The importance of active search as a strategy in the screening of leprosy in the São José neighborhood, Imperatriz - MA

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i9.31827

Keywords:

Investigation; Leprosy; Risk factors.

Abstract

Objective: To track possible cases of leprosy through the active search in patients who are in vulnerable areas for transmission in the São José neighborhood, in the municipality of Imperatriz - MA. Methodology: This is a quantitative, exploratory study, which was developed based on a semi-structured questionnaire which addressed clinical symptoms along with risk factors, with objective questions personally applied to patients. Results: 53 people answered the questionnaire, with a predominance of females (74%), in addition to the majority without evident clinical manifestations (64%), although a reduced percentage of symptoms, the existence of associated risk factors such as the history of family as well as personal or residing close to patients previously diagnosed with the disease (28%). Conclusion: Based on the results obtained, it was found that some factors corroborate the spread of the disease, especially in areas with low socio economic status, however, the set of dermatological alterations presented did not result in the diagnosis of leprosy in the delimited area, however, observed different forms of dermatoses, supporting the active search as a method of early diagnosis not only in leprosy, but also in other pathologies.

References

Almeida, R. A. V. (2014). Aprimoramento da busca ativa aos portadores de hanseníase no município de Prata – MG. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Atenção Básica em Saúde) - Universidade Federal de Alfenas. https://ares.unasus.gov.br/acervo/handle/ARES/9366

Bolorino, N.; et. al. Atuação dos Agentes Comunitários de Saúde para o controle da hanseníase: umarevisão de escopo. Research, Society andDevelopment, v. 10, n. 16. https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/download/24213/21154

Blank, N. P. C., Freitas, B. H. B. M. & Bortolini, J. (2018). Busca ativa de hanseníase em escolas de Cuiabá. Adolesc. Saude. 15(3): 15-26.

Brasil. (2020). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Boletim Epidemiológico Hanseníase 2020. Brasilia: Ministério da Saúde. https://www.saude.gov.br/images/pdf/2020/May/22/boletim-hanseniase-2020-web.pdf

Brasil.(2018). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Boletim Epidemiológico 2018.Brasília: Ministério da Saúde. http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2018/janeiro/31/2018-004-Hanseniase-publicacao.pdf

Brasil. (2016). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Diretrizes para vigilância, atenção e eliminação da Hanseníase como problema de saúde pública.

http://www.saude.gov.br/images/pdf/2016/fevereiro/04/diretrizes-eliminacao-hanseniase-4fev16-web.pdf

de Alencar, A. L. M., Ferreira, M. E. S., & Sampaio, K. K. D. S. V. (2022). EPIDEMIOLOGIA DA HANSENÍASE NO ESTADO DO MARANHÃO ENTRE OS ANOS DE 2016 A 2020. The Brazilian Journal of InfectiousDiseases, 26, 101979.

Ferreira, I. N., Evangelista, M. S. & Alvarez, R. R. A. (2007). Distribuição espacial da hanseníase na população escolar em Paracatu - Minas Gerais, realizada por meio da busca ativa (2004 a 2006). Revista Brasileira de Epidemiologia. 10(4), 555–67.

Gordon, A. S. de A. et AL. (2017). Incidência de hanseníase em menores de 15 anos acompanhados no município de Imperatriz, Maranhão, entre 2004 e 2010. Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR, v. 21, n. 1.

Hansenologia Internationalis (Online) - Utilização de busca ativa de hanseníase: relato de uma experiência de abordagem na detecção de casos novos. http://periodicos.ses.sp.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1982-51612004000100002&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt

Ker, R. S., de Oliveira, L. B. P., Gama, R. S., Ferreira, J. A. G., de Faria Grossi, M. A., Fairley, J. K. & de Oliveira Fraga, L. A. (2016). A importância da busca ativa como estratégia de controle da hanseníase em territórios endêmicos. Hansenologia Internationalis: hanseníase e outras doenças infecciosas, 41(1/2), 55-63.

Lastoria, J.C., De Abreu, M. A. M. M. (2011). SBD-RESP na busca ativa de casos de hanseníase. Anais Brasileiros de Dermatologia. [S.l: s.n.].

Lemke, R. A.; Silva, R. A. N. (2010). A busca ativa como princípio político das práticas de cuidado no território. Estudos e Pesquisas em Psicologia, v. 10, n. 1, p. 281-295.

Lopes, F. D. C., Ramos, A. C. V., Pascoal, L. M., Santos, F. S., Rolim, I. L. T. P., Serra, M. A. A. D. O. & Santos Neto, M. (2021). Hanseníase no contexto da Estratégia Saúde da Família em cenário endêmico do Maranhão: prevalência e fatores associados. Ciência & Saúde Coletiva, 26, 1805-1816.

Maia, M. A. C.; Silva, B. A. A.; Silva, R. C. Extensão universitária: hanseníase na escola, em busca de um diagnóstico precoce. Revista Brasileira de Extensão Universitária, v. 11, n. 1, p. 25-32, jan.–abr. 2020 e-ISSN 2358-0399. https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/RBEU/article/download/10778/7355.

Martins, A. M. S.; et. al. Relato de experiência: Busca ativa de paciente com hanseníase em área silenciosa, Calumbi-PE. https://periodicos.saude.sp.gov.br/index.php/hansenologia/article/download/34084/32839.

Organização Mundial Da Saúde. (2016). Estratégia global para Hanseníase 2016-2020. Aceleração rumo a um mundo sem Hanseníase.

Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica.[free e-book]. Santa Maria/RS. Ed. UAB/NTE/UFSM.

Ribeiro, S., Tavares, S. F., dos Santos, S. C. F., Cruz, D. D. O. R., de Jesus Santos, G., & da Silva, M. R. (2021). Hanseníase, busca ativa e educação em saúde: um relato de experiência Leprosy, activesearch and health education: an experience report. Brazilian Journal of Development, 7(12), 121390-121397.

Silva, A. R. et al. (2010) . Hanseníase no Município de Buriticupu, Estado do Maranhão: busca ativa de casos na população adulta. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical [online], v. 43, n. 6, pp. 691-694. https://doi.org/10.1590/S0037-86822010000600018.

Silva, D. D. B. D., Tavares, C. M., Gomes, N. M. C., Cardoso, A. C., Arcêncio, R. A., & Nogueira, P. S. F. (2018). A hanseníase na população idosa de Alagoas. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 21, 553-561.

SILVA, F. J. L. D. A. (2021). Hanseníase em menores de 15 anos: caracterização sociodemográ

fica e clínica dos casos notificados em um munícipio hiperendêmico do Maranhão (2010-2019).

SODRÉ, N. L; et. al. Ações de Mobilização comunitária para Hanseníase: Relato de experiência de uma articulação intersetorial. BrazilianJournalofDevelopment, Curitiba, v.8, n.5, p.34674-34691, may., 2022. https://www.brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/view/47633/pdf.

Sousa, B. R. M.et al. (2013). Educação em saúde e busca ativa de casos de hanseníase em uma escola pública em Ananindeua, Pará, Brasil. Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, v. 8, n. 27, p. 143–149.

World Health Organization (WHO). (2018). Global leprosyupdate, 2018: movingtowards a leprosyfree world [Internet]. Geneve: WHO; 2019.

World Health Organization. (2018). Regional Office for South-EastAsia. (‎2018)‎. Guidelines for thediagnosis, treatmentandpreventionofleprosy. World Health Organization. Regional Office for South-EastAsia. https://apps.who.int/iris/handle/10665/274127

Published

21/07/2022

How to Cite

PORTO NETO, L. B.; RIBEIRO, G. O. .; SOUSA, M. H. de F.; GONTIJO, C. C.; MACHADO, D. G. S. de S. .; MOREIRA, M. H.; DIAS, H. S. The importance of active search as a strategy in the screening of leprosy in the São José neighborhood, Imperatriz - MA. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 9, p. e24711931827, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i9.31827. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/31827. Acesso em: 18 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences