The impact of colonialism in Brazil on women's education: decolonial pedagogy as hope

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i10.32447

Keywords:

Coloniality; Decolonial Pedagogy; Women's education.

Abstract

In recent years, there has been a lot of dialogue about social transformation in Brazil through education, recording a scenario of struggle and resistance against a past marked by colonialism. The colonial heritage still affects the most vulnerable peoples of Brazilian society in an oppressive way, and it is worth emphasizing the group of women who historically and culturally were affected by patriarchy and, for this reason, were chosen as the object of study for the research, taking based on the rupture of schooling as a sequel to exclusionary colonialism, as well as decolonial pedagogy as a hope of schooling for all genders. Through the exposed context, this article addresses the denial of women's education as a problem, since the right to schooling was broken by historical and cultural factors of male society. For this, the research aims to understand how the coloniality of power, knowledge, being and gender in Brazil impacts on education for women. As a methodology, bibliographical research was used referring to the themes of women's education in Brazil, coloniality and decolonial pedagogy, starting from a critical analysis based on theorists who study the subject in question and the reality of the present day, which presents advances with regard to inheritance sexist and oppressive left by the colonizers, but which still begs for struggle and resistance.

References

Assis, L. L. & Podewils, T. L. (2021). Mulheres no Capitalismo: Notas para uma educação feminista. Research, Society and Development, 10(7). https://doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16234.

Brasil. (2017). Base Nacional Comum Curricular: Educação Infantil e Ensino Fundamental. Ministério da Educação.

Berth, J. (2019). Empoderamento (femininos plurais). Ed. Polén.

Borsani, M. E. & Nãmku, R. (2017). Encarnizamiento político-judicial, neocolonialismo y expropiación territorial. In: WALSH, C. (org.). Pedagogías decoloniales: prácticas insurgentes de resistir, (re)existir y (re)vivir. Tomo II. Quito, Ecuador: Ediciones Abya-Yala. https://ayalaboratorio.files.wordpress.com/2018/03/catherine-walsh-pedagogc3adas-decoloniales-volume-ii.pdf.

Candau, V. M. F. & Oliveira, L. F. (2010). Pedagogia decolonial e educação antirracista e intercultural no Brasil. Educação em Revista, 26(1). https://doi.org/10.1590/S0102-46982010000100002.

Flick, U. (2009). Introdução à pesquisa qualitativa. (3a ed.), Ed. Artmed.

Freire, P. (2006). Pedagogia da Esperança: Um reencontro com a Pedagogia do Oprimido. Paz e Terra.

Freire, P. (2019). Pedagogia do oprimido. (71a ed.), Paz e Terra.

Gomes, N. L. (2019). A compreensão da tensão regulação/emancipação do corpo e da corporeidade negra na reinvenção da resistência democrática. PERSEU: História, Memória e Política, 1, 123-142.

Gil, A. C. (2019). Como elaborar projetos de pesquisa. (6a ed.), Atlas.

Grosfoguel, R. (Orgs.). (2007). El giro decolonial. Reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global. Bogotá: Universidad Javeriana-Instituto Pensar, Universidad Central-IESCO, Siglo del Hombre Editores. p. 93-126.

Lima, A. S. (2019). Educação das mulheres na América Latina: um olhar decolonial. Educação e Realidade, Porto Alegre, 44(3). https://doi.org/10.1590/2175-623683134

Lugones, M. (2010). Toward a Decolonial Feminism. Hypatia, 25(4). http://www.jstor.org/stable/40928654

Mancilla, C. A. B. (2014). Pela poética de uma Pedagogia do Sul: diálogos e reflexões em torno de uma filosofia da educação descolonial desde a Cultura Popular da Nossa América. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade Federal Fluminense, Niterói-RJ.

Mattoso, G. (2021). Quem tem medo do gênero?.In: Guida, A.; Silva, E. M.; Nantes, F. A. Notas de gênero e decolonialidade na educação. Campo Grande, MS. Ed. UFMS.

Mignolo, W. D. (2008). Desobediência epistêmica: a opção descolonial e o significado de identidade em política. Cadernos de Letras da UFF–Dossiê: Literatura, língua e identidade, 34, 287-324.

Mignolo, W. D. (2016). Colonialidade: o lado mais escuro da modernidade. Revista Brasileira de Ciências Sociais. 32(94).

Quijano, A. (2005). Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. IN: Lander, E (ORG). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. Buenos Aires: CLACSO - Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales.

Saviani, D. (2021). Pedagogia histórico-crítica e pedagogia da libertação: aproximações e distanciamentos. Germinal: Marxismo e Educação em Debate. Salvador, 13(3), 170-176.

Silva, M. A. da. (2020). Pensamento decolonial feminista do Sul: uma experiência de educação popular a partir de narrativas de mulheres camponesas. Eccos - Revista Cientifica, (54), 1-17. https://doi.org/10.5585/eccos.n54.17322.

Walsh, C. (2013). Pedagogías decoloniales: prácticas insurgentes de resistir, (re)existir y (re)vivir. Tomo I. Quito, Ecuador: Ediciones Abya-Yala. https://ayalaboratorio.files.wordpress.com/2018/03/catherine-walsh-pedagogc3adas-decoloniales-volume-i.pdf.

Zuleta, M. K. P., Lozano, M. E. E. C., & Torres, R. G. (2021). Reflexiones para una educación decolonial y feminista: un asunto inaplazable. Cadernos CIMEAC, 11(1). https://doi.org/10.18554/cimeac.v11i1.5315.

Published

24/07/2022

How to Cite

VASCONCELOS, C. M. S. .; COSTA, C. H. . The impact of colonialism in Brazil on women’s education: decolonial pedagogy as hope. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 10, p. e108111032447, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i10.32447. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/32447. Acesso em: 26 apr. 2024.

Issue

Section

Teaching and Education Sciences