The importance of using herbal medicines as an alternative or complementary practice in primary care: literature review
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i1.24643Keywords:
Herbal medicines; Medicinal plants; Primary care; Herbal medicine.Abstract
Medicinal plants have been considered a solution to public health problems. The World Health Organization (WHO) emphasizes that up to 80% of the population of developing countries trust Complementary or Alternative Medicine (CAM) in initial health care. Thus, the research aims to describe the importance of using herbal medicines as an alternative and complementary treatment in primary care. The present study is an integrative literature review with descriptive content and qualitative nature. Data for this study were obtained from the following databases: Virtual Health Library (BVS), Scielo, Lilacs, medline and from the Academic Google directory. Original studies available and fully published that addressed the guiding question, between the years 2000 and 2020, were considered; in Portuguese, English or Spanish. Results: Aiming at greater safety and greater control in the use of herbal medicines, ANVISA (National Health Surveillance Agency) has several resolutions that regulate the procurement, quality and distribution (sale) of herbal medicines. The Ministry of Health (MS) provides the use of 12 herbal medicines in the public health network and these drugs are directly related to the treatment of diseases in primary care such as: mild to moderate hypercholesterolemia, burns, inflammation, infections, occasional constipation, bronchospasm and bronchoconstriction. Several studies prove the benefits of herbal medicines, especially in a complementary way for promoting and restoring the health of the population.
References
Almeida, M. Z. (2011). Fitoterapia no SUS no Estado da Bahia: contribuição para valorização do conhecimento e das práticas tradicionais na rede básica de saúde. Revista Fitos, 6(1), 29-34.
Alvarenga, C. F., Lima, K. M. N., Mollica, L. R., Azeredo, L. O., & Carvalho, C. (2017). Uso de plantas medicinais para o tratamento do diabetes mellitus no vale do paraíba-SP. Revista Ciências em Saúde, 2(2):36-44.
Arnous, A. H., Santos, A. S., & Beinner, R. P. C. (2015). Plantas medicinais de uso caseiro conhecimento popular e interesse por cultivo comunitário. Revista Espaço para a Saúde, 6(2), 1-6.
Andrade, S. A. L., Tristão, M. I. S., Miguel, M. D., Dias, J. F. G.,Gomes, E. C., Burci, L. M., & Paula, C. S. (2017). Fitoterápicos da relação nacional de medicamentos essenciais no Brasil. Revista Cubana de Plantas Medicinales, 22(1), 1-8.
Baracho, N. C. V., Silva, L. U. M. A., Alves, L. J., Braga L. T. P., Carneiro M. F. S., & Siqueira, M. T. G. (2006). The use of medicinal plants as alternative treatment in the jardim das colinas district, itajubá, mg, brazil. Revista Médica de Minas Gerais,16(2), 88–91.
Batista, L. M., & Valença, A. M. G. (2012). A Fitoterapia no Âmbito da Atenção Básica no SUS: Realidades e Perspectivas. Pesquisa Brasileira em Odontopediatria e Clínica Integrada,12(2), 96-293.
Boccolini, P. M. M., & Boccolini, C. S. (2020). Prevalence of complementary and alternative medicine (CAM) use in Brazil. BMC Complementary Medicine and Therapies, 20(51), 1-10.
Botelho, L. L. R.,· Cunha, C. C. A., &· Macedo, M. (2011). O método da revisão integrativa nos estudos organizacionais. Gestão e Sociedade, 5(11), 121-136.
Brandão, M. G. L., Acurcio, F. A., Montemor, R. L. M., & Marlière, L. D. P. (2006). Complementary/Alternative Medicine in Latin America: Use of Herbal Remedies among a Brazilian Metropolitan Area Population. Journal of Complementary and Integrative Medicine, 3(1), 1-12.
Brasil. (2016). Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica. Política e Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. – Brasília: Ministério da Saúde, 2016.
Brasil. (2015). Miniterio Da Saúde. RENAME. Relação Nacional de Medicamentos Essenciais – RENAME 2014. Ministério da Saúde. Brasília, DF, 9ª edição.
Brasil. (2012). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Práticas integrativas e complementares: plantas medicinais e fitoterapia na Atenção Básica/Ministério da Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/praticas_integrativas_complementares_plantas_medicinais_cab31.pdf
Brasil. (2011). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Coordenação Nacional de Práticas Integrativas e Complementares. Relatório de Gestão 2006/2010: Práticas Integrativas e Complementares no SUS. Brasília: Ministério da Saúde.
Brasil. (2010). Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 14, de 31 de março de 2010. Dispõe sobre o registro de medicamentos fitoterápicos. Diário Oficial da União. 2010. 1(1): 7-85.
Brasil. (2009). Ministério da Saúde. RENISUS - Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse ao SUS. Espécies vegetais DAF/SCTIE/MS - RENISUS - Agência Saúde. Brasília, DF, 03 mar. 2009.
Brasil. (2006a). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS, PNPIC, SUS. Brasília: Ministério da Saúde.
Brasil. (2006b). MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. A Fitoterapia no SUS e o Programa de Pesquisas de Plantas Medicinais da Central de Medicamentos. Brasília. 2006.
Brasil. (2004). Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução de Diretoria Colegiada no. 48 de 16 de março de 2004 aprova o regulamento técnico de medicamentos fitoterápico junto ao Sistema Nacional de Vigilância Sanitária. DOU. Diário Oficial da União, Poder Executivo, DF, Brasília, 2004.
Bruning, M. C. R., mosegui, G. B. G., & Vianna, C. M. M. (2012). A utilização da fitoterapia e de plantas medicinais em unidades básicas de saúde nos municípios de Cascavel e Foz do Iguaçu – Paraná: a visão dos profissionais de saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 17(10), 2675-2685.
Carvalho A. C. B., Balbino, E. E., Maciel, A., & Perfeito, J. P. S. (2008). Situação do registro de medicamentos fitoterápicos no Brasil. Revista Brasileira de Farmacognosia-Brazilian Journal of Pharmacognosy, 18(2), 314-319.
Carvalho, A. C. B. (2007). Aspectos da Legislação no controle dos medicamentos fitoterápicos. T&C Amazônia, 11(5), 26-32.
Darroz, J. V., Fuso, L. C., Borges, N. M., & Gomes, A. J. P. S. (2014). Utilização de fitoterápicos no tratamento de constipação intestinal. Arquivos de Ciências da Saúde UNIPAR, 18(2), 113-119.
Dias, E. C. M., Trevisan, D. D., Nagai, S. C., Ramos, N. A., & Silva, E. M. (2017). Uso de fitoterápicos e potenciais riscos de interações medicamentosas: reflexões para prática segura. Revista Baiana de Saúde Pública, 41(2), 297-307.
Figueredo, C. A., Gurgel, I. G. D., & Junior, G. D. G. (2014). A Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos: construção, perspectivas e desafios. Physis Revista de Saúde Coletiva, 24(2), 381-400.
Fontenele, R. P., Sousa, D. M. P., Carvalho, A. L. M., & Oliveira, F. A. (2013). Fitoterapia na Atenção Básica: olhares dos gestores e profissionais da Estratégia Saúde da Família de Teresina (PI), Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 18(8), 2385-2394.
Gadelha, C. S., Junior, V. M. P., Berreza, K. K. S., Maracajá, P. B., & Martins, D. S. S. (2015). Utilização de medicamentos fitoterápicos e plantas medicinais em diferentes segmentos da sociedade. Revista Verde (Pombal -PB -Brasil), 10(3), 01-15
Hoeffner, R., Heck, R. M., Ceolin, T., Jardim, V. M. R., & Barbieri, R. L. (2012). Plantas medicinais utilizadas para o alívio da dor pelos agricultores ecológicos do Sul do Brasil. Revista Eletrônica Enfermagem, 14(3), 596-602.
Ibiapina, W. V., Leitão, B. P., Batista, M. M., & Pinto, D. S. (2014). Inserção da fitoterapia na atenção primária aos usuários do sus. Revista ciência em saúde nova esperança,12(1), 58-68.
Lombardo, M. (2021). Fitoterápicos na atenção básica de problemas gastrointestinais. Revista Ciências em Saúde, 6(1), 34-47.
Lucena, J. A. S., & Guedes, J. P. M. (2020). Uso de fitoterápicos na prevenção e no tratamento da hipertensão arterial sistêmica. Revista Brasileira de Educação e Saúde, 10(1), 15-22.
Marmitt, D. J., Rempel, C., Goettrt, M. I., & Silva, A. C. (2015). Plantas Medicinais da RENISUS Com Potencial Anti-inflamatório: Revisão Sistemática Em Três Bases de Dados Científicas. Revista Fitos, 9(2), 73-159
Mello, M. B., Rodriguez J. A., Morelli, H., & Melo, S. F. (2019). A importância do uso de fitoterápicos no Sistema Único de Saúde. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento, 11(5), 118-131.
Moraes, l. C., Alonso, A. M., & Filho, E. C. O. (2011). Plantas medicinais no tratamento do câncer: uma breve revisão de literatura. Universitas: Ciências da Saúde, 9(1), 77-99.
Moreira, V. P., Peixoto, A. P., & Marchionni, A. M. T. (2020). Uso de medicamentos fitoterápicos como opção anti-inflamátoria na odontologia. Journal of Dentistry & Public Health, 11(2), 167-175.
Oliveira, A. B., Longhi, J. G., Andrade, C. A., Gomes, O. M., & Dallormi, M. (2007). Brazilian phytotherapic regulamentation. universidade federal do paraná, 1(1), 1-13.
Pinha, A. G; Alves, I. F; Romanosque, J. Neto, M. J. (2019). O uso de plantas medicinais no município de três lagoas. Revista Saúde e Meio Ambiente, 9(3), 24-33.
Pinto, E. G., Cavalcante, F. S. A., & Lima, R. A. (2020). A fitoterapia no tratamento de pele: um estudo bibliográfico. Biodiversidade, 19(3), 188-197.
Queiroz, M. S. (2000). O itinerário rumo às medicinas integrativas: uma análise em representações sociais de profissionais da saúde. Caderno de Saúde Pública, 16(1), 363-75.
Reinecken, J. L., Mendes, A. B., Maeques, A. G., & Bennemann, R. M. (2018). Plantas medicinais potencialmente hipolipidêmicas. Enciclopédia biosfera, Centro Científico Conhecer, 15(28), 1289-1303.
Reis, F. C. (2018). Projeto de implementação do uso adequado da fitoterapia na unidade de saúde de águas férreas do município de são pedro dos ferros, minas gerais. Universidade federal de minas gerais, 1(1), 1-34.
Santos, D. S., Maciel, J. C., & Dias, G. B. (2018). Principais plantas medicinais e fitoterapia na terapêutica de afecções estomacais: uma revisão bibliográfica. Health Diversity, 2(1), 86-90.
Santos, A. M. A., Miranda, M. G., Cardoso, F. T., Moraes, S. R., & Avelar, K. E. S. (2013). Popular phytotherapy: past and present. Espacios, 34(11), 1-7.
Santos, R. L., Guimaraes, G. P., Nobre, M. S. C., & Portela, A. S. (2011). Análise sobre a fitoterapia como prática integrativa no Sistema Único de Saúde. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 13(4), 486-491.
Silva, R. Y. A. (2019). Estudo dos efeitos de espécies vegetais da relação nacional de plantas medicinais de interesse ao sus sobre o receptor pxr. 2019. 79f. Dissertação (Mestrado) - Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas. Faculdade de Ciências da Saúde, Universidade de Brasília.
Tomazzoni, M. I., Negrelle, R. R. B., & Centa, M. L. (2006). Fototerapia Popular: A Busca Instrumental Enquanto Prática Terapêutica. Texto Contexto Enfermagem. 15(1), 21-115.
Vieira, A. R. R., & Medeiros, P. R. M. S. (2019). A utilização de fitoterápicos no tratamento da obesidade. Revista Cientifica da Escola Estadual Saúde Pública Goiás "Cândido Santiago", 5(1), 44-57.
Zardeto-sabec, G., Jesus, R. A., Quemel, F. S., & Zenaide, F. S. (2019). Medicinal plants as na alternative in the treatment of cancer. Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research, 27(3), 75-80.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Ewerton Elivaldo Ferreira; Evellin dos Santos Carvalho; Carla de Castro Sant´Anna
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.
