Experiences of women: an analysis of the assistance to vaginal birth

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i11.33174

Keywords:

Humanized childbirth; Childbirth pain; Prenatal Care; Postpartum period.

Abstract

Introduction: Despite the publication of evidence-based good practices recommended by the Ministry of Health and the World Health Organization, the process of childbirth has still been assisted based on hospital habits focused on the rational labor process. General Objective: To identify the practices of labor, delivery and immediate postpartum care, practiced in institutions in the state of Rio de Janeiro. Methodology: This is a quantitative field research, with women who gave birth in the state of Rio de Janeiro, from January 2018 to March 2022, in health institutions. Data collection was via Microsoft Forms, distributed by the WhatsApp application. Results: 47 women participated in the research. 72.3% gave birth in the SUS. 51.06% are brown and black. 59.6% did not receive information in prenatal care about non-pharmacological labor pain relief techniques, but 55.3% had access to non-traditional pain relief methods. 70.2% were not fed during labor, and 61.7% delivered in the lithotomy position. 48.1% felt welcomed by the nursing staff. 59.6% were informed about the advantages of skin-to-skin contact and breastfeeding in the delivery room during prenatal care, 51.1% had skin-to-skin contact for up to 30 minutes, and 21.3% for up to 1 hour. Conclusion: Obstetric care in the sample represented by the study partially meets evidence-based recommendations. And nursing plays an important role in building women's autonomy throughout the perinatal period.

References

Almeida, N. M. O., & Ramos, E. M. B. (2020). O direito da parturiente ao acompanhante como instrumento de prevenção à violência obstétrica. Cadernos Ibero-americanos de Direito Sanitário, 9(4), Brasília, DF. Recuperado de file:///C:/Users/Renata/Downloads/glauciacruz,+643-Edi%C3%A7%C3%A3o+final.pdf.

BRASIL. Ministério da Saúde. (2001) Secretaria de Políticas de Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher. Parto, Aborto e Puerpério: assistência humanizada à mulher. Brasília, DF: Ministério da Saúde. Recuperado de chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd04_13.pdf.

BRASIL. Ministério da Saúde. (2012). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção pré-natal de baixo risco. Cadernos de Atenção Básica, n 32. Brasília- DF. Recuperado de https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cadernos_atencao_basica_32_prenatal.pdf.

BRASIL. Ministério da Saúde. (2013b). Política Nacional de Humanização. Brasília, DF: Ministério da Saúde. Recuperado de https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_humanizacao_pnh_folheto.pdf.

BRASIL. Ministério da Saúde. (2013a). Além da sobrevivência: práticas integradas de atenção ao parto, benéficas para a nutrição e a saúde de mães e crianças. Secretaria de Atenção à Saúde. Área Técnica de Saúde da Criança e Aleitamento Materno. Brasília, DF: Ministério da Saúde. Recuperado de https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/alem_sobrevivencia_praticas_integradas_atencao.pdf.

BRASIL. Ministério da Saúde. (2014). Manual de Acolhimento e Classificação de Risco em Obstetrícia. Rede Cegonha. Brasília, DF: Ministério da Saúde. Recuperado de https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_acolhimento_classificacao_risco_obstetricia.pdf.

BRASIL. Ministério da Saúde. (2017). Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde. Diretrizes Nacionais de Assistência ao Parto Normal, 51 pp. Brasília, DF: Ministério da Saúde. Recuperado de https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_nacionais_assistencia_parto_normal.pdf.

BRASIL. Ministério da Saúde. (2018). Fundação Oswaldo Cruz. FIOCRUZ. Instituto Nacional Fernandes Figueiras. IFF. Deixar de fazer Manobra de Kristeller: por que e como? Recuperado de https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/atencao-mulher/deixar-de-fazer-manobra-de-kristeller-por-que-e-como/

Carneiro, M. & Couto, C.M.F. (2017). Prevenção do traumatismo perineal: uma revisão integrativa da literatura. 2018. Enfermería Global, 16(3), 539–575. Recuperado de http://dx.doi.org/10.6018/eglobal.16.3.252131.

Conselho Nacional de Saúde. (2021). Recomendação nº 011, de 07 de maio de 2021. Diário Oficial (da) República Federativa do Brasil, Brasília, DF. Recomenda orientações ao Poder Executivo Federal sobre o programa Parto Adequado. Recuperado de http://conselho.saude.gov.br/recomendacoes-cns/1731-recomendacao-n-011-de-07-de-maio-de-2021

Côrtes, C. T., Oliveira, S. M. J. V., Santos, R. C. S., Francisco, A. A., Riesco, M. L. G., & Shimoda, G. T. (2018). Implementação das práticas baseadas em evidências na assistência ao parto normal. Rev. Latino-Am. Enfermagem, 26:e2988. https://www.scielo.br/j/rlae/a/6wqzGK8b3B6MPTX4ZpfhZfq/?format=pdf&lang=pt.

Costa, N. M., Oliveira, l. C., Solano, L. C., Martins, P. H. M. C., & Borges, I. V. (2011). Episiotomia nos partos normais: uma revisão da literatura. Revista de Ciências da Saúde Nova Esperança. 9(2). https://revista.facene.com.br/index.php/revistane/article/view/383.

Fernandes, B. B. & Araújo, C. L. F. (2020). Clampeamento do cordão umbilical. http://biblioteca.cofen.gov.br/wp-content/uploads/2021/02/clampeamento-cordao-umbilical.pdf.

Ferreira, J. B., Costa, A. P. V., & Andrade, U. V. (2018). Assistência de Enfermagem ao Parto: O uso da Manobra de Kristeller – Revisão integrativa. Enfermagem Obstétrica, v. 5. http://www.enfo.com.br/ojs/index.php/EnfObst/article/view/94.

Gil, A. C. (2008). Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. Atlas S.A.

Gomes, I. E. M., Padoin, S. M. M., Langendorf, T. F., Paula, C. C., Gomes, C. A., & Ribeiro, A. C. (2019). Benefícios na presença do acompanhante no processo de parto e nascimento: revisão integrativa. Rev. Enferm. UFSM – REUFSM., 9(61), 1-18. Santa Maria, RS. https://periodicos.ufsm.br/reufsm/article/view/34170/html#:~:text=A%20presen%C3%A7a%20do%20acompanhante%20de,que%20instituiu%20a%20Rede%20Cegonha.

Hergessel, N. M., & Lohmann, P. M. (2017). Aleitamento materno na primeira hora após o parto. chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://www.univates.br/bdu/bitstream/10737/1785/1/2017NadirMariaHergessel.pdf.

Hidalgo-Lopezosa, P., Hidalgo-Maestre, M., & Rodríguez-Borrego, M. A. (2016). Estimulação do parto com oxitocina: efeitos nos resultados obstétricos e neonatais. Revista Latino-Americana de. Enfermagem, v.. 24. https://www.scielo.br/j/rlae/a/RVcQ6KDg65jfXSnmyfyctRq/?format=pdf&lang=pt

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2019). Estatísticas do Registro Civil, 45, 1-8. Rio de Janeiro: chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/135/rc_2018_v45_informativo.pdf.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Diretoria de Pesquisas. (2020). Características gerais dos domicílios e dos moradores 2019. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. Maio, 2020. Brasília: Autor. chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101707_informativo.pdf

Instituto SEMESP. (2021). Pesquisa de graduação e Pós-graduação (Lato Sensu): um diagnóstico sobre os números do ensino superior e a evolução das matrículas de especialização (Lato Sensu) nos últimos anos no Brasil. https://www.semesp.org.br/wp-content/uploads/2021/12/Pesquisa-Graduacao-e-Pos-Graduacao-Instituto-Semesp-1.pdf.

Keunecke, A. N., Polido, C. A., Rabello, D. L., Neto, Rattner, D., Silva, J. A., Horta, J. C. A. ... Toma, T. S. (2021). Assistência ao parto e nascimento: Uma agenda para o século 21. Unicef – ReHuNa. 177 pp. Brasília, DF: Lumos Assessoria Editorial. https://www.unicef.org/brazil/media/17491/file/assistencia-ao-parto-e-nascimento-uma-agenda-para-o-seculo-21.pdf.

Lansky, S., Friche, A .A. L., Silva, A. A. M., Campos, D., Bittencourt, S. D. A., Carvalho, M. L. ... Cunha, A. (2014). Pesquisa Nascer no Brasil: perfil da mortalidade neonatal e avaliação da assistência à gestante e ao recém-nascido. Cad. Saúde Pública 30 (Suppl. 1). https://doi.org/10.1590/0102-311X00133213).

Lara, S R. G., & Cesar, M. B. N. (2017). Enfermagem em Obstetrícia e Ginecologia. Manuais de Especialização. Sociedade Beneficente Israelita Brasileira. (271 pp.). Editora Manole Ltda.

Lehugeur, D., Strapasson, M. R., & Fronza, E. (2017). Manejo não farmacológico de alívio da dor em partos assistidos por enfermeira obstétrica. Revista de Enfermagem. UFPE on line, 11(12):4929-37. Recife, PE. https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/viewFile/22487/25309#:~:text=Dos%20232%20prontu%C3%A1rios%20de%20parturientes,p%C3%A9s%20(2%2C4%25)%20e.

Lei n. 11.108, de 7 de abril de 2005. (2005). Institui o Direito ao Acompanhante. Brasília, DF. https://presrepublica.jusbrasil.com.br/legislacao/96776/lei-11108-05.

Lei n. 7.314, de 15 de junho de 2016. (2016). Dispõe sobre a obrigatoriedade das maternidades, casas de parto e estabelecimentos hospitalares congêneres da rede pública e privada do Estado do Rio de Janeiro em permitir a presença de doulas durante o período de trabalho de parto, parto e pós-parto imediato, sempre que solicitadas pela parturiente. Rio de Janeiro, RJ. Recuperado de https://www.legisweb.com.br/legislacao/?id=324914

Lima, G. A. F., & Lopes, M. C. A. (2019). Violência Obstétrica: Riscos do Uso da Manobra de Kristeller Durante o Parto. (Trabalho de Conclusão de Curso, Graduação em Enfermagem). Centro Universitário do Planalto Central, Gama, DF. https://dspace.uniceplac.edu.br/bitstream/123456789/312/1/Geovana_0003971_Maria_Clara_0003676.

Maffei, B., Menezes, M., & Crepaldi, M. A. (2019). Rede Social significativa no processo gestacional: uma revisão integrativa. Revista da SBPH, 22(1). São Paulo, SP. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-08582019000100012.

Mallman, M. B., Boing, A. F., Tomasi, Y. T., Dos Anjos, J. C., & Boing, A. C. (2018). Evolução das desigualdades socioeconômicas na realização de consultas de pré-natal entre parturientes brasileiras: análise do período 2000-2015. Epidemiol. Serv. Saúde. 27(4). Brasília, DF. http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-49742018000400023.

Mamede, F. V., Mamede, M. V., & Dotto, L. M. G. (2007). Reflexões sobre deambulação e posição materna no trabalho de parto e parto. Esc. Anna Nery, 11, (2). https://doi.org/10.1590/S1414-81452007000200023.

Mascarenhas, V. H. A., Lima, T. R., Silva, F. M. D., Negreiros, F. S., Santos, J. D. M., Moura, M. A. P. ... Jorge, H. M. F. (2019). Evidências científicas sobre métodos não farmacológicos para alívio da dor do parto. Acta Paulista de Enfermagem. (Online) , 32(3), 350-357. https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-1010804.

Menezes, F. R., Reis, G. M., Sales, A. A. S., Jardim, D. M. B., & Lopes, T. C. (2020). O olhar de residentes em Enfermagem Obstétrica para o contexto da violência obstétrica nas instituições. Interface (24:e180664). Botucatu, SP. chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://www.scielo.br/j/icse/a/SNcjQGxYnDGYbfXPCTvcsgq/?format=pdf&lang=pt.

Monteiro, B. R. (2019). Fatores intervenientes no contato pele-a-pele entre mãe e bebê na hora dourada. Dissertação (Mestrado em Enfermagem). Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, RN. https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/28420/1/Fatoresintervenientescontato_Monteiro_2019.pdf.

Neczypor, J. L. & Holley, S. L. (2017). Providing evidence-Based Care During the Golden Hour. Nursing for Women´s Health, 21(6), 462-472. https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S1751485117302817

Nery, L. A. S & Santos, P. S. O. (2018). Fatores associados à laceração perineal durante o parto normal. 15 pp. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Medicina). Universidade do Sul de Santa Catarina, Palhoça, SC. chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://repositorio.animaeducacao.com.br/bitstream/ANIMA/9334/1/TCC.PLATAFORMA.FINAL.pdf.

Núcleo de divulgação científica da USP. (2107). O que são ocitocinas? Jornal da USP. https://jornal.usp.br/tag/ocitocina/.

Odent, M. (2013). Childbirth and the future of Homo sapiens (160 pp.), Pinter & Martin Ltd.

Organização Mundial da Saúde (1996). Saúde Materna e Neonatal/Unidade de Maternidade Segura. Saúde Reprodutiva e da Família. Maternidade segura: assistência ao parto normal: um guia prático: relatório de um grupo técnico. (53 pp.). Genebra, Suíça: Autor. https://pesquisa.bvsalud.org/bvsms/resource/pt/mis-9570.

Organização Mundial da Saúde (2015). Departamento de Saúde Reprodutiva e Pesquisa. Declaração da OMS sobre Taxas de Cesáreas. Human Reproduction Programme. Genebra: http://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/161442/WHO_RHR_15.02_por.pdf?sequence=3.

Paiva, E. F., Sthal, H. C., Paulino, V. C. P., & Leite, G. R. (2018). Posições assumidas durante o parto normal: percepção de puérperas atendidas em uma maternidade em Jataí-Goiás. Revista eletrônica Graduação/Pós-Graduação em Educação UFG/REJ, 14(4) file:///C:/Users/Renata/Downloads/admin,+54977-233154-4-ED+oit.pdf.

Pina, R. & Ribeiro, R. Agência Pública. (2020). Racismo na saúde: nas maternidades do Brasil, a dor também tem cor. Carta Capital. Recuperado de https://www.cartacapital.com.br/sociedade/racismo-na-saude-nas-maternidades-do-brasil-a-dor-tambem-tem-cor/.

PwC Brasil & Instituto Locomotiva. (2022). O abismo digital no Brasil: como a desigualdade de acesso à internet, a infraestrutura inadequada e a educação deficitária limitam nossas opções para o futuro. chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://www.pwc.com.br/pt/estudos/preocupacoes-ceos/mais-temas/2022/O_Abismo_Digital.pdflocomotiva.pdf.

Ricci, S. S. (2019). Enfermagem materno-neonatal e saúde da mulher (4ª ed., 964 pp.). Orlando, EUA: Guanabara Koogan.

Rocha, B. D., Zamberlan, C., Pivetta, H. M. F., Santos, B. Z., & Antunes, B. S. (2020). Posições verticalizadas no parto e a prevenção de lacerações perineais: revisão sistemática e metanálise. Rev. esc. enferm. USP 54, https://www.scielo.br/j/reeusp/a/ftGqgMsj3xwJXG778pQDHZc/?lang=pt.

Rodrigues, D. P., Alves, V. H., Paula, C. C., Vieira, B. D. G., Pereira, A. V., Reis, L. C. ... Branco, M. B. L. R. (2022). Parto humanizado: valores de profissionais de saúde no cotidiano obstétrico. Revista Brasileira de Enfermagem, 75(2): e20210052. https://www.scielo.br/j/reben/a/TfJgKJt9CsHHJyJpmrn93PN/?lang=pt&format=pdf.

Shea-Lewis, A., Eckardt, P., Stapleton, D. (2018). An investigation into the safety of oral intake during labour. AJN, American Journal of Nursing 18(3), 24-31. https://doi.org/10.1097/01.naj.0000530913.80349.53.

Silva, J.L.P., Linhares, F. M. P., Barros, A. A., Souza, A. G., Alves, D. S. & Andrade, P. O. N. (2018). Fatores associados ao aleitamento materno na primeira hora de vida em um Hospital Amigo da Criança. Texto contexto - enferm., 27 (4): e4190017. https://doi.org/10.1590/0104-07072018004190017.

Souza, G. L. A., Siqueira, G. P., Oliviera, A. S., Rocha, M. F. N. & Silva, M. F. S. (2021). Os benefícios do clampeamento tardio do cordão umbilical. Research, Society and Development, 10(12), e366101220510. file:///C:/Users/Renata/Downloads/20510-Article-249618-1-10-20210924.pdf.

Torres, M., Vinagre, C., Godinho, A. B., Casal, E. & Pereira, A. (2018). Evidências sobre a posição da grávida no segundo estágio do trabalho de parto. Acta Obstet Ginecol Port. 12(4), Coimbra, Portugal. https://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-58302018000400005?script=sci_arttext&pid=S1646-58302018000400005.

Veiga, A.V.M., Dinato, A. O., Attem, M. S., Araujo, R. M. S., Silva, L. N. P., Techi, L. C. ... Santos, L. M. S. A. (2021). Relação entre analgesia do parto e seus desfechos obstétricos. Research Society and Development., 10(3), e25410313307. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i3.13307.

World Health Organization. (2018). WHO recommendations: Intrapartum care for a positive childbirth experience. Geneva: Autor. Licence: CC BY-NC-SA 3.0 IGO. Recuperado de https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/biblioteca/who-recommendations-intrapartum-care-for-a-positive-childbirth-experience/.

Zanardo, G. L. P., Uribe, M. C., Nadal, A. H. R., & Habigzang, L. F. (2017). Violência obstétrica no Brasil: uma revisão narrativa. Psicol. Soc. Recife, 29. http://dx.doi.org/10.1590/1807-0310/2017v29155043.

Zhang, J., Bernasco, J. W., Leybovich, E., Fahs, M., & Hatch, M. C. (1996). Continuous labor support from labor attendant for primiparous women: a meta-analysis. Obstet Gynecol., 4 Pt 2:739-44. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/8841285/.

Zorzam, B., & Cavalcanti, P. (2017). Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde. Direitos das Mulheres no Parto. Conversando com profissionais da saúde e do direito (50 pp). São Paulo, SP: Câmara Brasileira do Livro. Recuperado de -extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://www.mulheres.org.br/wp-content/uploads/2020/02/direito-mulheres-parto.pdf.

Published

17/08/2022

How to Cite

SÁ, R. R. L. e .; GOUVÊA, A. do N. . Experiences of women: an analysis of the assistance to vaginal birth. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 11, p. e116111133174, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i11.33174. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/33174. Acesso em: 20 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences