Violence in Brazilian families: vulnerability and psychological distress

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i3.2672

Keywords:

Intrafamilial violence; Psychology; Vulnerability; Children and adolescents.

Abstract

This study aims to verify the scientific productions made about intrafamily violence, what are its major emphases and how they are approached in these works. Thus, it was verified the number of publications in BVS Psicologia present, between 2004 and 2018, about the theme family violence, and its ramifications, in order to observe the importance that is given to this problem. In addition, we sought to analyze the understanding of violence that the publications presented, seeking to identify the repercussions of situations of violence for the family and the role of the psychologist in the face of the phenomenon. Therefore, the methodological approach adopted was the systematic review of bibliographies, also using the following descriptors: “intrafamily violence” and “psychology”. From this, the findings of this research revealed beyond the tiny psychological scientific production on intrafamily violence between 2004 and 2018, a high correlation of this category of violence with children and adolescents, showing a family scenario in which violent practices are found. Plenty of presents. Thus, the great urgency of rethinking family and parenting dynamics exercised by parents was concluded, as well as the importance of psychology in this scenario.

References

Almeida, A. A., Miranda, O. B., & Lourenco, L. M. (2013). Violência doméstica/intrafamiliar contra crianças e adolescentes: uma revisão bibliométrica. Gerais: Revista Institucional de Psicologia, 6(2), 298–311.

Antoni, C. De, Barone, L. R., & Koller, S. H. (2007). Indicadores de Risco e de Proteção em Famílias Fisicamente Abusivas. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 23(2), 125–132.

Assis, S. (2005). A geração da violência nos diferentes estratos sociais. In C. Hutz (Org.), Violência e risco na infância e adolescência: pesquisa e intervenção. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Azevedo, M. A., & Gerra, V. N. (Orgs.). (1994). Infância e violência doméstica: o que os profissionais querem saber. São Paulo: Ipusp – Laboratório de Estudos da Criança.

Barbosa, P. Z., & Pegoraro, R. F. (2008). Violência Doméstica e Psicologia Hospitalar: possibilidades de atuação diante da mãe que agride. Saúde e Sociedade, 17(3), 77–89.

Bardin, L. (1977). Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70.

Barros, A. S. de, & Freitas, M. de F. Q. de. (2015). Violência Doméstica contra Crianças e Adolescentes: Consequências e Estratégias de Prevenção com Pais Agressores. Pensando Famílias, 19(2), 102–114.

Brasil, M. da S. (2002). Secretaria de Assistência à Saúde Notificação de maus-tratos contra crianças e adolescentes pelos profissionais de saúde: um passo a mais na cidadania em saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Assistência à Saúde. Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil, M. da S. (2013). Boletim Epidemiológico - Secretaria de Vigilância em Saúde (Vol. 44).

Brito, A. M. M., Zanetta, D. M. T., Mendonça, R. de C. V, Barison, S. Z. P., & Andrade, V. A. G. (2005). Violência doméstica contra crianças e adolescentes: estudo de um programa de intervenção. Ciência e Saúde Coletiva, 10(1), 143–149.

Castro, A. M. F. M., & Teodoro, M. L. M. (2014). Relações familiares de adolescentes cumprindo medida socioeducativa restritiva de liberdade: uma revisão narrativa de literatura. Temas em Psicologia, 22, 01–12.

Cecconello, A. M., Antoni, C. De, & Koller, S. H. (2003). Práticas Educativas, estilos parentais e abuso físico no contexto familiar. Psicologia em Estudo, 8(esp), 45–54.

Cesca, T. (2004). O lugar da Psicologia forense na violência intrafamiliar. Psicologia para a Améria Latina, (2).

Cesca, T. B. (2004). O papel do psicólogo jurídico na violência intrafamiliar: Possíveis articulações. Psicologia & Sociedade, 16(3), 41–46.

Conforto, E. C., Amaral, D. C., & Silva, S. L. da. (2011). Roteiro para revisão bibliográfica sistemática: aplicação no desenvolvimento de produtos e gerenciamento de projetos.

Datafolha, & Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). (2019). Visível e invisível: a vitimização de mulheres no Brasil. Recuperado de https://assets-dossies-ipg-v2.nyc3.digitaloceanspaces.com/sites/3/2019/02/FBSP_2018_visivel-invisivel-vitimizacao-de-mulheres.pdf

Del Priori, M. (Org.). (2000). História das crianças no Brasil. Contexto.

Diniz, N. M. F., Santos, M. de F. de S., & Lopes, R. L. M. (2007). Representações sociais da família e violência. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 15(6).

Duarte, M. L. (2005). Prevenção à violência doméstica contra crianças e adolescentes: procedimentos e orientações. Recife: Rede Tecendo Parcerias.

Faleiros, E., & Faleiros, V. (2007). Escola que protege:Enfrentando a violência contra crianças e adolescentes. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade.

Ferrari, C. A. D., & Vecina, T. O. (2002). O fim do silêncio na violência familiar: Teoria e prática (2o ed). São Paulo: Ágora.

Granjeiro, I. A. C. L., & Costa, L. F. (2008). O estudo psicossocial forense como subsídio para a decisão judicial na situação de abuso sexual. Teoria e Pesquisa, 24(2), 161–169.

Habigzang, L. F., Hatzenberger, R., Corte, F. D., Stroeher, F., & Koller, S. (2006). Grupoterapia Cognitivo – Comportamental para meninas vítimas de abuso sexual: Descrição de um modelo de intervenção. Psicologia Clínica, 43(2), 163–182.

Jaeger, F. P., & Strey, M. N. (2011). Maternidade e violência em situações de opressão. In F. P. Jaeger, C. S. Kruel, & A. C. Siqueiraa (Orgs.), Parentalidade e Coparentalidade: os desafios para a Psicologia (p. 200). Santa Maria: Centro Universitário Franciscano.

Macarini, S. M., & Miranda, K. P. (2018). Atuação da Psicologia no Âmbito da Violência Conjugal em uma Delegacia de Atendimento à Mulher. Pensando Famílias, 22(1), 163–178.

Machado, J. C., Rodrigues, V. P., Vilela, A. B. A., Simões, A. V., Morais, R. L. G. L., & Rocha, E. N. (2014). Violência intrafamiliar e as estratégias de atuação da equipe de Saúde da Família. Saúde Soc, 23(3), 828–840.

Miller, D. (1994). Incesto: o centro da escuridão. In E. Imber-Black (Org.), Os segredos na família e na terapia familiar (p. 185–199). Artes Médicas.

Minayo, M. C. S. (2001). Violência contra criança e adolescentes: questão social, questão de saúde. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, 1(1), 91–102.

Brasil. (2018). Ministério dos Direitos Humanos. Violência contra Crianças e Adolescentes: Análise de Cenários e Propostas de Políticas Públicas.

Pereira, L. M. (2002). Violência sexual doméstica contra crianças e adolescentes: uma proposta multidisciplinar de atendimento. In Centro Regional aos maus tratos na Infância (Org.), Abuso sexual doméstico: atendimento às vitimas e responsabilização do agressor (p. 15–38). São Paulo: Cortez.

Pesce, R. (2009). Violência familiar e comportamento agressivo e transgressor na infância: uma revisão da literatura. Ciência & Saúde Coletiva, 14(2).

Pimentel, A. do S. (2013). Pesquisa qualitativa da violência psicológica: um instrumento de análise da linguagem. Contextos Clínicos, 6(1), 15–24.

Pimentel, A. do S. G., & Araujo, L. da S. (2009). Hermenêutica gestáltica de uma violência sexual intrafamiliar. Psicologia em Estudo, 14(4), 569–667.

Pimentel, A. (2010). Avaliação psicológica na DEAM: um estudo de caso de violência sexual infantil. Revista Mal-Estar Subjetividade, 10(2), 585–603.

Pimentel, Adelma, & Araujo, L. da S. (2007). Concepção de criança na pós-modernidade. Psicologia: Ciência e Profissão, 27(2), 184–193.

Porto, M. (2008). Intervenção psicológica em abrigo para mulheres em situação de violência: uma experiência. Psiologia: Teoria e Pesquisa, 24(3), 369–374.

Reichenheim, M. E., Hasselmann, M. H., & Moraes, C. L. (1999). Conseqüências da violência familiar na saúde da criança e do adolescente: contribuições para elaboração de propostas de ação. Ciência & Saúde Coletiva, 4(1), 109–121.

Rosa, E. M., & Lira, M. O. de S. C. E. (2012). Violência intrafamiliar contra crianças e adolescentes: rede de apoio e superação. Revista Brasileira de Crescimento desenvolvimento Humano, 22(3), 246–252.

Sampaio, R. F., & Mancini, M. C. (2007). Estudos de revisão sistemática: Um guia para síntese criteriosa da evidencia cientifica. Revista Brasileira de Fisioterapia, 11(1), 83–89.

Santos, L. V. dos, & Costa, L. F. (2004). Avaliação da dinâmica conjugal violenta e suas repercussões sobre os filhos. Psicologia: teoria e prática, 6(1), 59–72.

Waksman, R. D., & Hirschheimer, M. R. (Orgs.). (2011). Manual de Atendimento às Crianças e Adolescentes Vítimas de Violência. Recuperado de http://www.spsp.org.br

Williams, L. C. de A. (2009). Violência intrafamiliar e intimidação entre colegas no ensino fundamental. Cadernos de Pesquisa, 39(138), 995–1018.

Published

02/03/2020

How to Cite

AREND, J. C.; JAEGER, F. P.; NOGUEIRA, V. T.; MEINE, I. R. Violence in Brazilian families: vulnerability and psychological distress. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 3, p. e161932672, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i3.2672. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/2672. Acesso em: 24 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences