Epidemiological profile of indigenous peoples of Tocantins: initial contributions

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i4.27381

Keywords:

Epidemiology; Indigenous health; Regional development.

Abstract

The state of Tocantins has an indigenous population of approximately 13 thousand people whose way of life has been progressively affected due to economic and cultural colonization. Over the years after the 1988 Constitution, several policy projects for indigenous health were published, however this population still suffers from social exclusion and low access to health care services. This paper proposes an analysis of the main diseases related to hospitalization and mortality rates among indigenous peoples of Tocantins, in order to contribute to the identification of the epidemiological profile of indigenous peoples in the state. Therefore, a statistical, longitudinal, retrospective, case-control study was carried out, through the collection of public data on morbidity and mortality indicators of the indigenous population in Tocantins between the years 2011 and 2019. Analysis of the profile data epidemiological study of indigenous health in Tocantins showed that preventable diseases related to infection and the respiratory system occupy a considerable margin of morbidity, with no considerable incidence of non-communicable chronic diseases such as hypertension and diabetes mellitus among this vulnerable group in the population.

References

Almeida Jr., A. et al. (2018). A experiência da Fundação Oswaldo Cruz como instituição com mais instâncias da Biblioteca Virtual em Saúde para América Latina e Caribe.

Brasil. (2002). Política nacional de atenção à saúde dos povos indígenas. Fundação Nacional de Saúde.

Cardoso, A. M., Santos, R. V., Coimbra, J. R. & Carlos, E. A. (2005). Mortalidade infantil segundo raça/cor no Brasil: o que dizem os sistemas nacionais de informação? Cadernos de Saúde Pública. 21, 1602-08.

Cardoso, M. D. (2015). Políticas de saúde indígena no Brasil: do modelo assistencial à representação política. Langdon EJ, Cardoso MD, organizadores, Saúde indígena: políticas comparadas na América Latina. Florianópolis: Ed. da UFSC, p. 83-106.

Coimbra Jr, C. E. A., & Santos, R. V. (2000) Saúde, minorias e desigualdade: algumas teias de inter-relações, com ênfase nos povos indígenas no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 5, 125-132.

Coimbra Jr, C. E. A.; Santos, R. V., & Escobar, A. L. (2003) Epidemiologia e saúde dos povos indígenas no Brasil. Editora Fiocruz.

Costa, V. G., Reis, G. R., Rodrigues, W., de Melo, M. P., dos Santos, G. J. V. G., Ribeiro, E. S. & Silveira, J. M (2019). Scientific evidence and technocracy as a public policy for the increase in the availability of ICU beds in Brazil: A systematic review. International Journal of Advanced Engineering Research and Science, 6 (12): 420-427.

Dal Forno, C. B., et al. (2012). Bloodstream infection in the intensive care unit: Preventable adverse events and cost savings. Value In Health Regional Issues, 1(2), 136-141.

Da Silva, R. P.; & Grácio, H. R. (2020). O modelo de desenvolvimento do Tocantins e o povo Akwẽ-Xerente: impactos socioambientais e desafios da interculturalidade. PRACS: Revista Eletrônica de Humanidades do Curso de Ciências Sociais da UNIFAP, 13(2), 131-144.

Escobar-Pardo, M. L. et al. (2010). Prevalência de parasitoses intestinais em crianças do Parque Indígena do Xingu. Jornal de pediatria, 86, 493-496.

Garnelo, L. & Pontes, A. L. (2012). Saúde indígena: uma introdução ao tema. In: Saúde indígena: uma introdução ao tema. 296-296.

Giatti, L. L. et al. (2007). Condições sanitárias e socioambientais em Iauaretê, área indígena em São Gabriel da Cachoeira, AM. Ciência & Saúde Coletiva, 12, 1711-1723.

Gomes, C. A. & Darcy R. (2010) Recife: Fundação Joaquim Nabuco, Editora Massangana.

Hattori, T. Y. (2013). Perfil epidemiológico de indígenas internados em um hospital universitário. Universidade Federal da Grande Dourados. Dourados-MS,

IBGE. demográfico, Censo. (2010). Fundação IBGE. Censo demográfico.

Fundação Nacional do Índio (FUNAI). http://www.funai.gov.br/terra_indigena_2/mapa/index.php?cod_ti=15301

Montenegro, R. A. & Stephens, C. (2006) Indigenous health in Latin America and the Caribbean. The Lancet, 367(9525), 1859-1869.

OMS - Organização mundial de saúde. (1978) Declaração de Alma-Alta. Alma-Alta: OMS. 3 p. <http://www.opas.org.br/coletiva/uploadArq/Alma-Ata.pdf >.

Reis, G. R., & Medeiros, A. L. (2021) Economic Factors and Quality Indicators in Intensive Care Unit: A Systematic Review. Australian Journal of Basic and Applied Sciences, 15(7): 1-6.

Reis, G. R. (2018) A utilização do uso de evidências científicas como política pública para a otimização na disponibilidade de vagas em UTI no Tocantins.

Różańska, A. et al. (2016) Prolonged hospitalization of patients with hospital acquired pneumoniae in the intensive care unit–morbidity, mortality and costs of. Przegląd Epidemiologiczny, 449.

Santos, C. F. M. dos; Bracht, F. & Conceição, G. C. da. (2013) Esta que" é uma das delícias, e mimos desta terra...": o uso indígena do tabaco (N. rustica e N. tabacum) nos relatos de cronistas, viajantes e filósofos naturais dos séculos XVI e XVII. Topoi 14, 119-131.

Published

19/03/2022

How to Cite

REIS, G. R.; MEDEIROS, A. L. de .; SILVA, R. P. da .; OLIVEIRA, N. M. de . Epidemiological profile of indigenous peoples of Tocantins: initial contributions. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 4, p. e31511427381, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i4.27381. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/27381. Acesso em: 24 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences