The increase in self-medication in medical students: an integrative literature review

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i8.30884

Keywords:

Self-medication; Students; Medicines.

Abstract

Introduction: Self-medication is defined by the WHO as the administration of drugs without the prescription and monitoring of a professional, which can generate harm such as intoxication, allergies, dependence and the masking of evolutionary diseases. The practice occurs due to the precariousness of the health system and access to the internet, becoming frequent in university students, especially medical students, who have greater self-confidence due to the study of pharmacology, easy access, direct contact with professionals and lack of time to seek medical help. Objective: to discuss the increase in self-medication in medical students based on a literature review. Methodology: descriptive research of the literature review type in the months of March and April 2022. Results and discussion: self-medication is currently facilitated due to advertisements and the internet, especially among medical students, and occurs due to the lack of supervision over non-prescription marketing. The drugs most used by this group are NSAIDs, antibiotics and anxiolytics, which are due to the strenuous routine. Therefore, self-medication is an act that needs to be avoided, as it has harmful consequences for the individual, such as cognitive impairment, dependence and adverse effects.

References

Albuquerque, L. M. A., et al. (2015). Avaliando a automedicação em estudantes de medicina da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Medicina & Pesquisa, 1 (1), 39-50.

Aquino, D. S., et al. (2016). A automedicação e os acadêmicos da área da saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 15 (5), 2533-2538.

Badiger, S. (2012). Self‐medication patterns among medical students in South India. Australasian Medical Journal, 5 (4), 217-220.

Behzadifar, M., et al. (2020). Prevalence of self-medication in university students: systematic review and meta-analysis. Eastern Mediterranean Health Journal, 26 (7), 846-857.

Brito, J.R., et al. (2021). Consumo de ansiolíticos e antidepressivos: uma análise sobre o uso entre estudantes de medicina. Trabalho de Conclusão de Curso de Medicina – Pontifícia Universidade Católica de Goiás, 1-42.

Cortez, E. A., et al. (2017). Promoção à saúde mental dos estudantes universitários. Revista Pró-UniverSUS, 8 (1), 48-54.

de Lima, M. M., et al. (2019). Uso de benzodiazepínicos por acadêmicos de medicina: uma revisão de literatura. Saúde integral: da teoria à prática vol. II, 306-320.

de Lima, R. M., et al. (2022). Anti-inflamatório não Esteróides (AINEs) e automedicação. Research, Society and Development, 11 (5), 1-11.

Freitas, P. H. B., et al. (2022). Perfil de qualidade de vida e saúde mental de estudantes universitários da área da saúde. Research, Society and Development, 11 (1), 1-10.

Gama, A. S., et al. (2017), Automedicação em estudantes de enfermagem do Estado do Amazonas–Brasil. Revista Gaúcha de Enfermagem, 38 (8), 56-61.

Lima, M. (2019). Uso de benzodiazepínicos por acadêmicos de medicina do ITPAC PORTO. Trabalho De Conclusão De Curso (Graduação Em Medicina) - FAPAC – Faculdade Presidente Antônio Carlos, 1-100.

Lima, T. A. M., et al. (2016). Análise de potenciais interacções medicamentosas e reacções adversas a fármacos anti-inflamatórios não esteróides entre idosos. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., 19(3), 533- 544.

Melo, P. C. G., et al. (2019). A percepção de acadêmicos dos cursos de medicina e odontologia sobre o uso de psicofármacos. Dissertação (Mestrado em Pesquisa em Saúde) - Centro Universitário CESMAC,1-52.

Nascimento, C. S., et al. (2019). Avaliação da automedicação entre estudantes de medicina de uma instituição de ensino de Alagoas. Revista de Medicina da USP, 98 (6), 367-373.

Nunes, B. S., et al. (2016). Efeitos colaterais atribuídos ao uso indevido e prolongado de benzodiazepínicos. Saúde & ciência em ação, 2 (2), 71-82.

Ribeiro, C. R. F., et al. (2014). O impacto da qualidade do sono na formação médica. Rev Soc Bras Clín Méd, 12 (1), 8-14.

Silva, R. C. G., et al. (2012). Automedicação em acadêmicos do curso de medicina. Revista de Medicina da USP, 45 (1), 5-11.

Surdi, K. C., et al. (2022). Benzodiazepínicos: uma breve revisão narrativa sobre o uso inadequado e possíveis resultados adversos associados. Archives of Health, 3 (2), 435-440.

Telles Filho, P. C. P., et al. (2013). Automedicação em idosos: um problema de saúde pública. Revista de Enfermagem da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, 21 (2), 1-6.

Xavier, M. S., et al. (2021). Automedicação e o risco à saúde: uma revisão de literatura. Brazilian Journal of Health Review, 4 (1), 225-240.

Published

20/06/2022

How to Cite

SOUZA, A. de F.; SOUSA, A. B. T.; FIGUEIREDO, B. Q. de .; SANTOS, G. M.; SOUSA, M. M.; RESENDE, R. S. F. de .; LIMA, P. M. A. P. The increase in self-medication in medical students: an integrative literature review. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 8, p. e35811830884, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i8.30884. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/30884. Acesso em: 19 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences