Cutaneous Leishmaniasis: epidemiological overview in the Brazilian Northeast region, Greater São Luís Metropolitan Region (2010-2020)

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i9.32121

Keywords:

Tropical medicine; Epidemiology; Neglected tropical diseases.

Abstract

Introduction: Cutaneous Leishmaniasis is a parasitic disease that has a high incidence in tropical and subtropical regions. Over the years it presents high expansion in all Brazilian regions, with emphasis on the North and Northeast, which shows vulnerable populations as the most affected. Investigating the epidemiology of these diseases is essential for the formulation and implementation of public health policies with the objective of preventing and combating the insect vector. Objective: To describe epidemiological data and their relationship with sociodemographic variables in relation to the incidence of Cutaneous Leishmaniasis in the Greater São Luís Metropolitan Region between the years 2010 to 2020. Methodology: Epidemiological study with a quantitative and retrospective approach which used secondary data in relation to confirmed cases of the disease between the years 2010 to 2020 for the study region and qualitative variables. Results: The data showed a higher incidence of the disease in male individuals, of mixed race and with incomplete primary education. Conclusion: Actions developed by the public spheres with the objective of disseminating preventive campaigns associated with financial and technical investment to universities and research centers contribute to the development of researches and the elaboration of measures that act in the interfaces of prevention, treatment, control and eradication of major neglected tropical diseases.

References

Alencar, B. F. P & Figueiredo. I. A. (2019). Perfil epidemiológico dos casos de Leishmaniose Tegumentar Americana no estado do Maranhão no período de 2015 a 2017. Revista de Investigação Biomédica. 10(3), 243-250. http://www.ceuma.br/portalderevistas/index.php/RIB/article/view/340.

Assunção Jr., A. N. et al. (2009). Foco emergente de leishmaniose tegumentar no entorno do Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses, Nordeste, Brasil. Gazeta Médica da Bahia, Salvador. 79(3), 103-109. http://www.gmbahia.ufba.br/index.php/gmbahia/article/view/1037.

Azulay-Abulafia, L. et al. (2013). Atlas de Dermatologia: da Semiologia ao Diagnóstico. Ed. Elsevier. https://docero.com.br/doc/nc1n5x5.

Barcellos, C. et al. (2007). Climate, Environmental Changes and Infectious Diseases: Scenarios and Uncertainties for the Brazilian Health Surveillance. https://www.researchgate.net/profile/Christovam-Barcellos/publication/242309674_Climate_Environmental_Changes_and_Infectious_Diseases_Scenarios_and_Uncertainties_for_the_Brazilian_Health_Surveillance/links/0c96052b8be1bb14c3000000/Climate-Environmental-Changes-and-Infectious-Diseases-Scenarios-and-Uncertainties-for-the-Brazilian-Health-Surveillance.pdf.

Brasil. (2016). Resolução nº. 520 de abril de 2016. Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisas Envolvendo Seres Humanos. http://www.conselho.saude.gov.br/resolucoes/2016/Reso510.pdf.

Brasil. (2010). Módulos de Princípios de Epidemiologia para o Controle de Enfermidades: Módulo 3: Medida das Condições de Saúde e Doença na População. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/modulo_principios_epidemiologia_3.pdf.

Brasil. (2017). Vigilância de Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA). Guia de orientação. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_vigilancia_leishmaniose_tegumentar.pdf

Câmara Brasileira de Diagnóstico Laboratorial. (2016). DTN’s afetam mais de 1 bilhão de pessoas que são “esquecidas” pela indústria. https://cbdl.org.br/dtns-afetam-mais-de-1-bilhao-de-pessoas-que-sao-esquecidas-pela-industria/.

Camargo-Neves, V. L. F, Gomes A. C & Antunes J. L. F. (2002). Correlação da presença de espécies de flebotomíneos (Diptera: Psychodidae) com registros de casos da leishmaniose tegumentar americana no Estado de São Paulo, Brasil. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. 35(1), 299-306. https://doi.org/10.1590/S0037-86822002000400004.

Carvalho, M. L. et al. (2002). Leishmaniose tegumentar no estado do Mato Grosso (Brasil): estudo clínico, laboratorial e terapêutico. Anais Brasileiros de Dermatologia. 77(1), 45-56. https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-343249.

Coelho, V. C. O & Ribeiro-Filho, W. F. (2016). Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento (SEPLAN). Considerações sobre a Metropolização de São Luís. https://diie.com.br/wp-content/uploads/2017/10/nota_tecnica_2016-2_METROPOLIZACAO.pdf

Cordeiro, E. A. (2012). Região Metropolitana da Grande São Luís: quais interesses produzem uma “metrópole de papel”? http://observatoriogeograficoamericalatina.org.mx/egal14/Geografiasocioeconomica/Geografiaurbana/011.pdf.

Costa, A. P et al. (2019). Alterações Antropogênicas no Contexto da Cobertura Vegetal da Região Metropolitana da Grande São Luís (RMGSL)–Ma. Revista da Casa da Geografia de Sobral (RCGS). 21(2), 19-32. https://doi.org/10.35701/rcgs.v21n2.517.

Cruz, G. S. (2016). Leishmaniose tegumentar americana: aspectos clínicos, epidemiológicos e influência de fatores predisponentes. Monografia da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro Brasileira. Ceará. https://repositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/575.

Castro E. A, Soccol V. T & Membrive N, L. E. (2002). Estudo das características epidemiológicas e clínicas de 332 casos de leishmaniose tegumentar notificados na região norte do Estado do Paraná de 1993 a 1998. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. 35(4), 445-452. https://doi.org/10.1590/S0037-86822002000500004.

Dominicis C, Ferreira F, Rabay F. O & Mandelbaum S. (2018). Leishmaniose Tegumentar Americana: Uma Doença Polimorfa; Revista da Sociedade Portuguesa de Dermatologia e Venereologia. 76(2),177 –180. https://doi.org/10.29021/spdv.76.2.838.

dos Santos, G. M. (2018). Características epidemiológicas da leishmaniose tegumentar americana em um estado do nordeste brasileiro. Archives Of Health Investigation. 7(3), 103-107. https://doi.org/10.21270/archi.v7i3.2687.

Gomes A. C & Neves V. L. F. C. (1998). Estratégia e perspectivas de controle da leishmaniose tegumentar no estado de São Paulo. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. 31(6), 553-558. https://doi.org/10.1590/S0037-86821998000600008.

Lima-Costa, M. F. & Barreto, S. M. (2003). Tipos de estudos epidemiológicos: conceitos básicos e aplicações na área do envelhecimento. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 12(4). https://doi.org/10.5123/s1679-49742003000400003.

Maciel-Filho, A. A et al. (1999). Indicadores de vigilância ambiental em saúde. Informe epidemiológico do SUS. 8(3), 59-66. http://scielo.iec.gov.br/pdf/iesus/v8n3/v8n3a04.pdf.

Maia-Elkhoury, A. N. S. et al. (2021). Interacción entre los determinantes medioambientales y socioeconómicos para el riesgo para leishmaniasis cutánea en América Latina. Revista Panamericana de Salud Pública. 45(1), 1-9. https://iris.paho.org/handle/10665.2/53773.

Nascimento, A. P. C. et al. (2011). Aspectos epidemiológicos da Leishmaniose Tegumentar Americana no município de Primavera do Leste, Mato Grosso, MT, Brasil. Revista de Saúde Coletiva. 8(53), 210–214. https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=84220833005.

Peterson A.T, Pereira, R. S & Neves, V. F. C. (2004). Using epidemiological survey data to infer geographic distributions of leishmaniasis vector species. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. 37(1), 10-14. https://doi.org/10.1590/S0037-86822004000100003.

Pinheiro R. O. (2004). Leishmaniose Tegumentar Americana: mecanismos imunológicos, tratamento e profilaxia. Revista Infarma. 16(7-8), 79 –82. https://revistas.cff.org.br/?journal=infarma&page=article&op=view&path%5B%5D=318&path%5B%5D=307.

Pires, F. E. S. S et al. (2017). As doenças negligenciadas e os determinantes sociais da saúde no contexto da investigação em ensino. Revista de Educação, Ciência e Cultura. 22(1), 51–59. https://doi.org/10.18316/recc.v22i1.3344.

Vasconcelos, P. P; DE Araújo, N. J & Rocha, F. J. S. (2017). Ocorrência e comportamento sociodemográfico de pacientes com leishmaniose tegumentar americana em Vicência, Pernambuco, no período de 2007 a 2014. Seminário: Ciências Biológicas e da Saúde. 38(1), 105-114. http://dx.doi.org/10.5433/1679-0367.2017v38n1p105.

Published

13/07/2022

How to Cite

AGUIAR, A. H. B. M. de .; BARBOSA, W. L. .; CALDAS, J. M. P. .; PINHEIRO, M. do S. S. . Cutaneous Leishmaniasis: epidemiological overview in the Brazilian Northeast region, Greater São Luís Metropolitan Region (2010-2020). Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 9, p. e39011932121, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i9.32121. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/32121. Acesso em: 20 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences