Quality of life of climate women in primary health care

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i10.32814

Keywords:

Quality of life; climacteric; Menopause.

Abstract

To analyze the symptoms and quality of life of climacteric women treated in primary health care. Analytical, cross-sectional and quantitative study, carried out in a Basic Health Unit in the rural area of ​​the municipality of Buriti dos Montes-PI. The sample was based on the number of women registered at the UBS aged between 40 and 65 years. Women who had been oophorectomized or who were using Hormone Replacement Therapy were excluded from the study. For data collection, a questionnaire addressing the socioeconomic characterization of the research participants and another questionnaire addressing the quality of life of climacteric women (Women's Health Questionnare) were used. The research followed the standards of ethics in research related to human beings. The average age of the women was 55 years old, married, multiparous, mixed-race, with a family income of less than 1 minimum wage. They were overweight and most were at high risk for metabolic complications. The mean age at menarche was 13.15 years and at menopause 46.51 years. Most of the research participants used some medication with a higher incidence of antihypertensive drugs, did not perform physical activity and were sexually active. The complaints that most affected the participants were back and limb pain, hot flashes and night sweats. The domain that most compromised the quality of life of climacteric women was vasomotor symptoms. The quality of life of climacteric women is affected by the climacteric syndrome.

References

Abdo, C. H. N. (2002). Perfil sexual da população brasileira: resultados do Estudo do Comportamento Sexual (ECOS) do brasileiro. Revista Brsileira de Medicina, 59, 250–257.

Alcantara, F. Z., Rosa, G. C. L., & Orefice, A. F. (2019). Prevalência de sintomas depressivos no climatério. Unisantana Health Science, 42–52.

Almeida, M. A. B., Gutierrez, G. L., & Marques, R. (2012). Qualidade de vida: definição, conceitos e interfaces com outras áreas, de pesquisa. São Paulo: Escola de Artes.

Alves, K. G. S. (2021). Imagem corporal, climatério e menopausa em mulheres: uma revisão integrativa. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi.

Andrade, A. R. L. (2016). Cuidados de enfermagem à sexualidade da mulher no climatério: Reflexões sobre a ótica da fenomenologia. Revista Mineira de Enfermagem. N, 20, 1–4.

Aquino, K. S. J. (2018). Fatores associados a disfunções sexuais no climatério. Revista Brasileira de Sexualidade Humana, 36–46.

Arruda, N., Maia, A. G., & Alves, L. C. (2018). Desigualdade no acesso à saúde entre as áreas urbanas e rurais do Brasil: uma decomposição de fatores entre 1998 e 2008. Caderno de Saúde Pública.

Bertoldi, A. D. (2016). Perfil sociodemográfico dos usuários de medicamentos no Brasil: resultados do PNAUM 2014. Revista Saúde Pública. ed, 50.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. (2008). Manual de atenção à mulher no climatério/ menopausa.

Carvalho, W. C. (2020). Doenças osteoarticulares em mulheres acima dos 45 anos: medidas preventivas. Trabalho de conclusão de curso (Especialização) - Especialização em Saúde da Família, Instituto de Ciências da Saúde (f. 27).

Castro, N. F. (2018). Avaliação de sintomas e qualidade de vida de mulheres climatéricas residentes no município de Ouro Preto.

Chagas, P. C. S. O. das, Ruas, J. C. P., Santos, J. F. V. dos, Pereira, T. C. A., Silva, E. L. da, Nascimento, G. P. S., Dias, C. L. de O., & Ribeiro, C. D. A. L. (2020). Síndrome climatérica e fatores associados. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 51, e3536. https://doi.org/10.25248/reas.e3536.2020

Conte, F. A., & Bento Franz, L. B. (2017). MULHERES NO CLIMATÉRIO E OS FATORES INTERFERENTES SOBRE A SAÚDE. Revista Contexto & Saúde, 17(33), 111. https://doi.org/10.21527/2176-7114.2017.33.111-120

Curta, J. C., & Weisheimmer, A. M. (2020). Percepções e sentimentos sobre as alterações corporais de mulheres climatéricas. Rev Gaúcha Enferm. v, 41.

Dias, R. (2002). Adaptação para o português do questionário de auto-avaliação de percepção de saúde física e mental da mulher de meia-idade - Questionário da Saúde da Mulher. Revista Psicologia Clínica. V, 29(4), 181–189.

Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia – FEBRASGO. (2010). Manual de orientação em climatério.

Ferrera, J. M., De La, R., Rojas, H. X. C., & Guezala, M. (2020). Prevalencia de osteoporosis em mujeres com climatério em um barrio de (Vol. 24).

Fleck, M. P. A. (2000). O instrumento de avaliação de qualidade de vida da Organização Mundial da Saúde (WHOQOL-100): características e perspectivas. Ciência & Saúde Coletiva, 33–38.

Fonseca, G. M., & Da, S. (2021). Prevalência das disfunções sexuais no período do climatério em uma clínica especializada na saúde da mulher em Caruaru/PE. Fisioterapia Brasil, 72–85.

Fonseca, H. P. (2018). Prevalência de ondas de calor e fatores de risco associados em mulheres no climatério.

Galvão, L. L. L. F. (2007). Prevalência de transtornos mentais comuns e avaliação da qualidade de vida no climatério. Revista Associação Médica Brasileira.

Gonçalves, S. A. ([s.d.]). Campos Gerais, 2012. 36 f. Monografia (Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família).

Hunter, M. S. (2000). The Women’s Health Questionnaire (WHQ): The development, standardization and application of a measure of mid-aged women’s emotional and physical health. Quality of Life Research. N, 9, 733–738.

Hunter, M. S. (2003). The women’s health questionnaire (WHQ): Frequently Asked Questions (FAG). Health and Quality of Life Outcomes.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2010). Censo demográfico. < https://censo2010.ibge.gov.br/resultados.html>.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2019). Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. < https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/trabalho/9171-pesquisa-nacional-por-amostra-de-domicilios-continua-mensal.html?=&t=destaques>.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2021). Estatísticas de gênero: Indicadores sociais das mulheres no Brasil. < https://www.ibge.gov.br/estatisticas/multidominio/genero/20163-estatisticas-de-genero-indicadores-sociais-das-mulheres-no-brasil.html?=&t=resultados>.

Jaeger, M., & De, B. (2018). Impacto do afeto negative e da sensibilidade à ansiedade nos sintomas vasomotores de mulheres na perimenopausa.

Lima, A. M. (2019). Perda de qualidade de sono e fatores associados em mulheres climatéricas. Ciências & Saúde Coletiva. n, 24(7), 2667–2678.

Lima, J. V., & Angelo, M. (2021). Vivenciando a inexorabilidade do tempo e as suas mudanças com perdas e possibilidades: a mulher na fase do climatério. Rev Esc Enferm. v, 35(4), 399–405.

Lins, L. M. R. ([s.d.]). Impactos da menopausa na saúde da mulher. Braz. J. Hea. Rev, 5, 12018–12031.

Lorenzi, D. R. S., & Saciloto, B. (2006). Frequência da atividade sexual em mulheres menopausadas. Revista Associação Médica Brasileira, v, 52(4), 256–260.

Makibara, R. N. (2019). Prevalência de sintomas e risco cardiovascular em mulheres na transição menopáusica de um município de Sergipe, Brasil.

Moraes, T. O. S., & Schneid, J. L. (2015). Qualidade de vida no climatério: uma revisão sistemática da literatura. Revista Amazônia Science & Health, 34–40.

Panay, N., Briggs, P., & Kovacs, G. T. (2020). Managing the menopause. Cambrigde University Press.

Peixoto, C., Carrilho, C. G., Ribeiro, T. T. de S. B., da Silva, L. M., Gonçalves, E. A., Fernandes, L., Nardi, A. E., Cardoso, A., & Veras, A. B. (2019). Relationship between sexual hormones, quality of life and postmenopausal sexual function. Trends in Psychiatry and

Psychotherapy, 41(2), 136–143. https://doi.org/10.1590/2237-6089-2018-0057

Piuzana, E. D. F. (2021). Qualidade de vida e sintomas climatéricos em mulheres de meia idade que não estão em uso de terapia hormonal. Revista Interdisciplinar Ciências Médicas. v, 5(1), 2–07.

Pompei, L., De, M., Machado, R. B., Wender, M. C. O., & Fernandes, C. E. (2018). Consenso Brasileiro de Terapêutica hormonal da Menopausa - Associação Brasileira de climatério (SOBRAC) - São Paulo: Leitura Médica.

Praça, M. I. (2012). Qualidade de vida relacionada com a saúde: a perspectiva dos utentes que frequentam os Centros de Saúde do ACES Trás-os-Montes I Nordeste.170 p.Dissertação(Mestrado Gestão das Organizações)- Instituto Politécnico de Bragança.

Rodrigues, R. M. (2019). Associação entre obesidade e sintomatologia climatérica. Trabalho de Conclusão de Curso ( Graduação em Educação Física) - Universidade Federal de Uberlândia. Faculdade de educação física e fisioterapia.

Romanowski, F. N. A., Castro, M. B., Neris, M. W. (2019). Manual de tipos de estudos. Programa de pós-graduação em odontologia. Centro Universitário de Anápolis.

Santos, R. M. (2014). Associação entre depressão e a intensidade dos síntomas climatéricos na pós - menopausa. Dissertação (Mestrado em Saúde da Criança e da Mulher) - Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira, Fundação Oswaldi Cruz.

Sarduy, M. I. T., Gonzalez, T. C., Guirola, E. F., & Mora, S. P. (2019). Sintomas y enfermédades associadas al climatério y la menopausia. Medicent Electron, 23.

Serpa, M. A. (2016). Fatores associados à qualidade de vida em mulheres no climatério. Reprodução e Climatério, 76–81.

Silva, L. D. C., & Mamede, M. V. (2020). Prevalência e intensidade de sintomas climatéricos em mulheres com doença arterial coronária. Cuidado é fundamental, 305–312.

Silva, V. H., Rocha, J. S. B., & Caldeira, A. P. (2018). Fatores associados à autopercepção negativa de saúde em mulheres climatéricas. Ciência e Saúde Coletiva, 1611–1620.

Soares, C. N. (2006). Insônia na menopausa e perimenopausa - características clínicas e opções terapêuticas. Revista Psiquiatria Clínica, 33(2), 103–109.

Sousa, J. W. A. ([s.d.]). Qualidade de vida e a assistência de enfermagem à mulher no período climatérico: uma revisão de literatura. Research, Society and development.

Tavares, J. S., Rodrigues, D. C., Dos Santos, M. C. S., Da Silva, V. R. F., Rodrigues, W. F. G., & Dias, C. T. de C. (2018). Protocolos da atenção básica: saúde das mulheres. Revista de enfermagem UFPE on line, 12(2), 589. https://doi.org/10.5205/1981-8963-v12i2a25234p589-591-2018

The 2017 hormone therapy position statement of The North American Menopause Society. (2017). Menopause (New York, N.Y.), 24(7), 728–753. https://doi.org/10.1097/gme.0000000000000921

Wender, M. C. O., & Dall’agno, M. L. (2019). Conceito, Epidemiologia, Patogenia e Consequências do Hipoestrogenismo. IN FEBRASGO. 1a Ed. Elsevier.

Wender, M. C. O., Fernandes, C. E., & Sá, M. F. S. (2019). Climatério e Menopausa- Coleção FEBRASGO. 1a Ed. Elsevier.

Wender, M. C. O., Pompei, L., & Fernandes, C. E. (2014). Associação Brasileira de Climatério (SOBRAC). Consenso brasileiro de terapêutica hormonal da menopausa. Leitura Médica.

Published

29/07/2022

How to Cite

MELO FILHO, J. C. L. C. de; LOPES, I. M. R. S. Quality of life of climate women in primary health care. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 10, p. e250111032814, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i10.32814. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/32814. Acesso em: 16 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences