Profile of maternal deaths in a city in southern Brazil: an ecosystem perspective

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i3.2524

Keywords:

Maternal mortality; Ecosystem; Women's health; Nursing.

Abstract

To analyze the profile of maternal deaths that occurred in Rio Grande / RS between the years 2013 to 2017 from an ecosystem perspective. Descriptive, exploratory study with a quantitative approach. Data collected in the 1st semester of 2018, in investigation forms of maternal deaths that occurred in the period from 2013 to 2017 present in the Health Department and in medical records of two hospital institutions in the city of Rio Grande. For analysis, simple statistical analysis was used. All maternal deaths (n = 9) were characterized by age between 30 to 39 years (n = 4), white (n = 5), living in the urban area (n = 9), single (n = 4), users of the Unified Health System (n = 6). Deaths occurred in hospitals (n = 4), in the puerperal period (n = 4), classified as obstetric maternal death from direct causes (n = 6). The unique profile of maternal deaths occurring in the ecosystem under study makes it possible to direct actions aimed at the specificities of this space, such as improving relations and mutual influences between the elements of the ecosystem.

References

Apolinário, F. (2006). Metodologia da ciência: filosofia e prática. São Paulo: Pioneira Thamson, Learnig.

Batista, L.E., Rattner, D., Kalckmann, S., Maridite & Oliveira, M.C.G. (2016). Humanização na atenção à saúde e as desigualdades raciais: uma proposta de intervenção. Saúde Soc. São Paulo. 25(3):689-702.

Blencowe, H., Cousens, S., Jassir, F.B., Say, L., Chou, D. & Mathers, C. (2016). National, regional, and worldwide estimates of stillbirth rates in 2015, with trends from 2000: A systematic analysis. Lancet Glob Health; 4(2):e98–108.

Brasil. (2014). Departamento de Articulação Interfederativa, Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa, Ministério da Saúde. Caderno de diretrizes, objetivos, metas e indicadores 2013-2015. Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. (2011). Ministério da Saúde. Departamento de ações programáticas estratégicas área técnica de saúde da mulher. Rede Cegonha: diretrizes gerais e operacionais. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2011.

Brasil. (2002). Ministério da Saúde. Secretaria executiva. Programa de Humanização no Pré-Natal e Nascimento. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2002.

Capra, F. & Luisi, P.L. (2014). A visão sistêmica da vida: Uma concepção unificada e suas implicações filosóficas, políticas, sociais e econômicos. São Paulo: Cultrix.

Coelho, V.C., Andrade, M.S., Sena, C.D., Costa, L.E.L. & Bittencourtt, I.S. (2016). Caracterização dos óbitos maternos em três regiões de saúde do centro-norte baiano. Cogitare Enferm.21(1):01-08.

Kaur, H., Kaur, S. & Singh, S. (2015). Trends in Maternal Mortality Ratio in a Tertiary Referral Hospital and the Effects of Various Maternity Schemes on It. J Família Reprod Saúde [Internet] [citado em 17 jun 2019].9 (2): 89-92.

Kassebaum, N.J., Steiner, C., Murray, C.J.L., Lopez, A.D. & Lozano, R. (2016). Global, regional, and national levels of maternal mortality, 1990–2015: a systematic analysis for the Global Burden of Disease Study 2015; 388(10053): 1775–1812.

Kifle, D., Azale, T., Gelaw, Y.A. & Melsew, Y.A. (2017). Maternal health service seeking behaviors and associated factors among women in the rural district of Haramaya, Eastern Ethiopia: a cross-sectional, community-based study. Reprod Health.14:6.

Leal, M.C., Szwarcwald, C.L., Almeida, P.V.B, Aquino, E.M.L., Barreto, M.L. & Victora,F.B.C. ( 2018). Saúde reprodutiva, materna, neonatal e infantil nos 30 anos do Sistema Único de Saúde (SUS). Ciência & Saúde Coletiva.23(6):1915-1928.

Martins, A.C.S. & Silva, L.S. (2018). Epidemiological profile of maternal mortality. Rev Bras Enferm.71(Suppl 1):677-83.

Medeiros, L.T., Sousa, A.M., Arinana, L.O., Inácio, A.S., Prata, M.L.C. & Vasconcelos, M.N.G. (2018). Mortalidade materna no estado do Amazonas: estudo epidemiológico. Rev baiana enferm.(32):e26623.

Menezes, M.L.N., Bezerra, J.F.O., Bezerra, J.F.O. ( 2015). Perfil epidemiológico dos óbitos maternos em hospital de referência para gestação de alto risco. Rev Rene. 16(5):714-21.

Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS). (2019). Folha informativa - Mortalidade materna.

Pícoli, R.P., Cazola, L.H.O. & Lemos, E.F. (2017, dezembro). Mortalidade materna segundo raça/cor, em Mato Grosso do Sul, Brasil, de 2010 a 2015. Rev. Bras. Saúde Matern. Infant., Recife.7(4):739-747.

Scarton, J., Paula, S.F. & Andrade, G.B. (2019). Perfil da Mortalidade Materna: Uma Revisão Integrativa da Literatura. J. res.: fundam. care. Online. apr./jul; 11(3): 816-822.

Siqueira, H.C.H., Thurow, M.R.B., Paula, S.F., Zamberlan, C., Medeiros, A.C. & Cecagno, D. (2018, fevereiro). Health of human being in the ecosystem perspective. J Nurs UFPE on line. Recife. 12(2):559-64.

World Health Organization. (2012). UNICEF, UNFPA and The World Bank. Trends in maternal mortality: 1990 to 2010 – WHO, UNICEF, UNFPA and The World Bank estimates. Geneva: World Health Organization.

Zamberlan, C., Paula, S.F., Siqueira, H.C.H., Backes, D.S. & Ventura, J. (2018). Guidance for children of fathers/mothers with heart disease: possibilities and approaches. Rev. enferm. UERJ. 26:e28057.

Zhang, J., Zhang, X., Qiu, L., Zhang, R., Hipgrave, D.B. & Wang, Y. (2014). Maternal deaths among rural-urban migrants in China: a case-control study. BMC public health.

Published

21/02/2020

How to Cite

SCARTON, J.; PEDROSO, V. S. M.; PAULA, S. F. de; VENTURA, J.; RODRIGUES, S. T.; SIQUEIRA, H. C. H. de. Profile of maternal deaths in a city in southern Brazil: an ecosystem perspective. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 3, p. e109932524, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i3.2524. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/2524. Acesso em: 20 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences