Use of innovative strategies in the teaching of hematology: an experience in medical education

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i5.3181

Keywords:

Teaching; Learning; Medical education.

Abstract

This study aims to report an experience of an extension course in Hematology applied in the Medicine course at UFSC-Araranguá. It is an experience report, descriptive and exploratory, with a qualitative approach. The course was held in four meetings, with the participation of 27 medical students, employing innovative teaching-learning strategies such as brainstorming, use of medical simulators, inverted classroom and discussion of clinical cases. The extension course aimed to deepen the students knowledge about contents applied to Hematology, complementing the curricular content. The following subjects were addressed: blood collection and distension for examination; coloring; blood cell morphology; erythrocyte and leukocyte count in Neubauer chamber; hematimetric indices; erythrocyte disorders; leukocyte disorders and blood count clinical approach. The strategies were well accepted by students who felt motivated to learn this area of knowledge. The extension course achieved its objective of complementing the curricular contents of the medical course, as well as expanding knowledge in the area of  Hematology.

References

Anastasiou, L.G.C.; Alves, L. P. (2004). Processos de ensinagem na universidade: pressupostos para as estratégias de trabalho em aula. 3ed. Joinville: UNIVILLE.

Ayres, J. R. D. C. M. (2015). Extensão universitária: aprender fazendo, fazer aprendendo. Revista de Medicina, 94(2), 75–80.

Bain, B. J. (2016). Células Sanguíneas: um guia prático. 5ed. Porto Alegre: ARTMED.

Bezerra, R. M. da S., Azeredo, C. A. C., & Cavalcanti, F. (2004). Uso do Simulador do Paciente Humano em UTI: Um Novo Paradigma na Relação Aluno-Aprendizagem. Fisioterapia Brasil, 5(4), 285–288.

Bollela, V. R., & Cesaretti, M. L. R. (2017). Sala de Aula Invertida na Educação para as Profissões de Saúde: Conceitos Essenciais para a Prática. Revista Eletrônica de Farmácia, 14(1), 39–48.

Cyrino, E. G., & Toralles-Pereira, M. L. (2004). Trabalhando com estratégias de ensino-aprendizado por descoberta na área da saúde : a problematização e a aprendizagem baseada em problemas. Cadernos de Saúde Pública, 20(3), 780–788.

Dornan, T., Littlewood, S., Margolis, S. A., Scherpbier, A., Spencer, J., & Ypinazar, V. (2006). How can experience in clinical and community settings contribute to early medical education? A BEME systematic review. Medical Teacher, 28(1), 3–18.

Gil, A. C. (2017). Como elaborar projetos de pesquisa (5° ed.). São Paulo: Atlas.

Hokama, P. O. M., Hokama, N. K., & Batista, N. (2018). Caso Motivador como Estratégia Problematizadora e Integradora no Ensino Médico em um Curso de Oncologia. Revista Brasileira de Educação Médica, 42(4), 165–174.

Luchesi, J. R. de souza, Crespi, K. M., & Macke, J. (2012). Forma preferencial de aprendizagem : estudo de caso em uma Instituição de Ensino Superior da Serra Gaúcha. Revista Da FAE, 15(1), 200–214.

Luna, R. A., & Spight, D. (2014). Simulação em educação médica: uma mudança necessária. Revista HUPE, 13(4), 57–61.

Macieira, L. M. de M., Teixeira, M. D. C. B., & Saraiva, J. M. A. (2017). Simulação Médica no Ensino Universitário de Pediatria. Revista Brasileira de Educação Médica, 41(1), 86–91.

Martins, G. A. (2008). Estudo de caso: uma reflexão sobre a aplicabilidade em pesquisa no Brasil. Revista de Contabilidade e Organizações, 2(2), 8–18.

Moraes, S. L. D. de, Tamaki, R., Sobral, A. P. V., Júnior, J. F. S., Leão, R. de S., Silva, B. G. da, & Gomes, J. M. de L. (2016). Impacto de uma experiência extensionista na formação universitária. Rev. Cir. Traumatol. Buco-Maxilo-Fac., 16(1), 39–44.

Negro-Dellacqua, M., Costa, F. V., Souza, I. F. de, Sá-Junior, A. R. de, & Liebel, G. (2018). Aprendizagem baseada em equipes e aprendizagem baseada em projetos no curso de Fisioterapia: estudo piloto. Revista Espaço Para a Saúde, 19(1), 53–59.

Negro-Dellacqua, M., Junior, P. M. C., Sá-Junior, A. R. de, Bortolotto, T., Costa, F. V., & Souza, I. F. de. (2019). Potencialidades e desafios na aplicação de metodologias ativas no ensino de Fisioterapia: visão discente. Research, Society and Development, 8(5), 1–17.

Paiva, M., Parente, J., Brandão, I., & Queiroz, A. (2017). Metodologias Ativas De Ensino-Aprendizagem: Revisão Integrativa. SANARE-Revista de Políticas Públicas, 15(2), 145–153.

Paulo, J., Santos, V., & Goulart, S. M. (2020). Atividade Prática e Contextualização Contribuindo para o Ensino de Química na EJA. Revista Científica Do Instituto Federal São Paulo, 21(1), 1–15.

Pissaia, L. F., Del Pino, J. C., Quartieri, M. T., & Marchi, M. I. (2018). Relato de experiência: qualificação da extensão universitária na área da saúde por meio de estratégias de ensino contemporâneas. Research, Society and Development, 7(2), 1–16.

Reznick, R. K., & MacRae, H. (2006). Teaching Surgical Skills - Changes in the Wind. The New England Journal of Medicine, 355(25), 2664–2669.

Santos, J. H. de S., Rocha, B. F., & Passaglio, K. T. (2016). Extensão Universitária E Formação No Ensino Superior. Revista Brasileira De Extensão Universitária, 7(1), 23–28.

Silva, H. F. da. (2018). 101 Hemogramas. Desafios Clínicos para o Médico. 1ed. Salvador: SANAR.

UFSC (2017). Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina da Universidade Federal de Santa Catarina – Centro Araranguá. Recuperado em: http://medicina.ararangua.ufsc.br/files/2017/07/PPC-Medicina-Ararangua-05.06.2017.pdf.

Valente, J. A. (2014). Blended learning e as mudanças no ensino superior: a proposta da sala de aula invertida. Educar Em Revista, (4), 79–97.

Valério, M., Moreira, A. L. O. R., Braz, B. C., & Nascimento, W. J. do. (2019). A sala de aula invertida na universidade pública Brasileira: evidências da prática em uma licenciatura em ciências exatas. Revista Thema, 16(1), 195-209.

Varga, C. R. R., Almeida, V. de C., Germano, C. M. R., Melo, D. G., Chachá, S. G. F., Souto, B. G. A., Lima, V. V. (2009). Relato de experiência: o uso de simulações no processo de ensino-aprendizagem em medicina. Revista Brasileira de Educação Médica, 33(2), 291–297.

Vieira, J. D. A., Vieira, M. M. M., & Pasqualli, R. (2017). Estudo de caso como estratégia de ensino para a Educação Profissional e Tecnológica. Série-Estudos, 22(44), 143–159.

Visconti Rivello, V., & Menezes Lourenço, P. (2013). A prevalência de erro na fase pré-analítica nos laboratórios de análises clínicas. Revista Saúde, 04(1/2), 13–16.

Published

27/03/2020

How to Cite

COSTA, F. V.; NEGRO-DELLACQUA, M.; SOUZA, I. F. de; RABELO, B. D.; SAVI, G. D.; BORTOLOTTO, T. Use of innovative strategies in the teaching of hematology: an experience in medical education. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 5, p. e36953181, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i5.3181. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/3181. Acesso em: 20 apr. 2024.

Issue

Section

Education Sciences