Alternative land use as a way of recovering degraded áreas

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i8.28207

Keywords:

Agroforestry; Capoeira; Forest phytosociology; Floristic analysis.

Abstract

The objective of the study was to evaluate and compare the floristic dynamics of two forest fragments constituted by Agroforestry Systems and capoeira as a way of recovering a degraded area. The study was conducted in an area of 125 ha that is located in the municipality of Igarapé-Açu/PA. For floristic and structural analysis of the two forest fragments, two censuses were carried out, the first in 2018 and the second in 2020. Phytosociological variables were calculated, such as: density, dominance, frequency and sociological position, relative and absolute values for the evaluation of the species expanded importance value index (IVIA), species coverage value index (IVC), Shannon-Weaver diversity index (H'), Simpson dominance index (C), Pielou equitability index (J') and Jaccard similarity index, the mean annual periodic increase (IPMA) was necessary and the mortality rate of capoeira and Agroforestry Systems species. The two forest fragments diametric distribution in the form of an “inverted J”, the Shannon-Weaver index (H') varied from 3.08 in 2018 to 3.03 in 2020 in capoeira and from 2.91 in 2018 to 2.83 in 2020 at Agroforestry Systems, in both treatments the index was considered low, showing a medium diversity, the most expressive species in capoeira were Myrcia sylvatica, Myrciaria tenella, Myrcia bracteata, Tapirira guianensis, Attalea maripa, no longer Agroforestry Systems were Jacaranda copaia, Acacia mangium, Lacistema pubescens, Myrcia sylvatica, Vismia guianensis. The mortality rate of capoeira was 10.7% higher compared to that of Agroforestry Systems. However, both treatments have a high coverage value index, which constitutes soil covered by biomass, plants mainly of the middle and upper strata and can correlate with superficial and deep roots, facilitating water infiltration and nutrient cycling and reducing erosion. therefore recovering a degraded area, nevertheless these two forest fragments are still far from reaching the recovery of biodiversity.

References

Almeida, D.N., & Rondon Neto, R.M. (2010). Análise da arborização urbana de três cidades da região norte do Estado de Mato Grosso. Acta amazônica, 4(40), 647-656.

Almeida, L.S., Gama, J.R.V., Oliveira, A.S., Carvalho, J.O.P., Gonçalves, D.C.M., & Araújo, G.C. (2012). Fitossociologia e uso múltiplo de espécies arbóreas em floresta manejada, Comunidade Santo Antônio, município de Santarém, Estado do Pará. Acta Amazonica, 42(2), 185-194.

Amaral, D. D., Vieira, I. C. G., & Almeida, S. S. (2016). Características ecológicas e estrutura da comunidade arbórea de um remanescente florestal na área de endemismo Belém. Revista Brasileira de Biosciências, 14(4), 225-232.

Bittencourt, I.C.F.P.M. (2019). Desenvolvimento de Khaya ivorensis A. CHEV (Mogno-Africano) sob diferentes espaçamentos de plantio. Belém: Dissertação, Programa de pós-graduação em ciências florestais – UFRA.

Castro, E. (2012). Amazônia: sociedade, fronteiras e políticas. Caderno CRH, Salvador, 25(64), 9-16

Carvalho, J.O.P. (1982.). Análise estrutural da regeneração natural em floresta tropical densa na região do Tapajós no Estado do Pará. 1982. 128 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) - Universidade Federal do Paraná, Curitiba.

Carim, M. J. V. et al. (2013). Composição e estrutura de floresta ombrófila densa do extremo norte do estado do Amapá, Brasil. Biota Amazônia, 3, 1-10.

Coelho, R. F. R., Miranda, I. S., Mitja, D. (2012) Caracterização do processo sucessional no Projeto de Assentamento Benfica, sudeste do estado do Pará, Amazônia oriental. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Naturais, 7(3), 251-282.

Coelho, R. F. R., Zarin, D. J., Miranda, I. S., & Tucker, J. M. (2003). Análise Florística e estrutural de uma floresta em diferentes estágios Sucessionais no município de Castanhal, Pará. Acta Amazonica, 33(4), 563-582.

Condé, T. M., & Tonini, H. (2013). Fitossociologia de uma floresta ombrófia densa na Amazônia Setentrional, Roraima, Brasil. Acta Amazonica, 43(3), 247-260.

Cordeiro, I. M., Lameira, O. A., Neves, R. P., & Schwartz, G. (2021). Florística e germinação ex situ do banco de sementes do solo em diferentes níveis de luminosidade. Research, Society and Development, 10(1), e22710111523. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i1.11523.

Cordeiro, I. M. C. C., Barros, P. L. C., Lameira, O. A., & Gazel Filho, A. B. (2015). Avaliação de plantios de paricá (Schizolobum parahyba var, amazonicum (Huber ex. Ducke) Barneby de diferentes idades e sistemas de cultivo no município de Aurora do Pará (Pará-Brasil). Ciência Florestal, 25(3), 679-687. http://dx.doi.org/10.5902/1980509819618

Costa, D. M C., & Pauletto, D. (2021). Importância dos sistemas agroflorestais na composição de renda de agricultores familiares: estudo de caso no município de Belterra, Pará. Nativa - Pesquisas Agrárias e Ambientais. Sinop, 9(1), 92-99 https://doi.org/10.31413/nativa.v9i1.9528.

Costa, C. F., Figueiredo, R. D. O., Oliveira, F. D. A., & Santos, I. P. D. O. (2013). Escoamento superficial em Latossolo Amarelo distrófico típico sob diferentes agroecossistemas no nordeste paraense. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, 17(2). 10.1590/S1415- 43662013000200007.

Cuenin, P., & Piraux, M. (2020). Globalização e estratégias locais: as interações global-local no caso do município de Mocajuba, na Amazônia oriental. Novos Cadernos NAEA. 23(3). 57-80.

Dantas, A. R., Gomes, E. M. C., & Pinheiro, A. P. (2016). Diagnóstico Florístico da Praça Floriano Peixoto na Cidade de Macapá, Amapá. REVSBAU, 11(4), 32-46.

Dionísio, L. F. S. et al. (2016). Importância fitossociológica de um fragmento de floresta ombrófila densa no estado de Roraima, Brasil. Revista Agro@mbiente, 10(3), 243-252.

Falesi, I. C., Bittencourt, I. C. F. P. M., Bittencourt, R. H. F. P. M., Lau, H. D., & Baena, A. R. C. (2012). Sistema silvipastoril sustentável com ovinos em pastejo rotacionado intensivo. Belém: Universidade Federal Rural da Amazônia, 84p.

Floriano, E. P. (2009). Fitossociologia Florestal. São Gabriel: UNIPAMPA. 142p.

Freitas, I. C., Santos, F. C. V., Custódio Filho, R. O., Correchel, V., & Silva, R. B. Da. (2013). Agroecossistemas de produção familiar da Amazônia de seus impactos nos atributos do solo. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, 17(12), 1310-1317.

Freitas, J. L., Santos, E. S., Lima, R. B., & Silva, T. L. (2013). Comparação e análise de sistemas de uso da terra de agricultores familiares na Amazônia. Biota Amazônia, 3(1). http://dx.doi.org/10.18561/2179- 5746/biotaamazonia.v3n1p100-108.

Freitas, J. S., Farias Filho, M.C., Homma, A. K. O., & Mathis, A. (2018). Reservas extrativistas sem extrativismo: uma tendência em curso na Amazônia?. Revista de Gestão social e mbiental, 12(1), 56-72.

Froufe, L. C. M., & Seoane, C. E. S. (2011). Levantamento fitossociológico comparativo entre um sistema agroflorestal multiestrato e capoeiras como ferramenta para execução da reserva legal. Pesquisa Florestal Brasileira, 31(67), 203-225.

Gama, J.R.V., Botelho, S.A., Bentes-Gama, M.M., & Scolforo, J.R.S. (2003). Estrutura e potencial futuro de utilização de regeneração natural de floresta de várzea alta de Município de Afuá, Estado do Pará. Ciência Florestal,13(2), 71-82.

Gomes, J. F. (2005). Classificação e crescimento de grupos ecológicos na Floresta Ombrófila Mista da FLONA de São Francisco de Paula, RS. Santa Maria. 75 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) - Universidade Federal de Santa Maria, Curitiba, 2005. https://repositorio.ufsm.br/handle/1/8614.

Gressler, E. (2006). Polinização e dispersão de sementes em Myrtaceae do Brasil. Revista Brasileira de Botânica, 29(4), 509-530

IBGE. (2019). Censo municipal Igarapé – Açu. https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pa/igarape-acu/pesquisa/16/12705

INCRA. (2021). Módulos Fiscais –MF por Municípios do Estado do Pará. www.sema.pa.gov.br/download/modulos_fiscais.pdf.

Kent, M., & Coker, P. (1992). Vegetation description analyses. Behaven Press, London. 363p.

Lima, J. P. C., Leão, J. R. A. (2013). Dinâmica de Crescimento e Distribuição Diamétrica de Fragmentos de Florestas Nativa e Plantada na Amazônia Sul Ocidental. Floresta e Ambiente, 20(1), 70 – 79.

Lorenzi, H., Bacher, L., Lacerda, M., & Sartori, S. (2006). Frutas Brasileiras e Exóticas Cultivadas. Instituto Plantarum: Nova Odessa.

Nair, P. K.R. (1993). Classification of agroforestry systems. Agroforestry systems, 3(2), 97-128.

Neves, J., Aquino, M. G. C., Maestri, M. P., Santos, J. L., Alves, F., & Figueira, E. (2021). Florística e índices espaciais das praças do bairro Centro no Município de Santarém (PA). Rev. Agro. Amb., 14(2), e8137. 10.17765/2176-9168.2021v14n2e8137

Oliveira, A. N., Amaral, I. L. (2004). Florística e fitossociologia de uma floresta de vertente na Amazônia Central, Amazonas, Brasil. Acta Amazonica, 34, 21-34.

Oliveira, M. V. D’, & San T’anna, H. (2003). Inventário florestal e avaliação do avanço do desmatamento no projeto de colonização Pedro Peixoto. Rio Branco, Ac. Embrapa, Acre. 47 p. Documentos 83.

Oliveira, R.G., Pelissari, A., Cysneiros, V., & Machado, S. (2020). Dependence and spatial patterns of tree diversity and successional groups in an urban remnant of the Mixed Ombrophylous Forest. Adv. For. Sci, 7(4), 1223-1230. http://dx.doi.org/10.34062/afs.v7i4.10899.

Pacheco, J. J., Palheta, M. V. O., Costa Júnior, R. N. F., Costa, S. V., & Tostes, W. S. (2011). Estatística Municipal: Igarapé-Açu. Núcleo de disseminação da informação, comunicação e suporte de decisão. Governo do Estado, Pará.

Passos, C. A. M., & Couto, L. (1997). Sistemas agroflorestais potenciais para o Estado do Mato Grosso do Sul. In: Seminário sobre sistemas agroflorestais para o Mato Grosso do Sul, 1, 1997. Dourados. Resumos. Dourados: EMBRAPA: CPAO. p. 16- 22.

Pereira, L. A., Sobrinho, F. A. P, & Costa Neto, S. V. (2011). Florística e Estrutura de Uma Mata de Terra Firme na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Rio Iratapuru, Amapá, Amazônia Oriental, Brasil. Floresta, 41, 113-122.

Pizzo, M. A. (2003). Padrão de deposição de sementes e sobrevivência de sementes e plântulas de duas espécies de Myrtaceae na Mata Atlântica. Revista Brasileira de Botânica, 26(3), 371-377.

Porro, R. (2009). Alternativa Agroflorestal na Amazônia e Transformação. Brasília: Embrapa.

Rayol, B.P., Alvino, F.O., & Silva, M.F.F. (2008). Estrutura e composição florística da regeneração natural de duas florestas secundárias em Capitão Poço, Pará, Brasil. Amazônia. Ciência & Desenvolvimento, 4, 103 - 116.

Rego, A. K. C., & Kato, O. R. (2018). Agricultura de corte e queima e alternativas agroecológicas na Amazônia. Novos Cadernos NAEA, Belém, f. 20 (3). http://dx.doi.org/10.5801/ncn.v20i3.3482

Ribeiro, R.B.S., Vieira, D.S., Ximenes, L.C., & Goma, J.R.V. (2018). Caracterização florística, fitossociologia e regeneração natural de uma floresta manejada no oeste do Pará. Acta Tecnológica. 13(1).

Santos, L. A. C., Souza, W. G., Souza, M. M. O., & Silva Neto, C. M. (2021). Indicadores socioambientais de sistemas agroflorestais no Cerrado Goiano. Revista Ibero Americana de Ciências Ambientais, 12(1), 54-65. http://doi.org/10.6008/CBPC2179- 6858.2021.001.0006

Santos, J. C. (2008). Sustentabilidade socioeconômica e ambiental de sistemas de uso da terra da agricultura familiar no estado do Acre. 1-182. Tese (Doutorado em Economia Aplicada) – Universidade Federal de Viçosa, Viçosa.

Santos Junior, H. B. (2020). Fitossociologia e propriedades físicas da liteira em ecossistema sucessional de floresta alterada na Amazônia Oriental. 58 f. Dissertação (Mestrado em ciências florestais) – Universidade Federal Rural da Amazônia. http://www.repositorio.ufra.edu.br:8080/jspui/bitstream/123456789/1165/1.

Scolforo, J.R.S. (1997). Manejo florestal. UFLA /FAEPE. 443p

Schwartz, G., Pereira, P. C. G., Siviero, M. A., Pereira, J. F., Ruschel, A. R., & Yared, J. A. G. (2017). Enrichment planting in logging gaps with Schizolobium parahyba var. amazonicum (Huber ex Ducke) Barneby: A financially profitable alternative for degraded tropical forests in the Amazon. Forest Ecology and Management, Amsterdam, 390, 166–172. DOI: https://dx.doi.org/10.1016/J.FORECO.2017.01.031

Seoane, C. E. S., Silva, R. O., Steenbock, W., Maschio, W., Pinkuss, I. L., Salmon, L. P. G., Luz, R. S. S., & Froufe, L. C. M. (2012). Agroflorestas e serviços ambientais: espécies para aumento do ciclo sucessional e para facilitação de fluxo gênico. Revista Brasileira de Agropecuária Sustentável, 2(2), 183-188.

Sheil, D. (1995). A critique of permanent plot methods and analysis with examples from Budongo Forest, Uganda. Forest Ecology and Management, Amsterdam, 77(1-3), 11-34.

Silva, A. B., Junior, M. A. L., Junior, J. C. B. D., Figueiredo, M. Do V. B., & Vicentin, R. P. (2013). Armazenamento de serapilheira e fertilidade do solo em pastagem degradada de brachiaria decumbens após implantação de leguminosas arbustivas e arbóreas forrageiras. Rev. Bras. Ciênc. Solo, 37, 502–511.

Silva, J. J. N., De Mello, W. Z., Rodrigues, R. A. R., Alves, B. J. R., De Souza, P. A., & Da Conceição, M. C. G. (2018). Nitrogen Cycling in Tropical Forests and Eucalyptus Plantations in Brazil in the Anthropocene. Revista Virtual de Química, 10(6), 1792–1808. http://static.sites.sbq.org.br/rvq.sbq.org.br/pdf/v10n6a09.

Silva, S.P., Ferreira, E.J.L., & Santos, L.R. (2021). Phytosociology and diversity in forest fragments with diferente intervention historics in the Western Amazon. Ciência Florestal, 31(1), 233-251 https://doi.org/10.5902/1980509839027

Silva, A. K. O., & Silva, H. P. B. (2015). O processo de desertificação e seus impactos sobre os recursos naturais e sociais no município de Cabrobó–Pernambuco–Brasil. PRACS: Revista Eletrônica de Humanidades do Curso de Ciências Sociais. UNIFAP, 8(1). http://dx.doi.org.10.18468/pracs.

Silva, O. A., Silva, O. A., Santos, D. C. R., Rosário, I. C. B., Barata, H. S., & Raiol, L. L. (2021). Da tradição a técnica: perspectivas e realidades da agricultura de derruba e queima na Amazônia. Research, Society and Development, 10(1), e38310111799. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i1.11799.

Silva, S. A., Miranda, R. L., Santos, A. C., & Carvalho, L. C. (2021). Recursos Intangíveis e Desenvolvimento Sustentável na Amazônia: experiência de inovação social RECA. Revista Vivências. 17(32), 305-330, https://doi.org/10.31512/vivencias.v17i32.308

Silva, R. J. (2015). Recovery of Degraded Areas Through Agroforestry Systems: Limits and Possibilities. South American Journal of Basic Education, Technical and Technological. 2(2). 165- 169.

Silva, W. A. S. Da., Carim, M. De J. V., Guimarães, J. R. S., & Tostes, L. C. L. (2014). Composição e diversidade florística em um trecho de floresta de terra firme no Sudoeste do Estado do Amapá, Amazônia Oriental, Brasil. Biota Amazônia, 4(3), 31-36.

Sousa, D. A. S., & Aparício, W. C. S. (2018). Diversidade e similaridade florística em áreas sob influência de uma usina hidrelétrica na Amazônia. Revista em Agronegócio e Meio Ambiente, 11(4), 1195-1216.

Souza, D.R., Souza, A.L., Gama, J.R.V., & Leite, H.G. (1990). Emprego da análise multivariada para estratificação vertical de florestas ineqüiâneas. Revista Árvore, 27(1), 59-63.

Toledo, P. M., Dalla-Nora, E., Vieira, I. C. G., Aguiar, A. P. D., & Araújo, R. (2017). Development paradigms contributing to the transformation of the Brazilian Amazon: do people matter?. Current opinion in environmental sustainability, 26, 77-83.

Ximenes, L. C., Vieira, D. S., Gama, J. R. V., Silva-Ribeiro, R. B., Corrêa, V. V., & Alves, A. F. (201l). Estrutura de floresta manejada por comunitários na FLONA Tapajós. p.686-693. In:5º Simpósio Latino-americano sobre manejo florestal (Sustentabilidade florestal). 2011, Santa Maria, Rio Grande do Sul, RS. Anais... Santa Maria, RS. p.686-693.

Published

25/06/2022

How to Cite

MENEZES, I. de S. .; SCHWARTZ, G.; FORTALEZA, A. P. .; ALBUQUERQUE , G. D. P. .; COSTA , R. R. da S. .; CARNEIRO, F. da S. .; AMORIM, M. B. .; ATAÍDE, W. L. D. S. .; PINHEIRO, K. A. O. . Alternative land use as a way of recovering degraded áreas. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 8, p. e41511828207, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i8.28207. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/28207. Acesso em: 19 apr. 2024.

Issue

Section

Agrarian and Biological Sciences