Therapeutic options for the treatment of multiple sclerosis

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i4.26331

Keywords:

Disseminated sclerosis; Therapy; Complementary therapies.

Abstract

Multiple Sclerosis (MS) is a chronic degenerative disease that affects the central nervous system. Treatment is aimed at reducing the inflammatory process and delaying the progression of the disease. This work analyzes the existing and currently available therapeutic options for the treatment of patients with multiple sclerosis. An epidemiological study was carried out, based on an integrative review of data available in PubMed, SciELO and Google Scholar, using the descriptors “multiple sclerosis” and “treatment”. Pharmacological therapy for MS can be used for symptomatic treatment, for acute episodes/outbreaks, or for the use of disease-modifying drugs. The existing variety of disease-modifying drugs allows flexibility in choosing the best option according to each patient's profile. In addition to drug treatments, complementary therapies are important for neurorehabilitation and symptom control, such as psychology, speech therapy, neuropsychology, physical therapy and occupational therapy. Other points recently discussed in the treatment of MS are the supplementary use of vitamin D, the use of cannabinoid compounds, and a future perspective of autologous stem cell transplantation. Considering the prevalence and impact of MS on the long-term quality of life of patients, the importance of early diagnosis and initiation of treatment, as well as the search for new evidence for the best possible therapeutic management of MS are fundamental for quality of life. of the patient.

Author Biographies

Lara Gomes Nery, Universidade Evangélica de Goiás

Acadêmica de medicina, Universidade Evangélica de Goiás UniEVANGÉLICA, Anápolis, Goiás, Brasil

Ana Cláudia Maia Mendonça da Costa, Universidade Evangélica de Goiás

Acadêmica de Medicina, Universidade Evangélica de Goiás UniEVANGÉLICA, Anápolis, Goiás, Brasil

Gabriela Ramos Ribeiro, Universidade Evangélica de Goiás

Acadêmica de Medicina, Universidade Evangélica de Goiás UniEVANGÉLICA, Anápolis, Goiás, Brasil

Gustavo Silva Oliveira, Universidade Evangélica de Goiás

Acadêmico de Medicina, Universidade Evangélica de Goiás UniEVANGÉLICA, Anápolis, Goiás, Brasil

Rodolfo Lopes Vaz, Universidade Evangélica de Goiás

Acadêmico de Medicina, Universidade Evangélica de Goiás UniEVANGÉLICA, Anápolis, Goiás, Brasil

References

Araújo, D. L., Machado, B. A. S., Falcão, C. P. M., Marques, L. L. B. L., Nascimento, M. P., Silva, M. D. S., Silva, A. C. F., Barbosa, M. G. A., Souza, M. C. T., Fernandes, A. S. C., Diniz, M. G. A., Silva, G. V., & Souza, J. S. (2020). Utilização da ressonância magnética para diagnóstico da esclerose múltipla. Research, Society and Development, 9(8), e546985936. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5936.

Brasil. Ministério da Saúde. (2018). Secretaria de atenção à saúde. Secretaria de ciência, tecnologia e insumos estratégicos. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Esclerose Múltipla. Portaria Conjunta nº 10, de 02 de abril de 2018. Brasília: Ministério da Saúde.

Brito, G. C., Oliveira, L. J., Ferreira, L. B., Gonçalves, L. I., Bianchini, T., Gripa, M. E. C., Sommer, R., Bortolosso, P. B., Moraes, M. F. L., & Becker, J. (2018). Tratamento farmacológico da esclerose múltipla: uma revisão atualizada. Acta méd. (Porto Alegre); 39(1): 409-418.

Campos, L. A. B., & Toldrá, R. C. (2019). Intervenções de Terapia Ocupacional com pessoas com esclerose múltipla: revisão integrativa da literatura. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional [online]. 27(4): 885-897. https://doi.org/10.4322/2526-8910.ctoAR1840.

Cordeiro, A. L., Lima, E. S., Mota, L. F. A., & Barros, R. M. (2020). Efeito do método de Pilates em pacientes com esclerose múltipla: uma revisão sistemática. Revista Pesquisa Em Fisioterapia, 10(1), 111–117. https://doi.org/10.17267/2238-2704rpf.v10i1.2574.

Costa, N. A. M. S. (2018). Transplante autólogo de células tronco para a esclerose múltipla. Trabalho de conclusão de curso, Faculdade de Biomedicina, Centro Universitário de Brasília UniCEUB, Brasília, 23f. Disponível em: https://repositorio.uniceub.br/jspui/bitstream/235/11713/1/21482619.pdf.

Dobson, R., & Giovannoni, G. (2019). Multiple sclerosis - a review. European journal of neurology, 26(1), 27–40. https://doi.org/10.1111/ene.13819.

Farias, M. B. (2020). Ocrelizumabe para o tratamento de Esclerose Múltipla. Dissertação Mestrado Profissional em Avaliação de Tecnologias em Saúde, Instituto Nacional de Cardiologia (INCA), 24f. Disponível em: https://www.mestradoinc.com.br/wp-content/uploads/2020/06/PTC-Ocrelizumabe-Melissa-Borges-de-Farias.pdf.

Gabardo, B. B., Roman, E. P., Iachinski, R. E., Sabadin, H., Grassi, L. S., Zanatta, J. P., & Fernandes, L. S. (2020). Perfil dos pacientes diagnosticados com esclerose múltipla em uma cidade da região Sul do Brasil. Research, Society and Development, 9(11), e1169119533. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.9533.

Ghaderi, Z., Nazari, F., & Shaygannejad, V. (2021). The Effect of Emotional Freedom Technique on Fatigue among Women with Multiple Sclerosis: A Randomized Controlled Trial. Iranian journal of nursing and midwifery research, 26(6), 531–536. https://doi.org/10.4103/ijnmr.IJNMR_188_19.

Gomes, T. V., Santos, S. C., Rodrigues, C. K. P., Rossinol, V. L., Vieira, B. G., Santos, G. B., Ribeiro, S. C. B., & Silva, T. V. (2020). Como os tratamentos alternativos e complementares para a esclerose múltipla contribuem para a qualidade de vida dos pacientes portadores da doença. Revista Eletrônica Acervo Científico, 14, e5240. https://doi.org/10.25248/reac.e5240.2020.

Goulart, J. S., Cunha, A., Dias, T. O., Alegransi, C., Ribeiro, G. M., Rodrigues, Érika E. C., Parisi, M. M., Peranzoni, V. C., & Cattaneo, R. (2021). Alterações no perfil redox de portadores de esclerose múltipla. Research, Society and Development, 10(5), e17710514395. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i5.14395.

Houen, G., Trier, N. H., & Frederiksen, J. L. (2020). Epstein-Barr Virus and Multiple Sclerosis. Frontiers in immunology, 11, 587078. https://doi.org/10.3389/fimmu.2020.587078.

Lemos, C. (2019). Espiritualidade, Religiosidade e Saúde: uma Análise Literária. Revista Caminhos - Revista de Ciências da Religião, 17(2), 688-708. http://dx.doi.org/10.18224/cam.v17i2.6939.

Lima, H. L. V., Santos, J. S., & Silva, J. E. S. (2021). Uso da Cannabis sativa do tratamento da epilepsia – uma revisão da literatura. Research, Society and Development, 10(15), e170101522553. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i15.22553.

Machado, S. B., Cabral, R., Murade, N., Ares, N. C., Scorcine, C., Fragoso, Y. D. (2020). Dietary habits in a group of patients with multiple sclerosis are similar to those of healthy control subjects. Arquivos de Neuro-Psiquiatria [online]., 78 (10): 638-641. https://doi.org/10.1590/0004-282X20200065.

Marques, V. D., et al. (2018). Brazilian Consensus for the Treatment of Multiple Sclerosis: Brazilian Academy of Neurology and Brazilian Committee on Treatment and Research in Multiple Sclerosis. Arquivos de Neuro-Psiquiatria [online].,76(8): 539-554. https://doi.org/10.1590/0004-282X20180078.

Martins Ribeiro, M. F., & de Souza e Silva, G. B. (2019). Avaliação de fadiga em adultos com esclerose múltipla. Revista Brasileira De Pesquisa Em Saúde/Brazilian Journal of Health Research, 21(4), 118–126. https://periodicos.ufes.br/rbps/article/view/31022.

Mollinar, A. B. P., Leal, A. L., Barleta, C. P., Pereira, I. P. C., Salvador, J. M., Araújo, J. S. F., Guimarães, M. C. M., & Real Junior, M. M. F. (2020). O uso da maconha para o tratamento da esclerose múltipa. Brazilian Journal of Development, 6(10): 77565-77575. https://doi.org/10.34117/bjdv6n10-256.

Nogueira, R. A., Marques, C. B. S., Gomes, A. C. C., Véras, L. M. C., Guerra, A. M., Silva, G. A., Machado, A. V. O., Barbosa, M. C. N. A., Oliveira Filho, F. H. M., Silva Neta, M. G. R., Farias, L. B. P., Costa Neto, F. N., Freitas, D. D. S., Paiva, A. A., & Lima, D. B. (2021). A vitamina D e desempenho imunológico: uma perspectiva dentro da esclerose múltipla. Research, Society and Development, 10(15), e246101522575. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i15.22575.

Oliveira, E. M. L., et al. (2019). Multiple sclerosis has a distinct lipid signature in plasma and cerebrospinal fluid. Arquivos de Neuro-Psiquiatria, 77(10): 696-704. https://doi.org/10.1590/0004-282X20190122.

Oliveira-Kumakura, A. R. S., Bezutti, L. M., Silva, J. L. G., & Gasparino, R. C. (2019). Capacidade funcional e de autocuidado de pessoas com esclerose múltipla. Revista Latino-Americana De Enfermagem, 27(e3181), e3183. https://doi.org/10.1590/1518-8345.3068.3183.

Pereira, A. C. O. C., et al. (2021). Avaliação da qualidade de vida e depressão em pacientes com esclerose múltipla em Juiz de Fora. Brazilian Journal of Health Review, 4(2): 7830-7840. https://doi.org/10.34119/bjhrv4n2-317.

Quirino Rabelo, A. (2019). Uso terapêutico de canabinóides na Esclerose Múltipla. Ensaios USF, 3(1), 12–26. https://doi.org/10.24933/eusf.v3i1.134.

Ribeiro, G. R., Nery, L. G., Costa, A. C. M. M., Oliveira, G. S., Vaz, R. L., Fontoura, H. de S., & Arruda, J. T. (2021). Potencial uso terapêutico dos compostos canabinoides – canabidiol e delta-9-tetrahidrocanabinol. Research, Society and Development, 10(4), e25310413844. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i4.13844.

Ribeiro, H. G. G., Costa, V. S. P., Fillis, M. M. A., Alves, T. B., Puzzi, V. C., Santos, G. A., Porto, K. P., Trevisan, B. M., Oliveira, J. M.., & Furlanetto, K. C. (2022). Reprodutibilidade e validade do Londrina ADL Protocol em pessoas com esclerose múltipla com incapacidade leve e moderada. Research, Society and Development, 11(2), e19611225494. https://doi.org/10.33448/rsd-v11i2.25494.

Ribeiro, T. A. G. J., Duarte, A. L., Silva, D. J., Borges, F. E., Costa, V. M., Papais-Alvarenga, R. M., & Diniz, D. S. (2019). Prevalence of multiple sclerosis in Goiânia, Goiás, Brazil. Arq. Neuro-Psiquiatr., 77(5), 352-356. 10.1590/0004-282x20190032

Rigolon, J., Silva, A. A. A., & Rosim, R. P. (2019). Impacto orçamentário de natalizumabe para o tratamento em primeira linha da esclerose múltipla remitente-recorrente altamente ativa sob a perspectiva do sistema de saúde privado brasileiro. Jornal Brasileiro de Economia da Saúde, 11(2), 128-134.

Santos, V. M. (2019). Diagnóstico de esclerose múltipla por ressonância magnética. Revista Remecs-Revista Multidisciplinar de Estudos Científicos em Saúde, 3(5), 3-13. https://doi.org/10.24281/rremecs2526-2874.2018.3.5.3-13.

Silva, C. B., Gonçalves, L. E. C., Sousa, T. P., Aoyama, E. A., Souto, G. R. (2019). Qualidade de Vida dos Portadores de Esclerose Múltipla. Revista Brasileira Interdisciplinar de Saúde, 1(3), 54-59.

Silva, M. C. N; & Cavalcanti, D. B. A. (2019). Avaliação da qualidade de vida em portadores de esclerose múltipla: impacto da fadiga, ansiedade e depressão. Fisioterapia e Pesquisa, 26(4), 339-345.

Takahashi, V. T., Rocha, S. H. D. N., Taveira, J. V. R. B., & Pena, H. C. (2021). Tratamento complementar da esclerose múltipla com vitamina D. Brazilian Journal of Development, 7(4), 41066-41086. https://doi.org/10.34117/bjdv7n4-527.

Tarlinton, R. E., Khaibullin, T., Granatov, E., Martynova, E., Rizvanov, A., & Khaiboullina, S. (2019). The Interaction between Viral and Environmental Risk Factors in the Pathogenesis of Multiple Sclerosis. International journal of molecular sciences, 20(2), 303. https://doi.org/10.3390/ijms20020303.

Published

11/03/2022

How to Cite

NERY, L. G. .; COSTA, A. C. M. M. da; RIBEIRO, G. R. .; OLIVEIRA, G. S. .; VAZ, R. L. .; ARRUDA, J. T. Therapeutic options for the treatment of multiple sclerosis. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 4, p. e7811426331, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i4.26331. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/26331. Acesso em: 19 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences