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, RN, Brasil. Disponível: https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/38250/2/Caracteriza%C3%A7aoOleo_Dantas_2017.pdf.

Gatto, M. A., Medeiros, J. V., & de Souza, F. P. Analisando os benefícios do consumo de café para a saúde humana. Recuperado em 15 outubro 2020 de https://www.inesul.edu.br/revista/arquivos/arq-idvol_64_ 15687 31056.pdf.

Henao, C. P. (2015). Efeito do processo de descafeinação de café arábica em meio aquoso auxiliado por ultrassom sobre a composição quimica e o perfil sensorial. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, São José do Rio Preto, SP, Brasil. Disponível: https://docs.google.com/ viewerng/viewer?url=http://www.sbicafe.ufv.br/bitstream/handle/123456789/11978/Dissertacao_Carolina+Perez+Henao.pdf?sequence%3D1&isAllowed=y

Instituto Adolfo Lutz (IAL) (2008). Métodos físico-químicos para análise de alimentos. São Paulo: ANVISA. Disponível: https://wp.ufpel.edu.br/nutricaobromatologia/files/2013/07/NormasADOLFOLUTZ.pdf

Kuswardhani, N., Mukti, N. P., & Sari, P. (2021). Antioxidant and sensory properties of ready to drink coffee-ginger made from decaffeinated and non-decaffeinated robusta coffee beans. IOP Conference Series: Earth and Environmental Science (Vol. 653, No. 1, p. 012050).

Lima, A. R., Pereira, R. G. F. A., Abrahão, S. A., Duarte, S. M. D. S., & Paula, F. B. D. A. (2010). Compostos bioativos do café: atividade antioxidante in vitro do café verde e torrado antes e após a descafeinação. Química Nova, 33(1), 20-24.

Malvessi, G. S. (2019). Desenvolvimento de dispositivos em papel para análise qualitativa e semiquantitativa de antioxidante. Trabalho de Conclusão de Curso, Universidade Federal de Santa Catarina, Blumenau, SC, Brasil. Disponível: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/199717

Penna, A. M. M. (2015). Avaliação do potencial de grãos defeituosos de café como substratos na produção de fibras com potencial antioxidante. Dissertação de mestrado, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brasil. Disponível: https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-A5GLD2/1/ disserta__o_definitiva.pdf.

Pequeno, P. L. de L., Reis, D. N., Schlindwein, J. A., Locatelli, M., Leonidas, F. das C., Vieira, A. H. Avaliação do PH, K, Ca + Mg de áreas com cafeeiro na Zona da Mata de Rondônia. XXXIII Congresso Brasileiro de Ciência do Solo. Uberlândia, MG, Brasil, 33.

Pinto, F. L., Veiga, W. A., & de Souza, V. R. S. (2019). Análise das características físico-químicas e microscópicas de café arábica produzidos na região noroeste fluminense e região da zona das matas de minas gerais. Revista Interdisciplinar Pensamento Científico, 5(4).

Rodrigues, I. R. (2012). Composição química do café do Alto Vale do Jequitinhonha e comparação dos efeitos sub-crônicos da cafeína e do café em ratos. Dissertação de mestrado, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina, MG, Brasil. Disponível: http://sbicafe.ufv.br/ bitstream/handle/123456789/11498/Dissertacao_Iara%20Ribeiro%20Rodrigues.pdf?sequence=1&isAllowed=y.

Romero, N. G. (2017). Extração de compostos fenólicos a partir de café e sua caracterização química e funcional. Tese de doutorado, Universidade Nova de Lisboa, Lisboa, Portugal. Disponível: https://run.unl.pt/bitstream/10362/22178/1/Romero_2017.pdf.

Sanches, M. Z. (2016). Avaliação das características físico-químicas e sensoriais de óleo de café torrado (Coffea arabica) durante armazenamento em diferentes temperaturas. Dissertação de mestrado, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Londrina, PR, Brasil. Disponível: http://riut.utfpr.edu.br/jspui/ bitstream/1/2236/1/LD_PPGTAL_M_Sanches%2C%20Marcelo%20Zuchi_2016.pdf.

Seixas, L. S., & da Silva Junior, L. S. (2021). Aplicação de métodos de análise físico-química para avaliação de cafés descafeinados. Brazilian Journal of Development, 7(6), 63869-63882.

Silva, J. C., Silva, N. A. B., dos Reis Silva, S. L., Silva, L. S., Junqueira, M. S., & Trombete, F. M. (2019). Avaliação microscópica e físico-química de café torrado e moído comercializado em Sete Lagoas-MG. Scientia Plena, 15(6).

Silva, R. S., Pedroso, A. V., de Jesus, P. C., Gelinski, J. M. L. N., & Borges, E. M. (2019). Determinação de Vitamina C em Suplementos Alimentares Utilizando Métodos Volumétricos e Espectrofotometria de Absorção Molecular. Revista Virtual de Química, 11, 155.

Silvestre, J. C., Gianoni, R., & Pereira, P. E. (2018). Cafeína e desempenho físico: metabolismo e mecanismos de ação. Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício, 17(2), 130-137.

Siqueira, H. H. D., & Abreu, C. M. P. D. (2006). Composição físico-química e qualidade do café submetido a dois tipos de torração e com diferentes formas de processamento. Ciência e Agrotecnologia, 30, 112-117.

Soares, M. J. (2018). Avaliação do efeito da adição de ingredientes sobre os compostos fenólicos e a capacidade antioxidante de cápsulas de café expresso e sua bioacessibilidade. Dissertação de mestrado, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil. Disponível: https://teses.usp.br/teses/disponiveis /6/6138/tde-16102018-142246/pt-br.php.

Sivetz, M., & Desrosier, N. W. (1979, novembro). Coffee technology. Westport, CT: Avi.

Sousa, F. A. D. (2017). Avaliação de polifenóis e atividade antioxidante do Café Arábica (Coffea arábica). Monografia, Instituto de desenvolvimento Rural da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira do Ceará, Redenção, CE, Brasil. Disponível: https://repositorio.unilab.edu.br/ jspui/bitstream/ 123456789/919/1/Francisco%20Acacio%20TCC_Agronomia.pdf.

Souza, R. C.; Moreira, V. D. (2018). influência do sombreamento do café agroecológico nas características sensoriais e fisico-químicas da bebida. ciência e tecnologia de alimentos. Trabalho de Conclusão de Curso, Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais, Rio Pomba, MG, Brasil. Disponível: https://www.ifsudestemg.edu.br/documentos-institucionais/unidades/riopomba/departamentos-academicos/ciencia-e-tecnologia-de-alimentos/ciencia-e-tecnologia-de-alimentos/2018/influncia_do_sombreamento_do_caf_agroecolgico_nas_caractersticas_fsico-qumicas_e_sensoriais_da_bebi da.pdf

Sperotto, R. A. (2014). Protocolos e métodos de análise em laboratórios de biotecnologia agroalimentar e de saúde humana. Editora da Univates. Lajeado-RS.

Trombini, C. B., & de Oliveira, G. G. (2018). Atualização terapêutica sobre a cafeína. Revista Terra & Cultura: Cadernos de Ensino e Pesquisa, 29(57), 11-22.

Zanin, T (2021). Beber 3 xícaras de café por dia reduz risco de câncer. Recuperado em 18 de maio de 2021 de https://www.tuasaude.com/cafe-diminui-risco-de-cancer .

Published

12/12/2021

How to Cite

ANGELIM, C. C.; BRITO, P. K. S. de; OLIVEIRA, C. S. B. de .; MARQUES, P. B. Comparative analysis of physical-chemical parameters and bioactive compounds in caffeinated and decaffeinated coffee. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 16, p. e256101623939, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i16.23939. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/23939. Acesso em: 25 apr. 2024.

Issue

Section

Agrarian and Biological Sciences