Assesment of self medication in Academics from Medical School

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i4.2836

Keywords:

selfmedication; students; medical students; medicine; medication

Abstract

Evaluate the practices of self-medication in medical students, as well as factors, frequency and which are the most frequent medications. A quali-quantitative cross-sectional study in which about 200 students answered a questionnaire containing multiple choice questions about the practice of self-medication. For the statistical analysis of the data, the chi-square test was used and the 95% confidence index was used. The 146 students who administered a medication in this period, 61 (41.7%) reported that the medication was not prescribed by a physician / dentist. The prevalence of self-medication among students who administered medication in the last 6 months was 88%. The most commonly used drugs were analgesics and muscle relaxants. It is worth emphasizing the indiscriminate use of antibiotics, one of the biggest and dangerous consequences is bacterial resistance, which impedes the effectiveness of the treatment and the delay in curing the patient. Self-medication rate among students was high, similar to other studies observed. This theme requires intervention practices of academic educational structures, which need to be based on effective methods and protocols that focus on favoring medical students, alerting them on the risk of self-medication.

Author Biography

Mariana Marin Gasparini, União das Faculdades dos Grandes Lagos

Acadêmica de medicina na União das Faculdades dos Grandes Lagos (UNILAGO) - SP. 

 

References

Albuquerque, L. et al (2015). Avaliando a Automedicação em estudantes do Curso de Medicina da Universidade Federal da Paraíba. Rev Med e Pesquisa, 1, 39-50. Recuperado de: https://periodicos.ufpb.br/

Alfredo, N., & Cavalet, D., & Kappes, D., S. Silva, D.(1998). O estudante de medicina e o estresse acadêmico. Rev. Med. PUCRS, 8 (1), 6-12. Recuperado de: http://bases.bireme.br/cgibin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=LILACS&lang=p&nextAction=lnk&exprSearch=213447&indexSearch=ID

Arrais, P., D., & Coelho, H., L, Batista, M., D, Carvalho, M., L, Righi, R,. E, Arnau J. M. (1997). Perfil da automedicação no Brasil. Rev. Saúde Pública, 31(1), 71-77. Doi: 10.1590/S0034-89101997000100010

Badiger, S. et al. (2015). Self-medication patterns among medical students in South India. Australas Med J, 5 (4), 217-220. doi: 10.4066/AMJ.2012.1007

Botti, N. & Lima, A. & Simões, W.(2106). Uso de substâncias psicoativas entre acadêmicos de enfermagem da Universidade Católica de Minas Gerais. Rev. Eletrônica Saúde Mental Álcool Drogas. 6, 1-13. Recuperado de: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-69762010000100013&lng=pt&tlng=pt.

Campos, J., M. et al. (1985). Prescrição de medicamentos por balconistas de 72 farmácias de Belo Horizonte/MG. J. Pediatr, 59, 307-312. Recuperado de: http://bases.bireme.br/cgibin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=LILACS&lang=p&nextAction=lnk&exprSearch=28991&indexSearch=ID

Du, Y. & Knopf, H. (2009). Self-medication among children and adolescents in Germany: results of the National Health Survey for Children and Adolescents (KiGGS). British Journal of Clinical Pharmacology, 68 (4), 599-608. doi: 10.1111/j.1365-2125.2009.03477.x.

Fonseca, F. et al. (2010) Frequência de automedicação entre acadêmicos de faculdade de medicina. Rev. Diagn Tratamento, 15 (2),53-57. Recuperado de: http://files.bvs.br/upload/S/1413-9979/2010/v15n2/a53-57.pdf

Furtado, E., & Falcone, E.,M. &Clark, C. (2003). Avaliação do estresse e das habilidades sociais na experiência acadêmica de estudantes de medicina de uma universidade do Rio de Janeiro. Interação em Psicologia. 7(2), 43-51.doi: 10.5380/psi.v7i2.3222

Lipp, M. (1996) Stress: Conceitos básicos. Pesquisas sobre stress no Brasil: Saúde, ocupações e grupos de risco, São Paulo, Papirus, 17-3. Recuperado de: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_nlinks&ref=000109&pid=S01041169200400010000300004&lng=pt

Masson, W.(2012). Automedicação entre acadêmicos do curso de Medicina da Faculdade de Medicina de Marília, São Paulo. Rev. Bras. Pesq. Saúde, 14(4), 82-89.doi: 10.21722/rbps.v14i4.5123

Meyer, C. & Guimarães, A. C. A. & Machado, Z., & Parcias, S. R. (2012). Qualidade de vida e estresse ocupacional em estudantes de medicina. Rev Bras Educ Méd; 36(4),489-98. doi: 0.1590/S0100-55022012000600007

Moraes, A. & Araujo, N. & Braga, T. (2016). Automedicação: revisando a literatura sobre a resistencia bacteriana aos antibióticos. Rev Eletr. Estácio Saúde, 5, 122-132. Recuperado de: revistaadmmade.estacio.br

Nascimento, M.,C.(2003) Medicamentos: ameaça ou apoio à saúde?: vantagens e perigos do uso de produtos da indústria farmacêutica mais consumidos no Brasil: vitaminas, analgésicos, antibióticos e psicotrópicos. Rio de Janeiro: Vieira e Lent ; 200. Recuperado de: http://bases.bireme.br/cgibin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=LILACS&lang=p&nextAction=lnk&exprSearch=348872&indexSearch=ID

Neto, J.A. C. & Sirimarco, M. T. & Choi, C. M. K. & Barreto, A. U,& Souza, J. B. (2007). Automedicação entre Estudantes de Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Juiz de Fora. HU Revista, 32(3), 59-64. Recuperado de: periódicos.ufjf.br

Pereira, F. et al.(2007). Self-medication in children and adolescents. J Pediatr, Rio de Janeiro, 83 (5), 454-458. doi:10.2223/JPED.1703

Roberto, A., & Almeida, A. (2011). Saúde mental de estudantes de medicina. Acta Med Port, (2), 279-286. Recuperado de: https://www.actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/download/1490/1076

Tomasi, E. et al. (2007). Condições de trabalho e automedicação em profissionais da rede básica de saúde da zona urbana de Pelotas, RS. Rev. bras. Epidemiol, 10 (1), 66-74. doi: 10.1590/S1415-790X2007000100008

Published

20/03/2020

How to Cite

LÁZARO, C. A.; GASPARINI, M. M.; MUNIZ, M. L.; MARTINS, C. D. M.; MAIA, T. A. A. Assesment of self medication in Academics from Medical School. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 4, p. e90942836, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i4.2836. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/2836. Acesso em: 24 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences