Epidemiological profile of Congenital Syphilis in the state of Bahia in the year 2020

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i11.33156

Keywords:

Age Group; Breed; Congenital syphilis.

Abstract

Objective: To evaluate the epidemiological profile of congenital syphilis in Bahia in the year 2020. Methodology: Retrospective epidemiological research on cases of congenital syphilis in the state of Bahia, in 2020, with a quantitative approach. Data collection was performed through the National System of Diseases and Notification (SINAN), available at the Department of Informatics of the SUS (DATASUS). Results and Discussion: In 2020, 247 cases of congenital syphilis were reported in children under one year of age. Regarding maternal characteristics, the predominant age group was from 20 to 29 years old (51.4%), followed by adolescents aged between 15 and 19 years old (22.1%). Regarding race, most women were brown (73.9%) followed by black women (10.8). As for schooling, it is noteworthy that 35% of this information is ignored, then 20.9% of women had incomplete Elementary School (5th to 8th grade) and only 0.8% had Completed Higher Education. Conclusion: There was a predominance of syphilis in pregnant women in specific population groups, such as brown and black women, aged between 20 and 29 years old and with a low level of education, in which the majority, despite performing prenatal care, did not perform an appropriate treatment. From this, there is a need for interventions through health programs for prevention, diagnosis and treatment, in addition to the universalization of such offers, so that they cover all population groups.

References

Araújo, R. S., Souza, A. S. S. D., & Braga, J. U. (2020). A quem afetou o desabastecimento de penicilina para sífilis no Rio de Janeiro, 2013–2017?. Revista de Saúde Pública, 54 (109).

Bahia. Secretaria de Saúde do Estado da Bahia. Plano Estadual de Saúde 2016-2019. (2016). Rev. Baiana de Saúde Pública, 40.

Brandão, M. G. S. A., Martins, C. P., Freire, M. T. J., Brito, O. D., Albuquerque, J. C. S., & Barros, L. M. (2018). Análise Epidemiológica dos Casos de Sífilis em Gestante no município de Sobral, Ceará, de 2006 a 2013. Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research, 22 (1), 14-18.

Brasil. Ministério da Saúde (MS). Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST/AIDS. Boletim epidemiológico sífilis 2020 (2020). Brasília: Ministério da Saúde.

Cavalcante, P. A. M.; Pereira, R. B. L.; Castro, J. G. D. (2017). Sífilis gestacional e congênita em Palmas, Tocantins, 2007-2014. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 26(2), p. 255-264.

Oliveira, E. H., de Almeida, A. T. A., Marques, M. C. A., da Silva, E. P., & Castro, I. O. (2020). Impacto epidemiológico da Sífilis gestacional e congênita e sua relação com a mortalidade infantil no Estado do Piauí, Brasil. Research, Society and Development, 9 (8), e856986539-e856986539.

Oliveira, J. S.; & Santos, J. V. (2015). Perfil Epidemiológico da Sífilis Congênita no estado da Bahia, no período de 2010 a 2013. Revista Eletrônica Atualiza Saúde, 2 (2).

Domingues R. M. S. M.; Leal, M. D. C. (2016). Incidencia de sífilis congénita y factores associados a la transmisión vertical de la sífilis: datos del estúdio Nacer em Brasil. Caderno de Saúde Pública, 32 (6).

Ferreira, A. G. et al. (2018). Perfil dos Casos de Sífilis Congênita no Município de Natal/RN no Período de 2007 a 2015. Saúde em Foco, 5 (1), 3-27.

Ferreira, C. D. O. et al. (2017). Perfil epidemiológico dos usuários de um centro de testagem e aconselhamento da Bahia. Revista baiana saúde pública, 40 (Supl. 3).

Furtado, M. F. S. et al. (2017). Fatores epidemiológicos da sífilis em gestantes no município de São Luís-MA. Revista Uringá, 52(1).

IBGE. (2020). Bahia. https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/ba.html

Leal, M. C. et al. (2017). A cor da dor: iniquidades raciais na atenção pré-natal e ao parto no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 33 (Supl. 1), e00078816.

Lima, V. C. et al. (2017). Perfil epidemiológico dos casos de sífilis congênita em um município de médio porte no nordeste brasileiro. Journal of Health & Biological Sciences, 5(1), 56-61.

Menegazzo, L. S.; Toldo, M. K. S.; Souto, A. S. (2018). A recrudescência da sífilis congênita. Arquivos Catarinenses de Medicina, 47(1), 2-10.

Motta, I. A. et al. (2018). Sífilis congênita: porque sua prevalência continua tão alta. Revista Médica de Minas Gerais, 28(6), 45-52.

Nonato, S. M.; Melo, A. P. S.; Guimarães, M. D. C. (2015). Syphilis in pregnancy and factors associated with congenital syphilis in Belo Horizonte-MG, Brazil, 2010-2013. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 24, 681-694.

Pereira, A. S.; Shitsuka, D.M.; Parreira, F. J.; Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. UFSM.

Resolução Nº 466 de 12 de dezembro de 2012. (2012). Ministério da Saúde. Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos. Diário Oficial da União. Brasília.

Rosa, R. F. D. N. et al. (2020). O manejo da sífilis gestacional no pré-natal. Revista de enfermagem. UFPE on line, 1-7.

Solino, M. D. S. S. et al. (2020). Desafios do enfermeiro na assistência de enfermagem aos usuários com diagnóstico de sífilis: revisão integrativa. Brazilian Journal of Health Review, 3(5), 13917-13930.

Published

18/08/2022

How to Cite

DALTRO, L. C. V. .; SANTANA, A. C. S. de .; AMORIM, D. S. .; LIRA, J. L. M. .; MOREIRA, R. da S. .; SANTOS, W. de J. .; FERNANDES, F. N. .; CALADO, P. F.; LIMA, F. L. O. .; COSTA, M. A.; LIMA, J. L. da C. .; OLIVEIRA, A. C. S. de .; SIQUEIRA, E. A. S. de. Epidemiological profile of Congenital Syphilis in the state of Bahia in the year 2020. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 11, p. e140111133156, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i11.33156. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/33156. Acesso em: 18 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences