The social Function of mental health, alcoholand other drugs services: the contributions of aplied psychoanalysis

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i4.27626

Keywords:

Applied Psychoanalysis; Public Health Policies; Social function.

Abstract

This article reports the result of the research that asked about the possible contribution of psychoanalysis applied to social function of Mental Health, Alcohol and Other Drugs Services in Belo Horizonte/Minas Gerais, according to what is recommended in public health policies. It presents as a general objective, investigate the work done by professionals guided by psychoanalysis, in Northwestern Children's Mental Health Reference Center and Rua Noroeste Office. The work was developed through qualitative research, that way of working that does not interfere with the psychoanalytic orientation present at the base of the investigation, the information was obtained through semi-structured interviews, which favor free association.  Three higher-level professionals from each Service were interviewed. Freudian and Lacanian psychoanalysis were the guidelines for data analysis. Concluded that applied psychoanalysis contributes to the social function of the researched Services, through clinical treatment, promoting social inclusion, intersectoral actions and strengthening family and community ties. And that, although psychoanalysis is the target of criticism about its efficiency in treatments within institutions she lives on through other speeches.

References

Abreu, D. (2007). A prática entre vários: a psicanálise na instituição de saúde mental. Revista CliniCAPS: impasses da clínica. http://www.clinicaps.com.br/clinicaps_revista_02_art_05.html.

Akerman, M.; Mendes, C. & Bogus, C. M. (2013). Avaliação participativa em promoção da saúde: reflexos teórico-metodológicos. In: Bosi, M.L. & Mercado, F.J. (Org.). Avaliação qualitativa de programas de saúde: enfoques emergentes. Rio de Janeiro: Vozes.

AlkiminL, W. D. (2008). Construir o caso clínico, a instituição enquanto exceção. Revista CliniCAPS: impasses da clínica. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S198360072008000100007&lng=pt&nrm=iso.

Alvarenga, E. (2006). Fissura e crise. In: Cirino, O & Medeiros, R. (orgs). Álcool e outras drogas: escolhas, impasses e saídas possíveis. Autêntica.

Alves, V. S. (2014). Modelos de Atenção à Saúde de Usuários de Álcool e Outras Drogas: discursos políticos, saberes e práticas. Cadernos de Saúde Pública. 25(11). https://doi.org/10.1590/0102-311X00100513.

Amarante, P. (2007). Saúde mental e atenção psicossocial. Fiocruz.

Araújo, E. & Scharamm, F. (2017). Princípios da clínica da rua e o funcionamento do crack. Revista Bioética. 25(3), 473-81. http://dx.doi.org/10.1590/1983-80422017253204.

Barreto, F. P. (1997). A psicanálise aplicada à saúde mental: uma contribuição ao tema da prática lacaniana nas instituições. Revista CliniCAPS: impasses da clínica. https://www.clinicaps.com.br/clinicaps_pdf/Rev_01/Revista01_art3_Barreto.pdf.

Brasil. Ministério da Saúde, Portaria nº 3088, de 21 de dezembro de 2011. Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União, seção 1, Brasília.

Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.488, de 21 de outubro de 2011. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica. Diário Oficial da União, Brasília.

Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 336, de 19 de fevereiro de 2002. Dispõe sobre as modalidades dos Centros de Atenção Psicossocial. Diário Oficial da União, Brasília.

Brousse, M-H. (2007). Três pontos de ancoragem. Pertinências da psicanálise aplicada: trabalhos da Escola da Causa Freudiana, reunidos pela Associação do Campo Freudiano. Forense Universitária.

Cirino, O. (2006). Abuso de drogas, saúde pública e psicanálise. In: Cirino, O & Medeiros, R. (org.). Álcool e outras drogas: escolhas, impasses e saídas possíveis. Autêntica.

Ferrari, I. F. (1996) Psicanálise e serviços de saúde. Texto escrito para as aulas de Psicopatologia II, PUC Minas. Belo Horizonte.

Ferreira, T.; Goyatá, F. (2010). A supervisão clínico-institucional: dos riscos e das possibilidades. In: Lobosque, A.M. (org). Cadernos de Saúde Mental. 3. Escola de Saúde Pública (ESP/MG).

Flick, U. (2009). Introdução à pesquisa qualitativa. Artmed.

Fonte, E. M. (2012). Da institucionalização da loucura à reforma psiquiátrica: as sete vidas da agenda pública em saúde mental no Brasil. Revista Estudos de Sociologia. https://periodicos.ufpe.br/revistas/revsocio/article/view/235235/28258.

Garcia, L.; Tykanori, R. & Maximiano, V. (2014). Uma experiência de integração de políticas sociais para usuários de drogas: estratégias de produção de contratualidade no programa “De Braços Abertos”, da cidade de São Paulo. In: Bastos, F. & Bertoni, N. (orgs). Pesquisa nacional sobre o uso do crack: quem são os usuários de crack e/ou similares do Brasil? Quantos são nas capitais brasileiras? Rio de Janeiro: ICICT/FIOCRUZ.

Guerra, A. M. & Souza, P. V. (2006). Reforma Psiquiátrica e Psicanálise: diálogos possíveis no campo da inserção social. Psicología para America Latina – Revista Electronica Internacional de la Unión Latinoamericana de Entidades de Psicología, n.05. http://www.psicolatina.org/revista/.

Lacan, J. (1998). Introdução teórica da Psicanálise em Criminologia. In: Escritos. Jorge Zahar.

Laurente, E. (2004). Ciudades Analíticas. Tres Haches.

Laville, C.& Dionne, J. (1999). A Construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Editora UFMG.

Lobosque, A.M. (2006). A Reforma Psiquiátrica que queremos: por uma clínica antimanicomial. Caderno de Saúde Mental. 1, 147. Escola de Saúde Pública (ESP/MG).

Mendes, A. A. (2015). O efeito-equipe e a construção do caso clínico. Editora CRV.

Miller, J. (1998). Introducción al método psicoanalítico. Paidós.

Prado, J. F. (2016). O psicanalista na saúde pública: uma prática do trabalho em equipe. Dissertação de Mestrado em Psicologia Clínica, Instituto de Psicologia Universidade de São Paulo- USP.

Rocha, R.M.; Zancan, L.& Carvalho, A. L.(2011). Territórios da promoção da saúde e do desenvolvimento local. In: Gondim, R; Grabois, V & Mendes, W. V. (orgs). Qualificação dos Gestores do SUS. 2. ed. 325-343. FIOCRUZ.

Scheffer, G. & Silva, L. G. (2014). Saúde mental, intersetorialidade e questão social: um estudo na ótica dos sujeitos. Revista Serviço Social. http://www.scielo.br/pdf/sssoc/n118/a08n118.pdf.

Stevens, A. (1996). O Courtil: uma escolha. In: Altoé, S. & Lima, M.M (orgs). Psicanálise, Clínica e Instituição. Alexandre Biblioteca Digital.

Triviños, A. (1987). Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. Atlas.

Viganó, C. (1999). A Construção do caso clínico em Saúde Mental. Curinga Psicanálise e Saúde Mental. n.13. Escola Brasileira de Psicanálise/Minas Gerais.

Viganó, C. (2003a) A construção do caso. Almanaque de Psicanálise e Saúde Mental, 6(9), 47-53. Instituto de Psicanálise e Saúde Mental (IPSMMG).

Viganó, C (2003b). A Clínica Psicanalítica na Prática Institucional. Revista Opção Lacaniana, (38), 73-83.

Published

23/03/2022

How to Cite

PINHEIRO, V. A. The social Function of mental health, alcoholand other drugs services: the contributions of aplied psychoanalysis. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 4, p. e43111427626, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i4.27626. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/27626. Acesso em: 26 apr. 2024.

Issue

Section

Human and Social Sciences