Survey of Visceral Leishmaniasis (calazar) cases in dogs and human in the municipality of Guaraí, Tocantins between 2015-2020

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i16.24204

Keywords:

Visceral Leishmaniasis; Humans; Animals; Diseases; Causes.

Abstract

Visceral Leishmaniasis, known as calazar in Brazil, is caused by the etiological agent Leishmania infantum chagasi transmission of the disease occurs through the bite of the female of a hematophagous invertebrate belonging to the family of phlebotomies, popularly known as straw mosquito, a disease that causes clinical symptoms that can affect both animals and humans. The present study aims to investigate the percentage of cases of disease infections in the municipality of Guaraí, Tocantins, in humans and animals (dogs), seeking to understand the factors that influence the prevalence of the disease in the municipality.  This is documentary research, with a quantitative approach. The data were obtained from the analysis of documents contained in the municipal Health Department and the Zoonosis Control Center of the municipality between the years 2015 to 2020. Through the present study, it was noticed that the rate of affected by the disease in humans is much lower than in animals, because within the analyzed period, 15 tests confirmed with the disease were totaled in humans and 1,752 confirmed tests in animals. Public policies should be adopted to minimize the effects generated by the disease in both animals and humans, reducing the amount of litter, reducing errant dogs and adopting environmental education in the municipality.

Author Biographies

Karolayne Bernardes dos Santos, Faculdade Guaraí

Graduanda em Ciências Biológicas - Licenciatura.

Mirian Barreira Martins, Faculdade Guaraí

Graduanda em Ciências Biológicas - Licenciatura

Aluísio Vasconcelos de Carvalho, Faculdade Guaraí

Licenciado em Biologia (ULBRA), Especialização em Educacção Ambiental e Desenvolvimento Sustentável (UNIASSELVI), Fitoterapia (EADPLUS), Zoologia (FASUL), Mestre em Ciências do Ambiente (UFT). Lattes: http://lattes.cnpq.br/5200758055263996. ORCID: http://orcid.org/0000-0002-3793-3133

References

Almeida, C. P., Cavalcante, F. R. A., Moreno, J. D. O., Florêncio, C. M. G. D., Cavalcante, K. K. D. S., & Alencar, C. H. (2020). Leishmaniose visceral: distribuição temporal e espacial em Fortaleza, Ceará, 2007-2017. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 29.

Azevedo, R., de Silva, R. E., Costa, J. D. O. J., Pesenato, I. P., Souza, S. P. J., Castelli, G. S. N., ... & Marcili, A. (2021). Leishmaniose Visceral no Brasil: o que é preciso saber. Brazilian Journal of Global Health, 3(1), 24-31.

Bastos, T., Madrid, D. M., & Linhares, G. (2015). Aspectos gerais da leishmaniose visceral. Enciclopédia Biosfera, 11(22).

Benchimol, J. L., Gualandi, F. D. C., Barreto, D. C. D. S., & Pinheiro, L. D. A. (2019). Leishmanioses: sua configuração histórica no Brasil com ênfase na doença visceral nos anos 1930 a 1960. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, 14, 611-626.

Brasil. (2017). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação-Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. Guia de Vigilância em Saúde. 2 ed. Brasília: Ministério da Saúde. 704 p.

Brasil. (2014). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual de vigilância e controle da leishmaniose visceral. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, p. 120.

Brasil. (2006). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual de vigilância e controle da leishmaniose visceral / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde.

Bueno, W. D. C. (2001). A cobertura de saúde na mídia brasileira: os sintomas de uma doença anunciada. Comunicação & Sociedade, 22(35), 187-210.

Castro, A. G. D., Silva, A. R. D., Costa, C. H. N., & Scherlock, I. (1996). Controle, diagnóstico e tratamento da leishmaniose visceral (calazar): normas técnicas. In Controle, diagnóstico e tratamento da leishmaniose visceral (Calazar): normas técnicas, pp. 86-86.

Costa, C. H. N., Pereira, H. F., & Araújo, M. V. (1990). Epidemia de leishmaniose visceral no Estado do Piauí, Brasil, 1980-1986. Revista de Saúde Pública, 24, 361-372.

Lima, C. A. de, Teixeira, K. R., Moreira, J. P. F. F., & Teixeira, K. R. (2013). Diagnóstico da leishmaniose visceral canina: uma revisão. PUBVET, 7, 2565-2677.

Dotta, S. C. N., Lot, R. F. E., & Zappa, V. (2009). Métodos de diagnóstico da leishmaniose visceral canina. Revista Científica Eletrônica De Medicina Veterinária, (12).

Freitas, J. C. C. D., Nunes-Pinheiro, D. C. S., Lopes Neto, B. E., Santos, G. J. L., Abreu, C. R. A. D., Braga, R. R., ... & Oliveira, L. F. D. (2012). Clinical and laboratory alterations in dogs naturally infected by Leishmania chagasi. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 45, 24-29.

Genaro, O., Da Costa, C. A., Williams, P., Silva, J. E., Rocha, N. M., Lima, S. L., & Mayrink, W. (1990). Ocorrência de calazar em área urbana da grande Belo Horizonte, MG. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 23(2), 121-121.

Godoy, K. C. S., Braz, P. H., Assis, A. R., Antunes, T. R., Gomes, D. C., & Souza, A. I. (2016). Avaliação dos indicadores de lesão miocárdica em cães com leishmaniose visceral. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, 68, 313-320.

Gonçalves, A. J. R., Rozembaum, R., Cunha, R. Q. D., Menezes, J. A. D., Joäo Filho, E. C., Vieira, A. R. M., & Carvalho, F. G. D. (1986). Calazar: relato de três pacientes adultos internados no HSE-INAMPS (RJ); consideraçöes sobre esta endemia de grande importância em nosso território. Arq. bras. med, 369-76.

Ibge (2010). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/to/guarai.html.

Killick‐Kendrick, R. (1990). Phlebotomine vectors of the leishmaniases: a review. Medical and veterinary entomology, 4(1), 1-24.

Leite, G. (1958). Leichimaniose visceral: I parte: proêmio, histórico e epidemiologia. Rev Bras Med, 15, 665-610

López, Y., Osorio, L., Alvarez, G., Rojas, J., Jiménez, F., Gómez, C., & Ferro, C. (1996). Sandfly Lutzomyia longipalpis in a cutaneous leishmaniasis focus in central Colombia. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, 91, 415-419.

Malaquias, L. C. C., do Carmo Romualdo, R., do Anjos, J. B., Giunchetti, R. C., Corrêa-Oliveira, R., & Reis, A. B. (2007). Serological screening confirms the re-emergence of canine leishmaniosis in urban and rural areas in Governador Valadares, Vale do Rio Doce, Minas Gerais, Brazil. Parasitology research, 100(2), 233-239.

Mazucato, T. (2018). Metodologia da pesquisa e do trabalho científico. Penápolis: FUNEPE.

Morrison, A. C., Ferro, C., Pardo, R., Torres, M., Devlin, B., Wilson, M. L., & Tesh, R. B. (1995). Seasonal abundance of Lutzomyia longipalpis (Dipteral Psychodidae) at an endemic focus of visceral leishmaniasis in Colombia. Journal of medical entomology, 32(4), 538-548.

Oliveira, H. (1960). Epidemiologia do Calazar. Revista brasileira de Medicina, 17(1), pp. 56-58.

Organização Pan-Americana da Saúde - OPAS. Leishmanioses: Informe Epidemiológico das Américas N°6 Fevereiro 2018. Recuperado de <http://iris.paho.org/xmlui/bitstream/handle/123456789/34857/LeishReport6_por.pdf?seque5>.

Ortiz, R. C., & Anversa, L. (2015). Epidemiologia da leishmaniose visceral em Bauru, São Paulo, no período de 2004 a 2012: um estudo descritivo. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 24, 97-104.

Pessôa, S.B. (1967). Parasitologia médica. 7. ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,. Cap.15, pp. 161-184.

Pinto, A. J. W., Ribeiro, V. M., & Tafuri, W. L. (2016). Análise do diagnóstico da leishmaniose visceral canina no Brasil, com ênfase no uso dos métodos sorológicos: teste imunocromatográfico, ELISA e reação de imunofluorescência indireta revisão de literatura. Clín. Vet., 80-86.

Rey, L.O. (1991). Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem.: O complexo “Leishmania donovani” e a leishmaniose visceral. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, cap.19.

Reis, L. L. D., Balieiro, A. A. D. S., Fonseca, F. R., & Gonçalves, M. J. F. (2019). Leishmaniose visceral e sua relação com fatores climáticos e ambientais no Estado do Tocantins, Brasil, 2007 a 2014. Cadernos de Saúde Pública, 35.

Teixeira, K. K. T., do Nascimento, K. G., Santana, R. L., de Souza, A. M. G., de Souza, T. A., & Barbosa, I. R. (2019). Padrões espaciais da ocorrência de leishmaniose visceral humana na cidade de Natal-RN: a influência das áreas de risco social. Hygeia-Revista Brasileira De Geografia Médica E Da Saúde, 15(32), 121- Uchôa 133.

Tesh, R. B. (1995). Control of zoonotic visceral leishmaniasis: is it time to change strategies?. The American journal of tropical medicine and hygiene, 52(3), 287-292.

World Health Organization - WHO. Disponível em: https://www.who.int/leishmaniasis/research/en/.

Published

04/12/2021

How to Cite

SANTOS, K. B. dos .; MARTINS, M. B. .; CARVALHO, A. V. de . Survey of Visceral Leishmaniasis (calazar) cases in dogs and human in the municipality of Guaraí, Tocantins between 2015-2020. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 16, p. e311101624204, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i16.24204. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/24204. Acesso em: 19 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences