Benefits of creatine in performance and muscle strength development

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i8.30491

Keywords:

Creatine; Force; Hypertrophy; Ergogenic effect.

Abstract

Introduction: Currently, the demand for supplements to increase physical performance has grown a lot, in view of this Creatine (Cr), is a supplement that has become one of the most used nutritional ergogenic resources in recent decades. This was due to a possible improvement in sports performance or in gym training. Methodology: Descriptive in which we seek to highlight the benefits and harms of using creatine in strength training and in improving physical conditioning recorded in the national literature. Results and Discussions: Creatine supplementation is an ergogenic resource that has been used to improve sports performance and muscle strength in high-intensity exercises. However, its effects on the improvement of muscle strength are still the subject of much discussion among researchers. Conclusion: In this way, adequate supplementation regarding the prescribing professional and prescribed amounts, can promote physical benefits to individuals, such as: increase in maximum strength, power and muscular endurance, motor coordination, speed, agility, balance and the prevention and injuries that together with activities that demand strength and high intensity, being then, a potential for the increase of body mass. Therefore, it is concluded that creatine supplementation in strength training properly, with the help of the nutritionist and physical educator, exerts effects that can contribute to periodized strength training, improving the performance of muscle strength and lean mass.

References

Amaral, A. S., & Nascimento, O. V. (2020). Efeitos Da Suplementação De Creatina Sobre O Desempenho Humano: Uma Revisão De Literatura. Boletim Informativo Unimotrisaúde em Sociogerontologia, 21, 1-20.

Bean, A. (2016). O guia completo de treinamento de força. (5a ed.), Manole, 113.

Bouzas, J. C. M., Leite, M. S. R., Silva, F. M., & Sousa, S. C. (2015). Creatina: estratégia ergogênica no meio esportivo: uma breve revisão. Revista de Atenção à Saúde, 13 (43), 52-60. https://doi.org/10.13037/rbcs.vol13n43.2539

Brasil, Carla Cristina Bauermann. (2020). Nutrição, análise e controle de qualidade de alimentos. Paraná: Atenas.

Brasil. (2014). Ministério da Saúde. Guia alimentar para a população brasileira. MS.

Brushman, Barbara. (2017). Manual completo de condicionamento físico e saúde do ACSM. Phorte.

Chandler, T. J., & Brown, L. E. (2015). Treinamento de força para desempenho humano. Artmed, 431.

Conselho Federal De Medicina. (2018). Medicamentos e suplementos nos exercícios e esportes. Brasília, 72.

Cordeiro, S. A., Souza, V. K. S., Souza, G. S. F. De., Silva, E. C. A., Oliveira, J. C. S. De., Silva, A. L. S. B., & Martins, A. C. S. (2018). Efeitos da Suplementação de Creatina no Treinamento de Força. International Journal of Nutrology, 11, S 01, Trab345.

Corrêa, D. A. (2013). Suplementação de creatina associado ao treinamento de força em homens treinados. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, 7(41), 6.

de Melo, A. L., De Araújo, V. C., & Reis, W. A. (2016). Efeito da suplementação de creatina no treinamento neuromuscular e composição corporal em jovens e idosos. RBNE – Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, 10(55), 79-86.

De Souza, G. S. F., et al. (2018). Efeitos da Suplementação de Creatina no Treinamento de Força. International Journal of Nutrology, 11(S 01), Trab346.

Dos Santos, E. A., & Pereira, F. B. (2017). Conhecimento sobre suplementos alimentares entre praticantes de exercício físico. RBNE-Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, 11(62), 134-140, http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/743/615.

Fleck, J. S., & Kraemer, W. J. (2017). Fundamentos do treinamento de força muscular. (4a ed.), Artmed, 1.

Frade, R. F., et al. (2016). Avaliação do consumo de suplementos nutricionais por frequentadores de uma academia da cidade de São Paulos. RBNE-Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, 10(55), 50-58. http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/606/525.

Galvão, F. G. R., et al. (2017). Importância do Nutricionista na Prescrição de Suplementos na Prática de Atividade Física: Revisão Sistemática. Revista e-ciência, 5(1), 52-59http://www.revistafjn.com.br/revista/index.php/eciencia/article/view/245/245.

Gil, A. C. (2012). Métodos e técnicas de pesquisa social. (6a ed.), Atlas.

Gualano, B. (2015). Suplementação com creatina: efeitos ergogênicos, terapêuticos e adversos. Manole, 113.

Júnior, M. P., et al. (2012). Eficiência da suplementação de creatina no desempenho físico humano. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício (RBPFEX), 6(32), 2.

Karkle, M. B. (2015). Uso de suplemento alimentar por praticantes de musculação e sua visão sobre o profissional nutricionista na área de nutrição. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, 9(53), 447-453. https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=5296040.

Kreider, R. B. et al. (2017). International Society of Sports Nutrition position stand: safety and efficacy of creatine supplementation in exercise, sport, and medicine. Journal Of The International Society Of Sports Nutrition, [s.l.], 14(1), 1-18, 13.

Lakatos, E. M., Marconi, M. A. (2010). Fundamentos de metodologia científica: (7a ed.), Atlas.

Leite, M. S. R., et al. (2015). Creatina: estratégia ergogênica no meio esportivo. Uma breve revisão. Revista de Atenção à Saúde, 13(43), 52-60.

Lorenzeti, F. M., Júnior, L. C. C., & Zanuto, R. (2019). Nutrição e suplementação esportiva: Aspectos metabólicos, fitoterápicos e da nutrigenômica. São Paulo: Phorte.

Maia Forte, L. D., Paiva, R. R., & de Souza Meireles, C. L. (2020). Respostas agudas e tardias da creatina quinase após duas configurações distintas de treinamento resistido. Arquivos Brasileiros De Educação Física, 3(1), 15 - 21. https://doi.org/10.20873/abef.2595-0096.v2n2p1621.2020.

Martins, A. D. B., & Maia, J. K. S. (2018). Avaliação do conhecimento e prescrição de suplementação esportiva por profissionais de educação física e seus efeitos sobre alunos de academias. Revista Saúde em Foco, 10, 725-738, https://portal.unisepe.com.br/unifia/wp-content/uploads/sites/10001/2018/09/084.

Martins, Y. de L. X., Lima, M. F., Ramos, J. L., & Marins, J. C. B. (2020). Efeitos de diferentes formas de suplementação de creatina em praticantes de musculação: estudo exploratório. RBNE - Revista Brasileira De Nutrição Esportiva, 13(82), 854-863. http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/1462.

Menezes, C. S., Moraes, B. A., & Linhares, P. S. D. (2020). Creatina: efeitos da suplementação. Referências em Saúde da Faculdade Estácio de Sá de Goiás-RRS-FESGO, 3(2), http://revistaadmmade.estacio.br/index.php/rrsfesgo/article/view/9197.

Moretti, S. M. B., et al. (2018). Perfil e consumo de suplementos nutricionais de praticantes de exercícios físicos em academias. RBNE-Revista Brasileira De Nutrição Esportiva, 12(74), 825-833, http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/1146/821.

Nemezio, K. M. A., Oliveira, C. R. C., & Silva, A. E. L. (2015). Suplementação de creatina e seus efeitos sobre o desempenho em exercícios contínuos e intermitentes de alta intensidade. Revista de Educação Física/UEM, 26(1), 157-165.

Oliveira, L. M., Azevedo, M. D. O., & Cardoso, C. K. D. S. (2017). Efeitos da suplementação de creatina sobre a composição corporal de praticantes de exercícios físicos: uma revisão de literatura. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, 11(61), 10-15.

Pereira Júnior, M. et.al. (2012). Eficiência da suplementação de creatina no desempenho físico humano. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, 6(32), 90-97.

Prestes, J., et al. Prescrição e periodização do treinamento de força em academias. (2a ed.), Manole, 54.

Prodanov, C. C. (2013). Metodologia do Trabalho Científico: Métodos e Técnicas da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico. 2ª Ed. Novo Hamburgo: Feevale.

Rodrigues, Rômulo B. (2015). Alimentação saudável = saúde perfeita. (2a ed.), Clube dos Autores.

Santarém, J. M. Musculação em todas as idades. São Paulo: Manole.

Santos, G. de O., Cruvinel, P. B. N. F., Pereira, M. B. L., Silva, D. N. da., Santos, L. L. dos, Souza, R. B. de, & Silva, S. L.(2021a). The Effects of Creatine Supplementation in Resistance Trainers A Literature Review. Research, Society and Development, 10(9), e46410918263. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i9.18263.

Sergues, D. S. (2016). Efeitos do uso de creatina em praticantes confirmados de musculação.

Sharkey, B. (2015). Aptidão física ilustrada. Artmed.

Silva, A. M. Da., & Rodrigues Junior, O. M. (2021). Benefits of use of the creatine supplement in hypertrophy and strength. Research, Society and Development, [S. l.], 10(16), e136101623886, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i16.23886. https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/23886.

Souza, R. J. M. (2015). Treinamento de força rápida aplicado na preparação física de jovens tenistas. InterSciencePlace, 1(14), 37-56, http://interscienceplace.org/isp/index.php/isp/article/view/138/137. .

Stábile, Ligia et al. (2017). Uma breve revisão: a utilização da suplementação de creatina no treinamento de força. Rev. Odontol. Araçatuba (Impr.), 38(1): 14-18, https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-876028.

Teixeira, Ygor et al. (2020). Efeitos da Suplementação de Creatina Sobre o Desempenho Físico: Uma revisão integrativa de literatura. Research, Society and Development, 9(7), e982974947-e982974947, 2020.

Theodorou, A. S., et al. (2017) the effect of combined supplementation of carbohydrates and creatine on anaerobic performance. biology of sport, 1(2), 169-175.

Uchida, Marco Carlos. (2018). Manual de musculação. Phorte, 5.

Williams, M. H., Kreider, R. B., & Branch, J. D. (2017). Creatina. Manole, 212.

Zanelli, J. C. S., et al. (2015). Creatina e treinamento resistido: efeito na hidratação e massa corporal magra. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 21(1), 27-31, https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1517-86922015000100027&script=sci_arttext.

Published

06/06/2022

How to Cite

AVELINO, J. M. G. .; FERREIRA, J. C. de S. Benefits of creatine in performance and muscle strength development. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 8, p. e0711830491, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i8.30491. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/30491. Acesso em: 26 apr. 2024.

Issue

Section

Review Article