Proposal of a Care Line for Meningococcemia: Detailing the model

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i2.26131

Keywords:

Meningitis; Meningococcal; Delivery of Health Care; Health Services; Medicine.

Abstract

Meningococcal disease is an infection caused by the bacterium Neisseria meningitidis, and is characterized by generating, among other symptoms, malaise, chills and headache. Data from recent years show a relative decrease in the number of cases of this disease in Brazil, however, this disease still remains a serious public health problem for the country. Therefore, the objective of this study was to propose the creation of a new Line of Care for meningococcemia, detailing the entire model presented, in order to encompass all the main levels of health care: primary, secondary and tertiary. For this, a review was carried out, aiming to analyze the characteristics of the disease, as well as to present its epidemiological data, associated with a detailing of the main points of the proposed Care Line. Among the results presented, there is a new method of integrating the networks of attention to meningococcemia, in order to guarantee a more effective care for patients with this disease, with the proposal of the new Line of Care. Finally, it is concluded that meningococcemia is a disease still present in a significant way in Brazilian territory. Therefore, the proposal of the Care Line is important because it fulfills the function of complementing the existing therapeutic measures.

References

Apicella, M., & Kaplan, S. L. (2020). Microbiology and pathobiology of Neisseria meningitidis. Up to Date Electronic version, 21.

Bahia. (2019). Guia de Vigilância das Meningites. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_vigilancia_saude_3ed.pdf.

Bahia. (2017). Protocolo para Atendimento dos Casos Suspeitos de Meningites e Meningococcemia. http://www.saude.ba.gov.br/wp-content/uploads/2019/05/2019-Protocolo-para-Atendimento-das-Meningites-e-Meningococcemias.pdf.

Bahia. (2020). Boletim Epidemiológico das Meningites. http://www.saude.ba.gov.br/wp-content/uploads/2018/02/boletMeningitesAbr2020_n%C2%BA01-Revisado-2.pdf.

Barroso, D. E., Carvalho, D. M. D., Nogueira, S. A., & Solari, C. A. (1998). Doença meningocócica: epidemiologia e controle dos casos secundários. Revista de Saúde Pública, 32, 89-97.

Bennett, J. E., Dolin, R., & Blaser, M. J. (Eds.). (2020). Mandell, Douglas y Bennett. Enfermedades infecciosas. Principios y práctica. Elsevier Health Sciences.

Branco, R. G., Amoretti, C. F., & Tasker, R. C. (2007). Doença meningocócica e meningite. Jornal de pediatria, 83, S46-S53.

Brasil. (2020). Resolução nº 2.271, de 14 de fevereiro de 2020. https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/resolucao-n-2.271-de-14-de-fevereiro-de-2020- 253606068.

Brasil. (2021). Banco de dados do Sistema Único de Saúde. http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?sinannet/cnv/meninbr.def.

Brazil. (1985). Terminologia básica em saúde (Vol. 8). Centro de Documentação do Ministério da Saúde.

Briozo, R. A., & Musetti, M. A. (2015). Método multicritério de tomada de decisão: aplicação ao caso da localização espacial de uma Unidade de Pronto Atendimento–UPA 24 h. Gestão & Produção, 22, 805-819.

Carvalho, M. C. R., & de Souza Chinalia, E. L. (2016). Atenção terciária e o processo do cuidado. Sínteses: Revista Eletrônica do SimTec, (6), 201-201.

Castiñeiras, T. M. P., Martins, L. G., & Fernando, S. V. (2009). Doença meningocócica.

Chachá, R. C. V., & Junior, P. L. (2003). Monoartrite e poliartrite aguda. Medicina (Ribeirao Preto), 36(2/4), 418-426.

da Silveira Bender, A., Molina, L. R., & de Mello, A. L. S. F. (2010). Absenteísmo na atenção secundária e suas implicações na atenção básica. Espaço para Saúde, 11(2), 56-65.

Erdmann, A. L., Andrade, S. R. D., Mello, A. L. S. F. D., & Drago, L. C. (2013). La atención secundaria en salud: mejores prácticas en la red de servicios. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 21(SPE), 131-139.

Escobar, A. M. V., Suárez, A. C. R., & Calfat, G. J. (2007). Meningococcemia aguda. Revista de la Asociación Colombiana de Dermatología y Cirugía Dermatológica, 15(1), 61-64.

Goldeman, L., & Ausiello, D. (2009). Cecil medicina. In Cecil medicina.

Kuschnir, R., & Chorny, A. H. (2010). Redes de atenção à saúde: contextualizando o debate. Ciência & Saúde Coletiva, 15, 2307-2316.

Malta, D. C., & Merhy, E. E. (2010). O percurso da linha do cuidado sob a perspectiva das doenças crônicas não transmissíveis. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, 14, 593-606.

Medeiros, F. A., de Araújo-Souza, G. C., Albuquerque-Barbosa, A. A., & Clara-Costa, I. D. C. (2010). Acolhimento em uma Unidade Básica de Saúde: a satisfação do usuário em foco. Revista de Salud Pública, 12, 402-413.

Mendes, E. V. (2015). A construção social da atenção primária à saúde. Brasília: Conselho Nacional de Secretários de Saúde, 45.

Mendes, E. V. (2008). As redes de atenção à saúde. Rev Med Minas Gerais, 18(4 Supl 4), S3-S11.

Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. (2014). Guia de vigilância em saúde.

Noronha, J. C. D., Lima, L. D. D., & Machado, C. V. (2008). Sistema Único de Saúde-SUS. In Políticas e sistemas de saúde no Brasil (pp. 435-472).

Oliveira, N. R. D. C., Santos, H. F. D. A. C., Garcia, P. T., Pinho, J. R. O., Reis, R. S., Oliveira, A. E. F. D., ... & França, R. M. (2015). Redes de atenção à saúde: a atenção à saúde organizada em redes.

Pacheco, L. M. D. M., Pereira, L. A. A., Silva, Z. P. D., Teixeira, M. D. C. B., & Lopes, A. C. (2007). Doença meningocócica: aspectos epidemiológicos, fatores de risco e prevenção. Rev. Soc. Bras. Clín. Méd, 87-91.

Paim, A. C. B., Gregio, M. M., & Garcia, S. P. (2019). Perfil epidemiológico da meningite no estado de Santa Catarina no período de 2008 a 2018. Arquivos Catarinenses de Medicina, 48(4), 111-125.

Sá, G. B. A. R. D., Dornelles, G. C., Cruz, K. G., Amorim, R. C. D. A., Andrade, S. S. C. D. A., Oliveira, T. P., ... & Souza, M. D. F. M. D. (2016). O Programa Academia da Saúde como estratégia de promoção da saúde e modos de vida saudáveis: cenário nacional de implementação. Ciência & Saúde Coletiva, 21, 1849-1860.

Salzman, M. B., & Rubin, L. G. (1996). Meningococcemia. Infectious disease clinics of North America, 10(4), 709-725.

Silva, N. E. K., Sancho, L. G., & Figueiredo, W. D. S. (2016). Entre fluxos e projetos terapêuticos: revisitando as noções de linha do cuidado em saúde e itinerários terapêuticos. Ciência & Saúde Coletiva, 21, 843-852.

Solla, J., & Chioro, A. (2008). 17. ATENÇÃO AMBULATORIAL ESPECIALIZADA.

Stella-Silva, N., Oliveira, S. A., & Marzochi, K. B. F. (2007). Doença meningocócica: comparação entre formas clínicas. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 40, 304-310.

Takada, S., Fujiwara, S., Inoue, T., Kataoka, Y., Hadano, Y., Matsumoto, K., ... & Shimizu, T. (2016). Meningococcemia in adults: a review of the literature. Internal Medicine, 55(6), 567-572.

Teixeira, A. B., Cavalcante, J. C. V., Moreno, I. C., Soares, I. A., & Holanda, F. O. A. (2018). Meningite bacteriana: uma atualização. RBAC, 50(4), 327-9.

Temporão, J. G. (2010). PORTARIA Nº 4.279, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010. Estabelece diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília: Ministério da Saúde. Diário Oficial da União.

Vendruscolo, C., Ferraz, F., Tesser, C. D., & Trindade, L. D. L. (2019). Núcleo ampliado de saúde da família: espaço de interseção entre atenção primária e secundária. Texto & Contexto-Enfermagem, 28.

Published

01/02/2022

How to Cite

SCHRAMM NETO, F. A. R.; FARIA, C. D. de; GORDIANO FILHO, A. A. .; BARBOSA, A. L. C.; BLUMETTI, C. R.; FIDALGO, H. M. C. C.; BARROS, I. R. da C.; OLIVEIRA, L. de O. e; LIMA, L. B. S. B.; GONÇALVES, M. C. B.; ANDRADE, P. A. de; BLANC, S. O.; ALCÂNTARA, Y. de F. V.; BRAGA, A. A. Proposal of a Care Line for Meningococcemia: Detailing the model. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 2, p. e45611226131, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i2.26131. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/26131. Acesso em: 23 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences