Patient safety: knowledge of the caregiver

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i10.30752

Keywords:

Adverse events; Prevention; Health care; Patient safety; Stress; Caregivers.

Abstract

Introduction: The occurrence of adverse events increases the time and cost of hospitalization. The lack of knowledge on the subject prevents the caregiver from intervening in the prevention of damage. Methodology: A descriptive and cross-sectional study was carried out with 101 caregivers of hospitalized patients, including companions, family members and professional caregivers. The research was carried out at Hospital São Luiz – HSLZ, located in the municipality of São José de Ribamar-Maranhão. Result: This study evaluated the caregiver's knowledge and understanding of the booklet “How Can I Contribute to Increasing Patient Safety? Guidance for patients, families and caregivers. The age group from 40 to 59 years was the most prevalent, 81.19% of the sample was female, 50.50% brown, 43.56% married, 43.56% had completed high school and 37, 62% were children. Discussion: The caregiver profile found in the results of these studies is similar to that found by this researcher, with 81.19% of this segment being women, 37.62% daughters of the patients, 43.56% had attended high school, only 1.98% were professional caregivers. Despite the WHO recommendations on the need to involve patients and caregivers in their safety, it is not all phases of care where this becomes relevant. In addition, 76.24% were unaware of the booklet and 84.16% were unaware of the National Patient Safety Policy. Conclusion: In addition, the data encourage reflection on the profile of the caregiver who is present next to the patient. It is concluded that the language of the booklet is accessible, however, caregivers need further clarification on the subject.

References

Aranaz-Andres, J. M., Aibar-Remon, C., Vitaller-Murillo, J., Ruiz-Lopez, P., Limon-Ramirez, R., & Terol-Garcia, E. (2008). Incidence of adverse events related to health care in Spain: results of the Spanish National Study of Adverse Events. Journal of Epidemiology & Community Health, 62(12), 1022–1029.

Aranaz-Andres, J. M., Aibar-Remon, C., Limon-Ramirez, R., Amarilla, A., Restrepo, F. R., Urroz, O., Sarabia, O., Garcia-Corcuera, L. V., Terol-Garcia, E., Agra-Varela, Y., Gonseth-Garcia, J., Bates, D. W., & Larizgoitia, I. (2011). Prevalence of adverse events in the hospitals of five Latin American countries: results of the “Iberoamerican study of adverse events” (IBEAS). BMJ Quality & Safety, 20(12), 1043–1051.

Allué, N., Chiarello, P., Bernal Delgado, E., Castells, X., Giraldo, P., Martínez, N., Sarsanedas, E., & Cots, F. (2014). Impacto económico de los eventos adversos en los hospitales españoles a partir del Conjunto Mínimo Básico de Datos. Gaceta Sanitaria, 28(1), 48–54.

Araujo, F. N. F.; Fernandes, M. J. P. Perfil de Cuidadores de Idosos no Brasil. Anais do Congresso Internacional de Envelhecimento Humano (CIEH), 2015 – Vol.2, nº1. ISSN 2318-0854.

Brennan T. A. et al. Incidência de eventos adversos e negligência em pacientes hospitalizados. New England Journal of Medicine, 1991; 324: 370-376.

Bates, D. W., Spell, N., Cullen, D. J., Burdick, E., Laird, N., Petersen, L. A., Small, S. D., Sweitzer, B. J., & Leape, L. L. (1997). The costs of adverse drug events in hospitalized patients. Adverse Drug Events Prevention Study Group. JAMA, 277(4), 307–311.

Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Nota Técnica GVIMS/GGTES/ANVISA nº 01/2015. Orientações gerais para a notificação de eventos adversos relacionados à assistência à saúde. Brasília, 2015.

Brasil. Ministério da Saúde. Relatório dos incidentes notificados ao NOTIVISA no Estado do Maranhão, entre março de 2014 e maio de 2019.

Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 529, de 1 de abril de 2013. Brasília, 2013.

Brasil. Ministério da Saúde. RDC No 36, de 25 de julho de 2013. Brasília, 2013.

Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. Pacientes pela segurança do paciente em serviços de saúde: Como posso contribuir para aumentar a segurança do paciente? Orientações aos pacientes, familiares e acompanhantes/ Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Anvisa, 2017.

Costa, Roberta et al. O legado de Florence Nightingale: uma viagem no tempo. Texto Contexto Enfermagem, Florianópolis: 2009; Out-Dez; 18(4): 661-9. ISSN 0104-0707.

Couto, R. C.; Pedrosa, T. M. G.; Rosa, M. B. Anuário Erros Acontecem - A força da transparência para o enfrentamento dos eventos adversos assistenciais em pacientes hospitalizados. Instituto de Estudos de Saúde Suplementar. Belo Horizonte, 2016.

Carmo, R. L.; Camargo, K. C. M. Dinâmica demográfica brasileira recente: padrões regionais de diferenciação. IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Rio de Janeiro, 2018.

Carvalho, J. A.; Escobar, K. A. A. Cuidador de Idosos: Um Estudo sobre o Perfil dos Cuidadores de Idosos do Programa de Assistência Domiciliar (PAD) da Associação dos Aposentados e Pensionistas de Volta Redonda - AAP-VR. Revista Científica do ITPAC, Araguaína, 2015; Janeiro v.8, n.1, Pub.6.

Campos, E. C.; Cruz S.; Mattos E. D. Perfil de Cuidadores Familiares de Idosos no Município de Jataizinho – PR. UNOPAR Cient., Ciênc. Biol. Saúde. 2010; 12(3):57-66.

Daibert, P. B. Impacto econômico e assistencial das complicações relacionadas à internação hospitalar. 2015. 89f. Dissertação (Mestrado em Infectologia e Medicina Tropical) - Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2015.

Dallana, T. M.; Batista, M. G. R. Qualidade de Vida do Cuidador durante a Internação da Pessoa Cuidada em Unidade de Urgência/Emergência: alguns fatores associados. Ciência & Saúde Coletiva: Rio de Janeiro, 2014; 19(11):4587-4594.

Dos Santos, I. Q. et al. Comparação De Estratégias Para Detecção De Condições Adquiridas Em Hospital Público Segundo O Sistema De Grupos Diagnósticos Relacionados (DRG). Revista de Gestão em Sistemas de Saúde: Belo Horizonte, 2018; v. 7, n. 1, p. 44-55, abril.

Ervatti, L. R.; Borges, G. M.; Jardim, A. P. Mudança demográfica no Brasil no Início do Século XXI – Subsídios para as Projeções da População. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Rio de Janeiro, 2015.

Estados Unidos. Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA. Guide to Patient and Family Engagement in Hospital Quality and Safety. Content last reviewed December 2017. Agency for Healthcare Research and Quality, Rockville, MD.

European Commission. Eurobarometer qualitative study: patient involvement. Brussels: Directorate - General for Health and Consumers; 2012.

Fundação Oswaldo Cruz (Brasil). Segurança do paciente: conhecendo os riscos nas organizações de saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2014.

Gottschall, C.A.M. Medicina hipocrática: antes, durante e depois. Porto Alegre: Stampa, 2007. 64 p.: il. pub.; 21 cm. – (Coleção Cremers).

Gallant, M. P.; Connell, C. M. Predictors of Decreased Self-Care among Spouse Caregivers of Older Adults with Dementing Illnesses. Journal of aging and health, 1997. 373-95.

Gutierrez B.; Fratezi F.R. Cuidador familiar do idoso em cuidados paliativos: o processo de morrer no domicílio. Ciência Saúde Coletiva. 2011; 16(7):

Gadelha, G. O. et al. Factores de riesgo para óbito en pacientes con eventos adversos no infecciosos. Revista Latino-Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, 2018. v. 26, e3001.

Hibbard J; Green J. What the evidence shows about patient activation: better health outcomes and care experiences; fewer data on costs. Health Aff. 2013; 32:2207-14.

Kohn L, C. J.; Donaldson M.; To Err is human: Building a Safer Health System. Washington, DC: Committee on Quality of Health Care in America, Institute of Medicine: National Academy Press, 2000.

Karsch, U. M. Idosos dependentes: famílias e cuidadores. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, 2003; v. 19, n. 3, p. 861-866, junho.

Makary, M. A.; Daniel, M. Medical error - the third leading cause of death in the US. BMJ, 2016; v.353, n.2139, p.1-5.

Martins, M. et al. Hospital deaths and adverse events in Brazil. BMC Health Services Research, 2011. v.11, p.223.

Maia, C. S. et al. Notificações de eventos adversos relacionados com a assistência à saúde que levaram a óbitos no Brasil, 2014-2016. Revista Epidemiologia e Serviços de Saúde: Brasília, 2018. Junho vol.27, n.2, e2017320. Epub. ISSN 1679-4974.

Maroco, J.; Garcia-Marques, T. Qual a fiabilidade do alfa de Cronbach? Questões antigas e soluções modernas? Laboratório de Psicologia: Lisboa, 2006; v. 4, n. 1, p. 65-90.

Martin, H. M.; Larsen J. Patient involvement in patient safety: a literature review about European primary care. Copenhagem. The Danish Institute for Health Services Research for The Danish Society for Patient Safety and the LINNEAUS EURO-PC Project. Janeiro, 2012.

Mendes, W. et al. The assessment of adverse events in hospitals in Brazil. International Journal for Quality in Health Care, 2009; Volume 21, Number 4: pp. 279–284.

Nina, V. J. S. et. al. Pre-validation Study of the Brazilian Version of the Disruptions in Surgery Index (DiSI) as a Safety Tool in Cardiothoracic Surgery. Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular/Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery, 2017; 32.

Oliveira, P. P. et al. Conhecimento do Cuidador sobre Prevenção de Quedas em Idosos. Revista de enfermagem da UFPE: Recife, 2016; FEV 10(2):585-92.

Paranagua, T. T. B. et al. Prevalence of no harm incidents and adverse events in a surgical clinic. Acta paulista de Enfermagem: São Paulo, 2013. v. 26, n. 3, p. 256-262.

Pavao, A.L.B. et al. Estudo de incidência de eventos adversos hospitalares, Rio de Janeiro, Brasil: avaliação da qualidade do prontuário do paciente. Revista Brasileira de Epidemiologia: São Paulo, 2011; v. 14, n. 4, p. 651-661, dezembro.

Pedrosa T.M.G.; Couto R.C. Erros e eventos adversos na assistência médico hospitalar.

Revista Médica de Minas Gerais: Belo Horizonte, 2014, 24(2): 215-222.

Porto S. et al. A magnitude financeira dos eventos adversos em hospitais no Brasil. Revista Portuguesa de Saúde Pública, 2010; Vol Temat (10):3-10.

Presidência Da República. Casa Civil. Lei n. 8080/90, de 19 de setembro de 1990 (BR). Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Brasília (DF): Diário Oficial da União; 1990.

Resta D. G., Budó M. L. D. A cultura e as formas de cuidar em família na visão de pacientes e cuidadores domiciliares. Acta Scientiarium, Health Sciencies. 2004; 26(1):53-60.

Roque, K. E.; Tonini, T.; Melo, E. C. P. Eventos adversos na unidade de terapia intensiva: impacto na mortalidade e no tempo de internação em um estudo prospectivo. Caderno de Saúde Pública: Rio de Janeiro, 2016; v. 32, n. 10, e00081815, Outubro.

Sexton, J. B.; Thomas, E. J.; Helmreich, R. L. Error, stress, and teamwork in medicine and aviation: cross sectional surveys. BMJ, 2000; v. 320 (p. 745).

Sousa, Paulo (Org.) Segurança do paciente: criando organizações de saúde seguras. / organizado por Paulo Sousa e Walter Mendes. ─ Rio de Janeiro, EAD/ENSP, 2014. Norma do Sistema de Comando da Aeronáutica (NSCA), 2013.

Santos, G. S.; Cunha, I. C. K. O. Perfil Sociodemográfico de Cuidadores Familiares de Idosos Residentes em uma área de abrangência da Estratégia Saúde da Família no município de São Paulo. Saúde Coletiva, 2013.

Souza, I. C. P. et al. Perfil de pacientes dependentes hospitalizados e cuidadores familiares: conhecimento e preparo para as práticas do cuidado domiciliar Revista Mineira de Enfermagem: Belo Horizonte, 2014; jan/mar; 18(1): 164-172.

Studdert, D. M. et al. Claims, Errors, and Compensation Payments in Medical Malpractice Litigation. New England Journal of Medicine, 2006; May 11, 354(19):2024.

Silva, A. C. A. et al. A Segurança do Paciente em Âmbito Hospitalar: Revisão Integrativa da Literatura. Cogitare Enfermagem. 2016; v. 21 n. esp: 01-09.

Tase, T. H. et al. Identificação do Paciente nas Organizações de Saúde: Uma Reflexão Emergente. Revista Gaúcha de Enfermagem: Porto Alegre, 2013; v. 34, n. 3, p. 196-200, setembro.

Tase, T. H.; Quadrado, E. R. S.; Tronchin D. M. R. Evaluation of the risk of misidentification of women in a public maternity hospital. Revista Brasileira de Enfermagem, 2018;71(1):120-5.

Villar Davila, R. et al. Qué hace el cuidador familiar en el hospital: Cómo se ve a sí mismo y cómo lo ven los profesionales. Gerokomos. Barcelona, 2012; v.23, n. 1, p. 7-14, março.

Wyer M. et al. Involving patients in understanding hospital infection control using visual methods. Journal of Clinical Nursing, 2015; 24(11–12):1718–1729.

Watson J. Enfermagem. Ciência Humana e Cuidar. Uma teoria de enfermagem. Camarate (PT): Lusociência; 2002.

WHO Guidelines on Hand Hygiene in Health Care (OMS, 2009).

Wachter Robert M. Compreendendo a segurança do paciente. 2a ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.

Published

22/07/2022

How to Cite

ARAÚJO JÚNIOR, F. A. V. de .; PAZ, J. V. C. da .; FIGUÊREDO , E. D. .; ARAÚJO, A. M. M. de .; BECKMAN, L. F. .; FREIRE, L. C. .; VIEIRA , K. L. R. .; CERQUEIRA NETO, J. P. de .; MENDES, V. S. C. .; ALVES, A. A. G. . Patient safety: knowledge of the caregiver. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 10, p. e42111030752, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i10.30752. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/30752. Acesso em: 20 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences